Viajem a trabalho 2

Continuando a estoria anterior, sem pre viajava acava dormindo na casa do nosso amigo, Henrique, mas neste tempo o. Marcos ainda não sabia de nada, então quando ligava tinha que disfarçar, só falava do celular. Ja ia pensando em transar. Sai do trabalho e encontrava ele fora, para não chamar a atenção e transava-mos o tempo todo. Depois de um tempo para as amigas não estranharem dormia na casa delas. Mas sempre achava um jeito de nos encontrar. Depois de um tempo cresceu um lado "puta". O primeiro foi o gerente do banco. Ele sempre foi muito atencioso, sempre me ajudava com o que eu precisava. Me atendia quando chegava e não precisava ficar em filas. Um dia me chamou para tomar um café e eu fui. Começou me elogiando e etc... No final ia me levar embora e no beijo no rosto se transformou em um selinho que lentamente se transformou em um beijo completo, no carro começamos um amasso, ja alisando meu corpo enqunato me beijava, depois pegou e agarrou meus seios, que logo foram descobertos e ele passou a chupá-los com força, pedi para ir mais devagar se não deixaria marcas. Minha mão foi até seu pênis e sobre sua calça era possivel perceber a excitação. Como eu estava de calça não dava para fazer muito mais. Nos acalmamos e ele me deixou no trabalho. No fim do dia ele me ligou e disse que não parav de pensar em mim e queria me ver denovo. Eu também estava louca. Passei o dia inteiro molhada pensando. Falei para ele passsar mais tarde e me pegar, na casa da minha amiga. Sai do trabalho correndo, falei para o Henrique que não poderia ve-lo naquele dia por ia sair com amigas. Liguei para o Marcos e falei que ia sair com as amigas. Fui e vesti um vestido, só para o caso de precisar... Ele me pegou por volta da 9 horas e me levou para jantar. Conversamos, ele meio que disfarçou, acho que não queria que o achasse afoito. De novo no carro ja foi me beijando e as mãos subindo por baixo do vestido, apertava minha bunda, minha coxa e por fim veio até meu "sexo". Eu ja não aguentava mais. Mas tinha medo de ficar na rua dentro do carro. Falei para irmos para o apartamento dele, mas ele disse qua não podia. Nem perguntei por que . -vamos para um motel. E la fomos nós. Colocou o carro na garagem anexa ao quarto e ja me agarrava e me beijav, foi retirando meu vestido por cima antes mesmo de entrarmos no quarto, quando entrei só estava de calcinha. Retirei a camisa e beijei seu peito e enquanto ele abria o cinto e baixava a calça. A retirar sua cueca o seu pau rijo pulou em minha direção, agarrei e passei a beijar, ele olhou com cara de espanto mas estasiado ao mesmo tempo. Abocanhei seu pênis e suguei com carinho e cada vez mais rápido, sentia seu corpo se contorcendo de prazer e logo minha boca se enchia de porra quente, não engoli, deixei escorrer pelo canto da boca e continuei asugá-lo até que ele pediu que parasse, por que estav muito sensivel. E agora , pensei, quando vai ser a minha vez. Ele deitou na cama e eu fui até o banheiro me lavar. Ao voltar ele estava com sorriso maroto. Conversamos um pouco, coisas nada a ver, depois ele veio com carinho e me beijava, então as coisas começaram a acontecer. Duro de novo e afastou menhas pernas e foi me penetrando lentamente. Eu ja estava pra la de molhada. Entrava sem dificuldade, mas cada vez que entrava eu suspirava, então ele colocava e tirava tudo e colocava denovo. Depois de um tempo ja não aguentava mais segurei sua bunda e ele me penetrou fundo e começou no rítimo cada vez mais intenso, quase gozando e le tirou e me colocou de costas e me penetrou por trás, e segurava meu quadril e puxava com força e penetrava fundo gozei intensamente e em seguida ele. Ficou sobre mim durante um tempo, depois deitamos lado a lado, repousando. Quando nossa respiração se acalmou, levantei e fui me lavar, ele foi em seguida e me encontrou no chuveiro. Mais beijos mas desta vez não teve tempo para recuperação. Disse que tinha que ir embora, nos vestimos e fomos. No carro perguntei por que não podíamos ir ao apartamento dele. Meio constrangido, não sei por que, me falou que ele era noivo e a noiva tinha a chave do apartamente e ele tinha medo dela aparecer. Enetndi, afinal de contas eu era casada, e ele sabia disso. Bem agora era, 2 para eu revesar. Henrique e Gilson.