O casal exibicionista e o punheteiro

Ola! Tudo bem pessoal? Bem, comecei a ler os contos eróticos e me identifiquei com alguns que se aproximam das minhas fantasias, preferências sexuais e outras semelhantes vividas por mim. Embora em matéria de sexo seja sempre bom ser eclético, buscando extrair o máximo de prazer sem ficar com a consciência pesada, é claro. Os que publicarei são todos reais, e estarei disponibilizando meu email a fim de que outros possam compartilhar seus contos, fotos e outros. A primeira delas aconteceu há três meses em campo grande/MS. Mudou do lado do meu apartamento um casal de professores, ele moreno, mas não e negro, cabelos curtos, aproximadamente 185cm de altura, corpo de alguém aparentando uns 35 anos de idade. Já ela loira, cabelo na altura da cintura, provavelmente uns 27 anos e de corpo lindo. Como meu quarto é germinado ao deles, acredito que tenham casado recentemente, pois fazem sexo quase todos os dias. Eles gemem, uivam, ele xinga a loiraça de safada, gostosa, de tesão, da tapas e etc.... Eu já sei até os horários e dias preferidos, risos. Terminou o jornal ou o Fantástico, lá vão eles transar e eu pro meu quarto. Agora de todas as trepadas a que eu fiquei com mais tesão foi quando no meio da foda, escutei ela dizer: “Mete safado que o vizinho ta ai, mete forte que ela ta escutando”. E eu estava com um copo encostado na parede pra ouvir, gargalhadas. Aquele dia eu fiquei louco, toquei umas sete punhetas de tanto desejo de ver aquela foda maravilhosa. Já estava ficando doente, magro e fraco de tanta punhenta. Até que um dia fui num aniversário da minha prima e voltei pra casa, mais ou menos, 02h20min da manhã de domingo, quando fui apanhar o elevador próximo a escadaria escutei uns gemidos, dessa vez, bem baixinho, como de alguém que não quisesse ser percebido. Recuei e fui devagarzinho em direção ao som e para minha surpresa estavam os meus vizinhos dentro de um Uno prata, duas portas, sem insulfilm, transando com as janelas abertas ambos peladinhos e aqueles peitões rosados pra fora, nossa que loucura. Tirei meu cacete pra fora ali mesmo e comecei a me masturbar bem devagarzinho e bem escondidinho pra não atrapalhar. Ela cavalgava no pau e ele segurava firme na cintura dela e chupava aqueles melões deliciosos, fiquei doido o tesão era tanto que meu caralho latejava. Eles desceram se beijaram, ela punhetou bastante o pinto dele, abaixou chupava e lambia a rola, dura pra cacete, e a minha também, risos. Os dois se abrigaram detrás da porta ela apoiou uma das pernas no carro, e a outra permanecia no chão, colocou as mãos na porta, enquanto ele abaixado por de trás, metia o dedo, cuspia e chupava o seu cuzinho, até que ele apontou o cacete em direção a xoxota e começou a pegar bem forte. O ápice do meu tesão foi quando ele ponhou os dedos na boca da loira, enquanto ela levava por trás, tudo isso por que ele fodia maravilhosamente e a gostosa começou a lamber aqueles dedos como fosse um cacete bem duro. Foi exatamente ai que eu gozei igual um cavalo, foi um jato de porra pra todo lado, mesmo assim fique espiando até os dois terminarem, risos. Ficaram transando um montão até que ele colou-a no capô, abriu as pernas dela e começou a chupar sua buceta, cara! Dava pra ver tudinho, até os pelinhos da buceta da professora, rsrs. Ele chupava e cuspia, quando derrepente ela puxou a cabeça dele bem forte e começou gemer e uivar como uma loba no cio e gozou na boca do cara. Quando ela gozou, ele puxou a loira rapidamente, ela se abaixou e começou a lamber, chupar e punhetar. Logo, veio o jato de porra na cara e o que restou ela lambeu, limpou e engoliu tudinho. Foi a melhor punheta que eu toquei até hoje. Pena que eles passaram num concurso e foram embora da cidade e a minha felicidade acabou, choros. Deseja compartilhar experiencias reais vividas, fotos ou qualquer outra coisa? Envie-me um email. Até o próximo.