Jorge, AMIGO DO MEU PAI. ( FINAL )

Já era por meio de 22:00hrs, grande maioria já estavam em seus devidos quartos, pois o dia foi cansativo, e geralmente dormir em fazenda sempre bate sono mais cedo. Diferente de muitos eu não costumo dormir cedo, fico na internet ou algo do tipo. Como eu estava na fazenda, sem tecnologia alguma, e claro, com a imagem do Jorge pelado na minha cabeça, a única coisa que eu pensava era na noite que ia ter com ele. Fiquei imaginando um milhão de coisas.

Será se eu pegava no cacete dele enquanto dormia? Será se eu mostrava algum interesse? Vinham vários pensamentos, mas sempre com muitos medos me tomando de conta. No fundo eu não queria perder o clima com ele, de amizade, companheirismo. Talvez ele não gostasse mesmo desse tipo de coisa e ate contasse a meus pais. Eu já estava no quarto, enquanto Jorge ainda estava pela sala conversando com algumas pessoas. O quarto aparentava ser pequeno, pois era composto por um guarda roupa bem grande e duas camas de casal. As camas ficavam um palmo mais ou menos de distancia uma da outra, ou seja, bem próxima. Fiquei deitado em uma das camas, vestido apenas uma bermuda curta, ouvindo musica nos fones de ouvido, ate que Jorge entra sorrindo....

- Já dormindo Caio? (Falou tirando a camisa regata que o vestia e logo depois fechou a porta)

Notei que as luzes do corredor foram desligadas. O que me dizia que geral já estavam em seus quartos, prontos para dormir. Tirei os fones e desliguei a musica para conversar tranquilamente com ele.

- Não cara. Só aqui deitado, passando o tempo. Não durmo cedo assim. (Fui me sentando na cama enquanto Jorge se organizava)
- Pois ta de boa. Também não gosto de dormir cedo. Parece coisa de velho. (Rimos)

Enquanto toda a conversa rolava Jorge procurava em sua mala próxima à cama algo que não achava. Ele logo começou coçar a testa, mostrando estresse com a situação.

- O que foi? Esqueceu algo? (Perguntei)
- Não to achando uma bermuda pra poder passar a noite. Fora de casa não consigo dormir só de cueca como de costume.
- Tem problema não cara. Eu durmo só de cueca, to nessa bermuda mas jaja vou tirar. E aqui você ta em casa. Para de besteira.

Passado um tempo, ele terminou de organizar suas coisas, enquanto a gente trocava umas ideias. Ele acabou sentaNdo na mesma cama que eu, sem maldade alguma, era so pra gente poder bater um papo. Para minha surpresa ele olhou para meu celular e perguntou o que eu tava ouvindo. De uma maneira bem rápida, resolvi dizer que não era musica, mas sim eram vídeos. E comecei a sorrir. Ele ficou observando meu sorriso e já notando mais ou menos que tipo de vídeo eu estava vendo, ele falou...

- Que vídeo seu safado? (Perguntou me dando um empurrão no ombro) (Rimos)
- Uns vídeos pornôs que eu tenho aqui no cel. Quer ver? Mas tem que ser no fone de ouvido, vai que alguém ouve.

Fui abrindo a pasta de vídeos e meu coração começou acelerar, pois de qualquer forma eu estava falando de algo que envolvia sacanagem, quem sabe eu poderia ter uma chance. Jorge estava todo concentrado ate que abri um vídeo de uma mulher pagando um boquete no cara. Ficamos vendo o vídeo, cada um com um fone de ouvido. Pra minha surpresa Jorge começou a se abrir, falando que uma chupada na pica é tudo de bom. Meu coração estava a mil. Não estava mais nem aí para as consequências, eu sentia que poderia arriscar algo e nisso foi feito.

- Rapaz eu assisto esses vídeos e fico numa vontade.
- Logo mais eu que não to sendo chupado nem pela minha esposa. (Falou apertando seu volume) Foi impossível não olhar ele apertando, mas logo tirei o olhar. Notei que ele olhou pra mim percebendo que ele tinha visto. Começamos a rir e ele voltou a lembrar do nosso banho quando eu olhei para o cacete dele.
- Caio tu ta muito curioso em relação minha pica né? (Falou tirando os fones de ouvidos)

Fiquei calado e só sorrir meio desconcertado. Estava muito nervoso. De repente Jorge ali mesmo sentado tirou sua bermuda ficando apenas de cueca. Uma cueca azul, e para minha surpresa ele tava de cacete mais duro que tudo. O quarto tava um pouco escuro, mas dava pra notar os detalhes de tudo.

- Que cacete duro é esse ai Jorge? (Perguntei)
- Vai dizer que tu não ta? Assistir um vídeo desse e não ficar de pica dura é impossível. (Ele falou acariciando seu cacete) Não perdi tempo e fiquei igual.. tirei minha bermuda ficando só de cueca. Parece que minha ação foi um chá de coragem para ele falar o que me perguntou logo seguida:

- Tu teria coragem? (Jorge ficou e olhando)
- Coragem de que? (Respondi com coração acelerado)

Ele ficou sorrindo, meio sem jeito, com medo de falar.. Tomei coragem e disse:

- De te chupar?
- Tu chupa? Mas tem que ser segredo. Nunca fiz isso e não sou gay. (Ele respondeu sem olhar nos meus olhos)

Tomei partido de ir desligar a tv e uma pequeno abajur que tinha próximo as camas. Deixando o quarto praticamente todo escuro. Mas ainda dava pra ver um pouco o corpo um do outro, com dificuldade, mas ainda dava pra enxergar. Cheguei próximo dele de novo e nesse momento a gente já cochichava...

- Desliguei a luz pra gente não ficar com vergonha. Tira a cueca que eu chupo. (Falei)

Jorge não falava nada, nem dizia nada. Pela sombra do seu corpo eu via que ele tava parado, sem saber o que fazer. Aproveitei e coloquei minha mão no seu cacete. Caralho, pense num cacete duro. Estava MUITO duro. Ele ate comentou que estava doendo de tanto tesão. E a cueca bastante melada já. Voltei a cochichar:

- Vamos, relaxa. Vai ficar só entre nós. Deixa eu te fazer gozar. (Falei e ao mesmo tempo fui tirando sua cueca). Jorge se movimentou e terminou de tirar, aproveitei pra ficar pelado também. Lembro que ele ficou sentado, e assim que toquei minha boca na cabecinha do seu cacete, ele se deitou. Ficou de braços abertos na cama, curtindo o momento. Meu coração sempre muito acelerado, sem acreditar no que acontecia. Eu segurava firmemente seu cacete, estava quente, bem babado do tesão, mas que logo chupei tudo. Eu fazia questão de engolir cada centímetro, o que causava alguns gemidos abafados dele. Já se passava uns 10 minutos quando eu já estava deitado entre suas pernas. Eu intercalava entre seus ovos e seu cacete.

- Ta muito bom Caio. Chupa melhor que mulher (Jorge falou cochichando)

Dei um sorriso enquanto sugava a cabecinha do seu cacete. Passando um tempo ele diz que quer gozar no meu pau. Ligamos a luz e fiquei batendo uma pra ele esperando seu leitinho sair. Jorge segurava meus cabelos, um pouco forte, se apoiando e sempre olhando fixamente meus movimentos no seu cacete. Quando eu olho pra ele, Jorge faz uma cara mais safada possível. Me deu um tesão do caralho em ver sua expressão de quem ia soltar uma bela gozada. Apontei seu pau em direção do meu e assim foi feito. Melou tudo. Jorge se tremia quando eu apertava sua cabecinha logo após a gozada.

Depois de se recompor na cama, nos limpamos e fomos dormir. No dia seguinte ate comentamos do ocorrido, mas não falamos de repetir. Agora ele gosta de brincar quando passa por mim, me chamando de bezerrão. Fala baixo pra ninguém perceber. hahaha

Isso ocorreu em fevereiro. Até hoje não repetimos.

Espero que tenham gostado. Votem se for possível. Assim eu posso a vir postar mais contos.
LEMBRANDO: É TOTALMENTE REAL!