Comendo o motorista

Finalmente eu havia passado no vestibular! Depois de alguns anos tentando, consegui entrar no curso de Engenharia na Federal, que era incrivelmente concorrido. Entrando na faculdade, várias mudanças aconteceram, uma delas foi a minha própria mudança do interior para a capital. Meus pais compraram e mobiliaram uma casa longe do centro, num bairro parecido com o nosso para que não houvesse tantas diferenças em relação à minha casa antiga. Estava sendo difícil me adaptar, mas a animação em morar em um cidade grande era enorme.
A faculdade ficava muito longe de casa, para chegar até lá, eu demorava quase duas horas. O ponto de ônibus mais próximo de onde eu morava ficava a umas cinco quadras, e para evitar o medo de ter que andar tudo isso à noite, meus pais e eu procuramos alguém que pudesse me levar. Encontramos uma van que levava vários alunos para essa faculdade e para alguns cursos que ficam próximo à universidade. A segurança era maior, porque o motorista me buscava e me deixava em casa depois das aulas. Motorista esse cuja descrição merece ser feita, já que sem ele esse conto não existiria.
Seu nome era Marcos, tinha uns 40 anos, cerca de 1,85, era forte, mas não do tipo bombado e apesar de ser careca, tinha alguns pelos que brotavam no peito e que ficavam bem visíveis quando trabalhava com alguns botões da camisa abertos.O perfume de homem que ele exalava se espalhava por toda a van e me deixava com uma vontade enorme de chegar mais perto do seu corpo para senti-lo com mais precisão.
Os outro alunos que dividiam a van comigo moravam mais perto da universidade. Todos os dias eu era o primeiro que Marcos buscava e o último que devolvia. Isso me deixava extremamente feliz já que eu tinha mais tempo para admirar aquele corpo másculo.
Certo dia, depois de cinco aulas extremamente cansativas, eu não aguentava mais esperar para ir embora, o transporte parecia que demorava mais que o comum. Fui com os outros dois colegas de curso que usavam a van comigo a um barzinho em frente à faculdade, perto do lugar em que eu costumava esperar, pedi uma cerveja. Marcos só chegou quando eu já estava na terceira cerveja, mas aquele olhar de quem sabe que fez algo errado aliviou todo meu estresse.
Quando entramos na van, Marcos explicou que havia acontecido algum problema em uma peça que eu não lembro mais qual porque enquanto falava só conseguia prestar atenção no seu peitoral que ficava extremamente visível por conta da camisa que estava usando.
A van fazia barulhos incomuns enquanto voltávamos pra casa, mas deixei isso de lado e ocupei minha mente só com a minha cama, já que eu não aguentava mais esperar para deitar e relaxar.
Todos os alunos foram entregues, e como de costume estavam na van só eu e o motorista. Aquele barulho crescia a cada momento, o que começava a me deixar preocupado. A van parecia que estava andando com dificuldade, então Marcos foi obrigado a parar.
- Parece que vamos ter que terminar o caminho a pé.
- Mas ainda faltam umas três quadras pra chegarmos à minha casa!
- Ah, que isso, três quadras nem é tanto!
- Não é muito durante o dia, mas agora sabe-se lá quem está andando por aí. E sem falar no tempo! Olha pro céu, tá cheio de nuvens, com certeza vai chover.
- Tudo bem, eu vou com você. Só não fica reclamando, parece até uma menininha!
Não éramos amigos, mas existia uma afinidade entre nós dois que permitia que ele me chamasse assim. Mal sabia ele que naquela noite, quem interpretaria o papel de menininha seria ele...
Enquanto caminhávamos, pude notar que ele olhava discretamente para o meu corpo. Eu sou alto, tenho 1,82, 20 anos, não sou malhado, mas tenho, modéstia à parte, um corpo agradável. Meus cabelos são castanho claro e tenho alguns pelos espalhado pelo corpo. Seus olhares não me incomodaram porque também admirava seu corpo, que por conta da caminhada começava a suar. Chegamos em casa depois de alguns minutos andando e eu o convidei a entrar.
- Eu não quero incomodar.
- Imagina cara, vai começar a chover, você espera a chuva passar e depois vai pra casa.
- Não quero abusar da sua boa vontade, mas eu acho melhor esperar mesmo. Eu vou precisar andar uns três bairros pra chegar em casa. Maldito dia pra essa van estragar.
Entramos em casa, ele sentou no sofá enquanto eu fui à cozinha buscar algo pra beber. Peguei duas cervejas, que eu sabia por conversas anteriores que ele gostava. Ofereci a bebida e ele aceitou, ficamos conversando. Ele me perguntava sobre a vida universitária e eu o perguntava sobre sua vida em geral. Fiquei sabendo que ele era casado e tinha uma filha.
- Não é melhor ligar pra sua esposa? Ela vai estranhar você não chegar no horário.
- Imagina, ela já tá acostumada. Na verdade, são raros os dias em que eu chego na hora certa.
- Ah é? Por quê?
- Sabe cara, depois de uns anos de casado, o tesão some, sabe? Aí eu sou obrigado a procurar diversão em outros lugares. Ela sabe disso e não diz nada porque eu sei que ela pula a cerca também. Depois de um tempo o casamento perde a graça e a gente não fica nem aí pro outro.
Eu gostava do rumo que aquela conversa estava tomando. Queria ouvi-lo falando sobre sexo, montar cenas na minha cabeça. Meu desejo por ele era enorme.
- E você, onde você procura essa diversão?
Eu era tímido e introspectivo, mas peguei mais uma bebida e respondi:
- Ah, a faculdade tá me tomando muito tempo, eu só fico com um pessoal nessas festas universitárias, que parecem ter sido feitas para acabar em sexo.
- Um pessoal, é? Homens?
Nesse momento eu gelei, estava ficando bem claro o que ele queria. Já fiquei com homens, mas a maioria das pessoas com quem transei foram mulheres. Fiquei meio encabulado, mas prossegui:
- Às vezes.
- Ah, é? Você gosta? - Enquanto disse isso, mudou de posição no sofá, antes estava curvado com os braços sobre as pernas, agora sentava-se confortavelmente, estava quase deitado. Dava pra ver todo o abdome sob aquela camisa.
- Eu prefiro mulheres, mas acho uma delícia trepar com uns caras às vezes. - Mentira. Prefiro homens, mas acho uma delícia trepar com umas garotas às vezes.
Eu já estava de pé, ele se levantou e chegou mais perto de mim, passando sua mão no meu braço e descendo até encostar na minha.
- Eu também curto muito.
Depois de dizer isso, encostou sua boca na minha. Demos um beijo demorado e inesperado, e como eu sabia que a noite não terminaria naquilo, usei minhas mãos para acariciar aquelas costas que eram muito bem definidas e possuíam uma linha que levava até sua bunda peluda e maravilhosa.
Interrompi o beijo para levá-lo até o meu quarto. Quando chegamos lá, eu abri os botões de sua camisa e pude ver aquela barriga com que eu tanto sonhava. Beijei mais uma vez sua boca, fui descendo com a boca pelo seu pescoço e peito. Chupei aquele peito com um tesão inacreditável, estava deitado sobre ele e meu pênis crescia ao sentir o dele rígido sob as calças.
Desci com a língua por sua barriga e fui chupando seu abdome, a sensação dos seus pelos na minha boca foi inexplicável. Desci tanto que cheguei às suas calças. Abri a fivela do seu cinto, desabotoei as calças e abri o zíper. A mala que saltou do meio de suas pernas era extremamente convidativa. Massageei seu pênis através da cueca, passei a língua naquela cueca branca, coloquei minha mão dentro da cueca e pude sentir aquele pau pronto pra transar.
Comecei a lamber aquela cabeça vermelha e passei a língua por toda a extensão do pau. Queria provocar mais, mas não aguentei esperar e coloquei tudo na boca. Não era o maior pênis de todos, devia ter cerca de 17 centímetros, mas era o suficiente para me deixar louco de prazer. Enquanto lambia, Marcos gemia e pressionava minha cabeça, fazendo com que entrasse o pau inteiro na minha boca e suas bolas batessem no meu queixo.
Ficamos assim por uns 15 minutos, até que eu levantei e tirei a camisa. Marcos também levantou e tirou a calça, ficando só com aquela cueca que realçava a sua bunda redonda e deliciosa.
Com ele de costas para mim, foi difícil resistir àquele rabo que parecia pedir por uma encochada. Esfreguei meu pau, ainda dentro da calça, na sua cueca. Ele apoiou seus braços na cama e ficou com o cu empinado, pronto pra receber meu pau. Abri as calças tirei o pau de dentro da cueca e comecei a esfregar o pênis na sua cueca, esfreguei até meu pau ficar o mais duro possível, então abaixei sua cueca, e aquele rabo apareceu, me provocando.
Sua bunda era peluda e seu cuzinho, rosa. Massageei seu cu, enfiei um dedo, dois. Dei uma beijo naquele rabo que piscava pra mim, lambi cada uma de suas pregas, que ficaram toda molhada de baba, deixando a penetração mais fácil.
Terminei de chupar seu cu e voltei a ficar de pé, queria curtir mais aquele momento, então antes de enfiar tudo, decidi que era melhor esfregar o pau mais um pouco. Mas o cuzinho de Marcos piscava, fazendo com que fosse difícil resistir por muito tempo. Enfiei a cabeça do pênis, Marcos gemia. Fui colocando devagar o resto do pau, enquanto ele gemia cada vez mais alto. O barulho que ele fazia, misturado ao barulho da chuva lá fora me deixava com um tesão enorme.
Depois de enfiar tudo, comecei um vai e vem com meu pau, sentindo todo aquele cu macio, quente e receptivo. Marcos gritava o meu nome, gemia e pedia pra eu enfiar mais. Eu gostava de sentir minhas bolas batendo naquela bunda empinada pra mim. Ficamos nessa posição por uns quinze minutos, até que ele pediu uma pausa.
- Ficou cansado, viado?
- Eu quero descansar, tá começando a doer.
Tirei o pênis de dentro de seu cu e tirei minha calça, que estava só abaixada. Fiquei só com a cueca e sentei na cama.
Marcos sentou no meu colo, de frente pra mim. Deu um beijo delicioso na minha boca e chupou meu peito por alguns minutos. Ele rebolava no meu colo, meu pau tava quase rasgando a cueca, de tanto tesão. Marcos cavalgava em mim enquanto eu passava a mão por aquele corpo. Depois de rebolar no meu colo, ele tirou minha cueca e pediu pra eu deitar. Deitei e ele começou a chupar meu pau, de quatro na cama, com o cuzinho virado pra mim. Enquanto ele me chupava, eu tocava suas bolas, seu rabo, enfiava o dedo naquele cu que eu tinha acabado de comer.
Marcos disse que a dor já estava passando e que eu podia terminar o que eu havia começado. Pedi pra que ele se deitasse em posição de frango assado. Enfiei o pênis sem dó e fui fazendo o que era pra ser feito. Enquanto metia, passei a mão nas suas bolas, pau, corpo... Aquela era uma das minhas posições favoritas. As caras que ele fazia e seus gemidos só fez com que a ejaculação viesse mais rápido. Soltei três jatos de porra quente naquele cuzinho, que ficou todo melado. Tirei o pau de seu cu e dei pra ele chupar. Sua boca ficou toda cheia de porra, porra essa que ele dividiu comigo depois, em um beijo quente. Nós dois engolimos minha porra, sensação muito agradável.
Ele também queria gozar, então nós dois ficamos de pé, eu atrás e ele na frente. Esfregava meu pau na sua bunda e nossos pelos iam se misturando. Enquanto sentia seu rabo com o pênis, fui lambendo sua orelha, chupando sua nuca e sentindo o perfume de homem que Marcos exalava. Passava a mão por todo seu corpo, enfiei o dedo em sua boca, acariciei seus mamilos, senti todo seu pelo com minha mão. Comecei a masturbá-lo, agarrei suas bolas e comecei a bater punheta pra ele enquanto lambia suas costas. Não demorou muito e ele gozou. Lambi toda sua porra, que novamente dividimos em outro beijo quente.
Marcos dormiu comigo naquela noite e em muitas outras, o que aconteceu nesse conto se repetiu várias vezes. Estão cada vez mais raras as vezes que Marcos dorme com sua esposa. Mais que um motorista, agora tenho um objeto sexual.
Foto 1 do Conto erotico: Comendo o motorista


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Comentários


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aquarius Comentou em 21/12/2014

Tesão. De pau duro com o cu piscando!

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chup Comentou em 12/07/2014

que tesãode conto meu pau ficou babando parabnes votado

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mamellinha Comentou em 11/07/2014

Parabéns!!!! Seu conto é maravilhoso!!! Fiquei molhada imaginando a transa de vocês... Beijos

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o libertino Comentou em 11/07/2014

Curti o relato. Parabéns. Votado!

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loba17 Comentou em 11/07/2014

Adoraria um motorista de vam assim na minha vida... adorei o conto *-*




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Ficha do conto

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lucas69

Nome do conto:
Comendo o motorista

Codigo do conto:
49911

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/07/2014

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
1