Sobrinha Safada levando a primeira chupada.

Gostei muito deste site e dos contos que li, por isso, resolvi fazer meu cadastro e compartilhar minhas aventuras
com os leitores. Então, decidi contar como realizei o desejo da minha sobrinha, Lu (vou chamá-la assim). Lu sempre foi uma menina bonita, mas o era o tipo sem sal nem açúcar. Morava com a mãe (minha irmã), com quem vivi muitas aventuras no interior de São Paulo. Fazia tempo que eu não as via. Minha irmã se separou do marido e veio morar comigo em São Paulo. Em resumo, minha sobrinha havia se tornado uma morena tipo jambo, linda e deliciosa como a mãe. E, apesar de tímida, sedenta por sexo. E foi assim, em um dia desses que minha irmã foi visitar as amigas, deixou Lu em casa (ela não saia muito) que tudo começou acontecer. Eu havia saído e quando cheguei, fui ao meu quarto que tinha a porta de frente com a porta do quarto da Lu. Ela nem percebeu que eu havia chegado e eu escutei aqueles gemidos abafados que vinham do quarto da minha sobrinha. Fiquei escutando por alguns segundos e me excitei. A porta entreaberta, resolvi espiar. Não vi nada e arrisquei, abri um pouco mais a porta e finalmente consegui ver a Lu deitada no chão se masturbando. Não dava para ver direito, mas ela, com uma das mãos, tocava aquela boceta linda e suculenta e com a outras alisava os seios, toda nua. Quando a Lu me viu, assustou-se e foi um alvoroço. Ela se vestiu, chorou e estranhou-me quando pediu que eu não dissesse nada a minha irmã. Bom, eu pensava que minha irmã fosse mais mente aberta, mas não era. No dia seguinte, segunda-feira, cheguei do serviço e minha irmã já dormia. Lu me pediu para conversar com ela e após o banho fui até o seu quarto. Então, fiquei sem entender, minha irmã, que era depravada, havia se tornado o tipo santinha. Já minha sobrinha... Como tio, resolvi conversar com minha sobrinha, explicar que aquilo era normal, que ficasse tranquila e o papo foi ficando quente e gostoso. Lu me confessou que era virgem, mas estava cheia de desejo em experimentar o prazer do sexo. A coisa ficou tão séria que Lu se abriu e confessou que já havia chupado alguns de seus amigos na cidade onde morava, mas nunca tinha ido além disso. Percebi que sem querer eu a deixei excitada e eu também o fiquei. No meio de tanto fogo, fora de mim, propus a Lu que me deixasse chupar sua xoxota, para que ela sentisse esse prazer que tando ela queria experimentar, mas na hora ela rejeitou, ficou brava e me pediu para sair do seu quarto. Eu já me preparava para me deitar quando a Lu entrou no meu quarto. Sim, ela queria e me pediu que a chupasse.
- Tio, desculpa. Eu ia tomar banho, mas pensei melhor, quero sim.
- O que? - perguntei.
- Você sabe... me chupa... me faz gozar? Quero sentir como é...
Eu me aproximei e abracei a Lu, meu pau já preparado pressionando sua boceta. Ela se arrepiou. Eu estava somente de cuecas e Lu com um short e uma blusinha de alças. Entre os beijos eu acariciava seu corpo e por vezes, beijava-lhe o pescoço, virei-a de costas para mim, encaixei o pau duro no meio daquela bunda gostosa e beijei sua nuca. Lu gemia e se esfregava em mim, aflorando seu instinto de fêmea. Senti sua mão agarrar meu pau por cima da cueca, ela tentou enfiar mão por dentro, não conseguiu. - Vem safada, chupa essa rola que hoje te faço gozar, eu dizia. Lu, acabou por atender meu pedido. Tirei sua blusinha, o shortinho. Sentei-a na cama e exibi o pau duro. Ela ficou olhando por alguns instantes. - Vai me chupa sobrinha gostosa, chupa feito uma putinha vai... me deixa gozar na tua boca. Ela sorriu e me surpreendeu com um beijo na cabeça vermelha e inchada. Começou a passa a língua e depois de quase me deixar louco, engoliu todo o cacete duro. Primeiro mamou minha rola, para depois me deixar foder sua boca deliciosa. E como ela chupava bem. Não resisti e gozei. Minha sobrinha engoliu toda minha porra quente. Esfreguei meu pau em seu rosto, melando aquela carinha de puta safada. Então a deitei na cama, deitei por cima dela, beijei sua boca e fui descendo, beijando e mordiscando aquele corpo suado. Cheguei aos seios, os bicos inchados e rijos. Passei a língua, mordisquei e beijei ambos os seios. - Nossa, que delícia, não para, tô adorando, ela repetia e repetia. Desci até sua barriga, o suor escorria até o umbigo. Passei pela xoxota, ainda protegida pela calcinha branca, molhada. Senti o cheiro de fêmea, fiquei ainda mais excitado e a irei a calcinha com cuidado, lentamente. Queria curtir aquela visão.O mel escorria pela boceta e ia entre suas nádegas até o cuzinho que em breve eu iria foder até esfolar. Passei a língua naquela boceta deliciosa. O cheiro e o gosto de fêmea, do seu mel, suor, xixi, tudo aquilo me deixava excitado. De cima para baixo, de baixo para cima eu esfregava a língua, queria sentir o gosto daquele mel na minha boca. Comecei a mordiscar, lamber e chupar o clitóris de Lu, inchado. Eu me excitava com seus gemidos e continuei a brincar com seu clitóris e, as vezes entrava com minha língua dentro daquela xoxota deliciosa.
Lu se arrepiou, começou a gemer abraçada com o travesseiro, o suor descia pelas suas coxas e ela começou a pressionar a minha cabeça com as pernas, empurrando-me com as mãos, como se quisesse me enfiar dentro dela e finalmente soltou um palavrão, gemeu e urrou... Gozou todo seu mel na minha boca e me empurrou. Ficou na cama trêmula, sorrindo, me abraçou e ficou curtindo os seus primeiros orgasmos. Bom, vou parar por aqui. Em breve, eu contarei como iniciei minha sobrinha, que primeiro me deu o cuzinho apertado na rua e depois me implorou para tirar sua virgindade.
Se quiserem me add, conversa, etc... tirar suas dúvidas ou se alguma gata estiver afim de gozar na minha boca ou brincar no virtual, é só me add.
Até a próxima.