Pois é, escrevo este conto embasado naquilo que realmente aconteceu comigo, em janeiro deste ano, na Praia da Reserva, que se localiza no bairro do Recreio dos Bandeirantes, aqui, no Rio de Janeiro, capital. Nenhum amigo quis ir comigo pra esta praia alegando ser distante, além do mais o trânsito. Fui de carro escutando rádio, curtindo aquele verão. Cheguei, parei e fui pra lá. Nos primeiros 30/40 minutos estava eu sozinho, completamente naquele espaço (há alguns postos bacanas pra você ficar e tomar uma cerveja), eu preferi ficar na área mais isolada. eis que me chega um homem com mais ou menos 35 anos de idade. Corpo escultural. Um escândalo de beleza. Peitoral enorme. Barriga trincadíssima. Ele chega com a prancha pra pegar onda. Estava eu sozinho na cadeira. Claro, olhei descaradamente pra ele, que por fim se fez de morto. Um tempo depois lá foi o cara pegar onda. Não era um dia bom pra prática do surf. As ondas estavam péssima. Talvez combinado. Talvez por coincidências chega uma mulher, que por mim julguei-na como namorada. Os dois conversavam. A partir daí percebi umas olhadinhas pra ele, porque de sacanagem eu virava a bunda pra cima ao deitar na canga. Eles conversavam; riam; trocavam beijos na boca. Até que o tal homem resolve tirar a bermuda e ficar só de sungão, que era branco. Mas ali revelava uma jeba semi-dura e aquela mulher que era linda também apertando, provocando ele. Não suportei. Escancarei nos olhares. Escancarei no tezão. Escanarei mesmo. Ele já ficava olhando pra mim enquanto beijava a mulher de olhos abertos na minha direção. Ela puxa um pouco o sungão pra baixo, que pra total surpresa via aqueles pentelhos pretos, que mais pareciam uma mata. Ele de pau completamente duro olhando pra mim e ela fingindo não me ver. Depois de um tempo resolvi ir embora, pois chequei que dali nada iria acontecer. Arrumei tudo e fui pro carro guardar as coisas. Por desencargo de consciência resolvi voltar. Ao me aproximar da praia vejo a mulher saindo com uma cara péssima. Péssima mesmo. Num mau humor que deu pena dela. Voltei. O homem estava só de sungão entrando no mar com a prancha pra pegar onda. Não dei bobeira. Voltei com a canga pra areia. Arrumei e fui pra água. Ele descendo uma onda tosca e eu furando ela. Ele voltando e eu descendo de jacaré. Até que ele tomou a iniciativa e inicamos um papo. Foi quando ele sugeriu da gente ir um pouco pro fundo. E fomos. E já não havia mais problemas com aquela água gelada. Conversamos. Falamos de mulher. Falamos de sexo. Disse que curtia lances com homem (na encolha que era hétero; mentira. rsrs. Ele gostou do que ouviu e afirmou gostar de lances com homem. Elogiei o caralho dele abertamente. Ele mergulhou e voltou com sungão na mão. Ele disse segura pra mim. Puxou minha mão e me fez colocar no pauzão dele. Falei pra ele sairmos da água. E saimos. Ele nuzão de pau durão. rolamos num beijo na boca ardentemente. Um beijo explodido de tezão. Um beijo cujo prazer era nato ali. Tirei meu sungão. Virei. Ele elogiou meu rabo grande. Começamos a nos roçar. Ele ficou de pé.Cai de boca. Fui mamar. Cai no prazer dele. no mebro duraço, babado, uma mistura de homem tezudo com fogo, sal, água do mar. Mamei furiosamente aquele pirocão de 20cm e pentelhudão. Cada boquetada que eu fazia era um urro que tirava dele. Sugeir que saíssemos da praia. Que fossemos pra um outro lugar. Então, fomos pra praia de nudismo: Abricó, que fica perto dali.Chegamos lá eu e ele pelados...nos embrenhamos no meio do mato. Ale empinei o rabo e ele foi me penetrando. Aquele macho delicioso artracou na minha cintura feito um cavalo no cio e começou furiosamente a bombar me rabo, execrando qualquer tipo de perdão sobre mim. Eu gemia. Ele ainda pedia pra gemer igual mulherzinha e eu gemia...sentia os pentelhos roçando meu rabo e ele socando na fúria de um cão.Ele se deitou no chão, no meio das folhas e por cima sentei nele. Cavalguei tanto, levando porradas no rabo, que chamava atenção de outros homens que transavamos com homens também naquele lugar. Eu e ele pareciámos dois animais transando. Eu cavalgava e baixinho ele me chamava de égua, de safada, de piranhona, eu excitadíssimo pedia mais caralho dele e ele comprecia socado fundo. Depois de 4 ele me arregaçou fundo. Abriu meu cu. Cuspiu. Botou o pau dentro e mandou bomba pra dentro. Eu gemendo muito. Afinal pirocão de 20cm, pentelhudo é coisa rara de se achar.Senti ele urrar. Até que ele falou baixinho que ia botar leite dentro do meu cu. Não deu outra. ele fecundou meu cu com jorros de esperma quentérrimos, grosso, densos. Meu cu ficou explodido e com aquela porra toda fecundada. Ele tiro o pau pra fora e disse q ia dar um mergulho porque queria ir embora dali logo. Eu vi ele entrando no mar pelado. De longe ele mergulhava curtia sozinho aquele mar, aquela água. De longe vi ele conversando com um cara que tão logo já estava segurando o caralhão dele, que por sua vez já estava semi duro. Fui embora. Larguei a prancha dele pra lá enquanto ele já tinha dois homens mamando ele. Mas o gozo dele ia escorrendo pros outros verem que dei o cu prum macho gostosaço e caralhudo. Fui embora pra minha casa feliz e satisfeito.
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