Hoje irei relatar uma noite muito gostosa que tive com a minha vizinha Vera, a mesma que já descrevi no conto "Minha vizinha coroa".
Após nossa primeira relação em janeiro, não tive muito contato com Vera, apenas nos encontrávamos casualmente no estacionamento ou no elevador, mas nunca mencionamos nada a respeito daquele dia, até porque sempre estávamos acompanhados, mas sempre trocávamos olhares com um toque de malícia.
No final do mês de maio, eu estava morto, meu período de provas da faculdade tinha acabado, eu só conseguia pensar nas minhas férias, pelo menos da faculdade, então saí com meus colegas para um bar, que fica próximo a faculdade, e comemorei meu tão desejado início de férias. Naquela noite bebi um pouco a mais do que estava acostumado, mas não ao ponto de fazer com que eu ficasse mal, e um de meus amigos me trouxe de carro para casa.
Eu estava um pouco alterado quando entrei pelo portão de meu condomínio, estava naquela fase da euforia, me sentia até mesmo um pouco excitado. Quando me aproximei de meu prédio avistei o carro de Vera entrando em sua garagem, na mesma hora me veio na cabeça nossa aventura sexual, não demorei muito para ficar excitado, e então resolvi ir até o seu carro.
Parei do lado de sua porta e a mesma abaixou o vidro.
- Oi, San.
- Oi, Vera, como você está?
- Muito bem e você?
- Estou ótimo, mas com saudades de você.
- Que lindo, meu amor, eu também senti sua falta.
Vera me fitou com um olhar bem sugestivo, não consegui resistir, me inclinei para frente e lhe dei um beijo na boca, o mesmo foi retribuído de uma forma calorosa, nossas línguas se entrelaçaram e com uma de minhas mãos puxei seus cabelos por trás. Seu beijo estava delicioso, Vera me envolvia com toda sua experiência e disposição, o que fez com que eu ficasse mais louco de tesão. Levei a minha mão por cima de sua regata e acariciei seus seios, ela deu uma gemida e segurou minha mão.
- Podem nos ver aqui.
- Abre a outra porta.
Dei a volta no carro e entrei no banco do passageiro, ela fechou os fumês, desligou o carro e as luzes, deixando-nos no breu do estacionamento. Deu apenas tempo de reparar que ela estava vestindo uma roupa de academia, com uma regata branca, legging preta e tênis, pois logos nos entrelaçamos, nossos corpos ficaram colados e nossas bocas mordiam, lambiam, e chupavam uma a outra. Nossas mãos percorriam nossos corpos, fazendo carícias, arranhando e apertando cada centímetro deles.
Levantei sua regata juntamente com o top, e mergulhei em seus seios, acariciava com as mãos e os sugava e lambia com minha boca e língua, enquanto ela acariciava meu pênis por cima da calça e puxava meus cabelos por trás da cabeça.
- Ai, San, melhor pararmos alguém pode nos pegar.
- Não vão...
- Meu Deus, que loucura...
- Você ainda não viu nada.
Eu estava louco de tesão, queria muito transar com Vera ali mesmo, então enfiei a mão dentro de sua legging e depois de sua calcinha, senti seus abundantes pêlos e em seguida meus dedos tocaram em sua úmida vagina. Deslizei lentamente meu dedo do meio pelo seu clitóris e o introduzi dentro de sua vagina. Vera gemeu e apertou meu pau com sua mão, comecei a deslizar meu dentro para dentro e para fora dela, fazendo movimentos circulares em seu clitóris. Meu dedo ficava cada vez mais meladinho e aquele cheiro de buceta delicioso começou a emanar do meio de suas pernas.
Começamos a nos beijar enquanto no tocávamos, quando ouvimos um barulho de motor de carro. Rapidamente nos recompomos, Vera abaixou sua blusa e eu me abaixei no banco do passageiro. Pouco tempo depois um carro passou defronte a garagem dela e foi estacionar.
- Eu disse que era perigoso!
- Desculpa!
- Tudo bem...
Aquela noite não poderia acabar naquele momento, então eu olhei em seus olhos e fui em sua direção para continuar de onde paramos. Vera rapidamente colocou a mão em meu peito e empurrou para trás.
- Aqui não, você está muito apressadinho, eu acabei de voltar da academia estou toda suja, preciso tomar um banho. Vá para sua casa e assim que eu estiver pronta eu te aviso.
- Tudo bem, esse é meu número de celular.
- Pronto, anotado, vai primeiro, daqui a pouco eu subo, pois o porteiro pode desconfiar.
- Até já.
Dei-lhe um selinho e sai do carro, meu dedo estava todo molhado, senti seu cheiro e provei o gosto, era muito bom, fiquei com mais tesão ainda. Assim que cheguei em casa fui tomar um banho rápido, me troquei, passei um perfume e fiquei esperando meu celular tocar. Meia hora mais tarde, recebi uma mensagem de texto: “Pode subir, a porta está destrancada”. Avisei meus pais que iria sair com uns amigos e que depois dormiria na casa de um deles, e então fui para o apartamento de Vera.
Meu coração batia acelerado, desde nossa primeira em janeiro, foram raras as vezes em que tive uma relação com alguém, então eu estava muito empolgado. Cheguei em sua casa e entrei pela porta destrancada, a sala estava vazia, fechei a porta as minhas costas e caminhei para o seu quarto.
Uma luz bem fraca reluzia ao final do corredor, um cheiro gostoso de creme e perfume feminino me guiava até o quarto. Assim que cheguei na porta pude observar Vera deitada de lado na cama, usando calcinha e sutiã de oncinha. No canto da cama havia uma mesinha com umas velas acesas.
- Valeu a pena esperar?
- Com certeza, você está maravilhosa!
- Tira toda essa roupa e vem matar a saudade.
Tirei minha roupa, ficando somente de cueca, e deitei ao seu lado na cama.
- Onde que nós paramos amor?
- Acho que foi assim...
Segurei sua coxa e puxei seu quadril para cima de mim, seus fartos seios tocaram em meu rosto e eu comecei a beijá-los, em seguida, Vera ficou por cima, colocou sua buceta sobre meu pau, começou a rebolar e enfiou a língua dentro de minha boca. Meu pau pulou para fora da cueca e sua calcinha raspava em sua cabeça, fazendo com que eu fosse melando toda ela. Ela estava muito cheirosa, sua pele exalava um cheiro de morango muito gostoso e afrodisíaco. Seus beijos eram intensos e me deixavam cada vez mais excitado.
Meu tesão estava incontrolável, eu acariciava todo seu corpo, mas eu queria muito mais, então coloquei ela para baixou, abri seu sutiã e arranquei sua calcinha.
- Nossa, San, quanto tesão você está hoje!
Cai de boca em sua buceta carnuda e peluda, fazendo-a delirar, comecei lambendo todo entorno de sua vagina, depois suavemente passei minha língua de cima a baixo, introduzindo-a levemente. Para mim, não há aroma e gosto como o de uma vagina molhada, e eu quase estava gozando só de estar chupando, mas eu aguentei firme, lambi e chupei bem delicadamente seu clitóris, o que a fez gemer alto e segurar a minha cabeça em sua vagina.
- Isso, San, não para, me faz gozar.
Introduzi meu dedo em sua vagina enquanto a lambia, então fui aumento a velocidade até que Vera estremeceu.
- Ai que delícia, gozei gostoso...
- Deixa eu sentir sua boquinha deliciosa agora?
- Claro, meu amor, vem cá, deixa eu cuidar de você, mas não vai gozar na minha boca, hein...
- Pode deixar...
Me aproximei de sua boca e fiquei de joelhos, ela agarrou meu pênis com a mão e começou a lamber meus testículos, lentamente foi subindo, até que abocanhou todo meu pau de uma vez, aos poucos foi fazendo movimentos com língua e cabeça, quase chegando a tirá-lo de sua boca. Ela fazia com que ele percorresse toda sua boquinha, as vezes o levava até a bochecha, depois céu da boca, nesse momento eu estava ajoelhado e ela de quatro com a cabeça no meio de minhas, o que me dava uma bela visão de sua bunda.
Vera começou a sugar mais forte meu pênis, o que estava esgotando minhas forças, para me deixar mais louco de tesão, ela começou a rebolar e a massagear meus testículos.
- Não vou aguentar, Vera, você é boa demais.
Ela tirou a boca, ficou de joelhos junto comigo, me deu um selinho, fez com que eu deitasse, agarrou meu pau, que estrava prestes a explodir, passou as pernas por cima de mim, e o introduziu em sua vagina. A sensação da penetração era incrível, eu não estava mais aguentando.
- Vou gozar!
- Goza dentro de mim, vai, goza, goza, agora!
Vera deu apenas umas poucas reboladas e eu explodi dentro de seu corpo, ela me olhava com uma cara de prazer, satisfação, ela estava adorando sentir minha porra dentro de seu corpo.
- Isso, San, me enche de porra.
- Você é demais!
Levantei meu tronco e ficamos nos beijando por um tempo, em seguida deitamos de lado e começamos a nos acariciar.
- Quanta empolgação, San...
- Você é muito boa, vou fazer de tudo para te satisfazer...
- Que delícia...quer algo para beber?
- Não, eu estou bem, obrigado...na verdade eu quero mais você...
- Olha só que safado...
Comecei a beijá-la novamente, acariciei seus seios, e deitei por cima de seu corpo. Meu pau já estava pronto novamente, bem devagar introduzi o mesmo na vagina de Vera, e comecei a fodê-la lentamente. Começamos a nos beijar cada vez com mais tesão, e o ritmo de nossos quadris seguia nossa empolgação. A cada movimento, sentia a porra, que tinha acabado de jorrar, sair da vagina, o que a deixava mais lubrificada.
Coloquei suas pernas em meus ombros e aumentei mais o ritmo, nossos corpos começaram a ficar suados, quentes, escorregadios. O tesão nos envolvia, suas unhas percorriam minhas costas, minhas mãos seguravam seu quadril e pernas. Cada movimento gerava um gemido de prazer de ambos.
- Isso, San... vai...
- Quero te pegar de quatro!
- Vem, me pega, me come de quatro.
Ela se levantou, empinou seu traseiro lindo, e com uma das mãos abriu sua vagina, me convidando a penetrá-la. Entrei com toda minha vontade, fazendo ela gemer gostoso, enquanto a comia, Vera acariciava seus seios, eu montei com vontade nela, gastando quase todas as minhas energias, somente parando quando ela gritou:
- Aiiii, que delícia, vou gozar, vou gozar...aaaaaaaah!
Seu corpo ficou tremulo e ela caiu com o rosto no colchão, ofegante, pediu que me deitasse, pegou meu pênis e de costas para mim o introduziu em sua vagina. Vera cavalgou gostoso em mim, seu quadril era um espetáculo.
- Goza na minha buceta, seu gostoso...
- Vou gozar, você é demais! Você é muito gostosa!
Ela aumentou o ritmo, minhas forças se esgotaram, mais uma vez gozei dentro dela. Então, ela se reclinou e deitou no meu ombro. Ficamos ofegantes por um bom tempo, o cansaço foi batendo e tudo foi escurecendo, adormecemos nus, abraçados e satisfeitos.
No dia seguinte acordei coberto por um edredom, ouvi um barulho de chuveiro e percebi que Vera não estava ao meu lado. Fui em direção ao banheiro e a chamei.
- Vera?
- Oi, San, bom dia!
- Bom dia!
- Dormiu bem?
- Sim, muito, e você?
- Muito. Quer tomar um banho antes de ir?
- Claro.
- Entre.
Entrei no chuveiro juntamente com Vera, e começamos a namorar debaixo d’agua, o que fez com que eu rapidamente ficasse excitado. Meu pênis tocou suas pernas e ela começou a acariciá-lo.
- Que delícia, meu amor, mas eu só vou poder chupar você, tá bom? Tenho que sair daqui a pouco.
- Claro.
Ela se ajoelhou e agasalhou meu pau com sua boca maravilhosa, chupou, lambeu, e bateu uma punheta sensacional, fazendo eu gozar em seus seios em poucos minutos.
- Você é perfeita, Vera!
- Você é um doce, San...
- Nós podíamos nos ver mais vezes, eu gosto de você.
- Podemos sim, meu amor, quer ser meu namoradinho rsrs?
- Claro, rsrs.
Terminamos o banho, nos trocamos, tomamos café juntos, e depois conversamos um pouco. Quando deu o horário de Vera, nos despedimos com um delicioso beijo de língua e eu fui para minha casa.
Espero que tenham gostado de mais um relato. Mandem mensagens, comentem o conto, e me adicionem se desejarem. Assim que eu tiver um tempinho, relatarei como ficou minha relação com minha tia, além de mais relatos referentes a minha namoradinha coroa.
Beijos e abraços