CURTINDO AS FÉRIAS NO SHOPPING CENTER

Olá galera !!! Sou secretária de uma empresa famosa em São Paulo e, sempre que posso, costumo ler os relatos eróticos deste site. Essa será a primeira vez que vou relatar algo tão íntimo da minha vida pessoal. Nem mesmo para minhas amigas falei tão francamente. Esse fato é totalmente verídico e aconteceu comigo, isso mesmo, comigo, há exatos dois meses atrás. Foram tantas vezes que entrei pra ler os relatos deste site, que achei por bem contribuir e contar o que rolou comigo um tempo atrás. Meu nome é Cláudia, tenho 29 anos (completados dia 12/06 – dia dos namorados), tenho namorado e sou bem feliz no meu relacionamento. Sou loira, olhos claros, seios médios e bunda um pouco arrebitada. Agora vamos ao que interessa! Como já disse, tenho namorado e, por sinal, maravilhoso !!!. Na cama sempre inventa uma fantasia melhor que a outra, me satisfazendo cada vez mais. Só que sou bem safada, sedenta de sexo e procuro sempre provocar os homens. Certo dia, estava eu passeando pela cidade (curtindo minhas férias merecidas), era uma manhã de quarta-feira, fui ao shopping pensando em ver umas vitrines e comprar umas besteiras (coisas de mulher). Enquanto passeava, percebi que alguém atrás de mim estava de olho e ficava vendo eu caminhar (também pudera, eu estava com uma saia curta mostrando as pernas). Eu olhava pelo reflexo dos vidros e via que ele olhava fixamente pra minha bunda, realçada pela marca da calcinha no vestido de tecido leve e fino da saia. Aliás, minha bunda estava engolindo a minúscula calcinha. Pra falar a verdade, naquele dia saí de casa vestida pra arrasar, queria mesmo chamar a atenção e provocar homens interessantes, até o perfume que escolhi era fatal. Quando percebi que estava sendo devorada por aqueles olhos, o provoquei com um andar ainda mais sensual e de vez em quando dava uma olhadinha pra trás. Parava em algumas vitrines pra me certificar de que ele realmente me acompanhava, e ele parava sempre que eu fazia isso. E eu o olhava, como se quisesse conferir se ele era o tipo de homem que eu queria atrair naquela manhã. Até que entrei numa loja de lingerie. Ele entrou logo atrás de mim. Ficou parado do meu lado, enquanto eu explicava pra vendedora o que eu procurava. A vendedora perguntou se estávamos juntos e ele respondeu que não (risos), mas me olhou com um suave sorriso nos lábios. Comecei a ficar ansiosa, imaginava que a qualquer momento ele me diria alguma coisa. Fiz meu pedido e quando a vendedora saiu pra buscar as peças ele puxou assunto. Pediu que eu o ajudasse a escolher um presente, uma lingerie. Eu sugeri um conjunto, ele aceitou. Quando perguntei se ele sabia o tamanho, ele me olhou de cima a baixo e respondeu: “- É o seu tamanho!” (sorrimos juntos). A vendedora trouxe as peças que eu havia pedido e eu atentava aos detalhes de cada uma delas: pequenas, fio-dental, transparentes. Ele pediu à vendedora algumas peças também. E retomamos a conversa. Eu estava sem sutiã, os bicos dos meus seios quase furavam o tecido do vestidinho; e ele, enlouquecido, já demonstrava seu tesão. A vendedora trouxe o pedido dele e eu dei algumas dicas como ele havia pedido. Sugeri três: uma branca, uma vermelha e uma preta, todas micro, fio-dental e transparente na frente. Ele, muito ousado, pediu que eu as experimentasse e lhe dissesse como ficaram, pois não queria errar na escolha. Eu expliquei pra ele que roupas íntimas não podem ser experimentadas, a menos que sejam compradas. Ele pediu então que eu experimentasse a branca, pois me daria de presente caso eu gostasse. Sorri e disse que não poderia aceitar, que não fazia sentido aquilo, mas ele insistiu. Então peguei a calcinha e fui em direção ao provador, que fica ao fundo da loja. Sentindo a intenção dele e já excitada com a situação, perguntei se ele não viria comigo, pois eu não poderia falar de lá pra ele como ficou (risos). Ele foi e ficou parado na porta do provador. Vesti e antes mesmo de tirá-la disse a ele que a branca havia ficado ótima. Ele agradeceu, mas disse que gostaria de ver. Eu fiz um charme, mas concordei, desde que fosse por cima do vestido. Fiquei de costas, a bunda empinada, o vestido claro meio transparente deixava a calcinha quase a mostra, enterrada na minha bunda. A posição era muito sensual. E eu fazia de propósito: de costas, empinada, quase na ponta dos pés, apoiada na parede, o rosto virado pra ele com cara de safadinha, bem com cara de putinha. Ele reparava em cada detalhe. Então disse: “- É, parece que ficou ótima mesmo, feita pra você. Você poderia experimentar a preta ?”. Então respondi: “- Olha lá, essa história de modelo vai sair caro”. E ele: “- O que você quiser !!! (risos).” Só tinha uma vendedora na loja, que estava bastante movimentada, então ele mesmo foi até o balcão para pegar a calcinha preta enquanto eu tirava a branca. Ao voltar, abriu a cortina sem avisar, pegou-me com a calcinha branca na mão. Sorri maliciosamente e peguei a peça de sua mão, conferindo-o de cima à baixo. Percebi que ele estava bastante excitado. Ele mesmo fechou a cortina do provador, mas percebi que deixou uma frestinha. Não me importei, aproveitei pra rebolar e me exibir ainda mais, sabendo que ele observava. Pedi que abrisse a cortina pra ver (por baixo do vestido). Como era preta, não dava pra ver tão bem como a branca. Então ele exclamou: “- Não dá pra ver direito. Será que você poderia levantar o vestido ? Só um pouquinho...”. De frente pra ele, dei um sorrisinho safado e comecei a levantar o vestido, devagarzinho. A calcinha desenhava minha bucetinha depilada e realçava as marcas de biquíni. Olhei pra ele, que lambia os lábios, passando a mão no pau, mas por cima da calça. Pediu que eu o deixasse ver atrás, mais uma vez sorri, deixei o vestido cair e fiz a mesma coisa, só que dessa vez de costas pra ele. Fui levantando o vestido deixando-o ver minhas pernas, a bunda. Ele não resistiu, entrou no provador, chegou bem pertinho, quase me encoxando e falou no meu ouvido: “- Está deliciosa ! Você é deliciosa ! Qualquer coisa fica bem em você, sabia ?”. Empinei ainda mais a bunda e rocei no pau dele, senti-o duro. Ele me encoxou de vez e esfregou-se em mim, enquanto eu suspirava com as mãos apoiadas na parede e rebolava gostoso. Nunca imaginei fazer isso um dia! Sentia-me uma verdadeira puta me esfregando num desconhecido. Ele começou a beijar meu ouvido, me chamando de gostosa, de minha putinha. Afastou-se um pouco e abriu o zíper da calça, liberando seu pau e roçando em mim, pele com pele, o pau entrando no meio da minha bunda, roçando a cabeça na entrada da minha bucetinha. Eu tentava pedir que ele parasse, a vendedora poderia aparecer, mas não conseguia, estava adorando. Comecei a rebolar, e a cabeça roxa daquele pau querendo entrar na minha gruta com calcinha e tudo. Botei a mão por baixo e afastei a calcinha, fazendo com que seu pau tocasse os lábios da minha buceta. Ele forçou e entrou a cabecinha, quente... e eu molhadinha de tanto tesão. Tal qual não foi nossa surpresa, a vendedora apareceu: “- Oi, as calcinhas ficaram boas ? Pensamos juntos: “...Putz ! Logo agora ?!?!”. Respondi rápido que sim, estavam ótimas. Começamos a rir. Ele se afastou, eu olhei pro seu pau, passei a língua nos lábios. “- É melhor sairmos, não vamos conseguir terminar aqui”. - disse ele, guardando o pau. Ajeitei-me também e saímos. E ele: “- Por favor, eu vou levar essas três, uma de cada cor., para presente”. Continuei olhando as calcinhas e disse que não iria levar nenhuma, a essa altura eu queria mais era me livrar logo delas! (risos). Ele sugeriu tomarmos um suco ali perto, na Casa do Rei do Mate, respondi safadamente que eu queria mais que um suco. Nos dirigimos até o estacionamento, deixei meu carro lá e entrei no dele. O carro dele tem os vidros escuros, logo que entramos, ele ligou o ar e manteve os vidros fechados, mas não saiu. Eu estava ao seu lado, com as pernas semi-abertas, buceta depiladinha, as marquinhas de biquíni. Ele não resistiu! Puxou-me com força, foi direto à minha boca e me beijou deliciosamente, lambendo cada pedacinho dos meus lábios. Suas mãos percorriam todo o meu corpo, até que levantou o meu vestido e a surpresa: eu estava sem calcinha! Fiz isso de propósito ao me vestir para sair da loja. Ele ficou louco, me chamava de gostosa, de safada. Eu agarrava seu pau, ainda por cima da calça, eu estava muito excitada. Abri sua calça, abaixei sua cueca e ali mesmo comecei a chupá-lo... e que chupada! Parecia que eu estava tomando um sorvete, eu metia todo ele na boca, depois tirava e roçava em meus lábios. Chupava a cabeça com gosto, levando-o a loucura. Ele fodia minha boca e eu também, já estava louca de tesão. Agora era a minha vez de ser chupada. Virei-me de frente pra ele, com as alças do vestido caídas e de pernas abertas. Apesar da posição desconfortável, ele caiu de boca na minha buceta, que ardia de tanto tesão. Sugeri que passássemos para o banco de trás, e foi o que fizemos. Fiquei toda arreganhada pra ele, que meteu a cabeça no meio das minhas pernas, abriu minha buceta e meteu a língua lá dentro, sentindo meu néctar em sua boca. Chupava meu clitóris, huummm... que delícia... (estou molhada só de lembrar)... Eu mexia os quadris, rebolando na cara dele, segurava sua cabeça e pedia mais, pedia para ele não parar que eu ia gozar e ele ia ter que chupar tudinho. E eu falava muita putaria para deixá-lo ainda mais maluco por mim. Dizia que eu era a putinha dele, que ele era meu macho. Ele afastou o banco do passageiro e o arriou pra frente, agora sim, o espaço era suficiente. Ele sentou-se no banco traseiro com aquela pica enorme apontando para o alto, aí fui de frente pra ele e sentei. Senti aquele pau entrando devagar, senti cada centímetro dele preenchendo minha bucetinha. Até que senti todo ele dentro de mim, com o rosto colado ao dele, sentindo sua respiração, seu cheiro. Eu rebolava gostoso naquele cacete, enquanto o ouvia dizendo muita putaria no meu ouvido, tipo: “- Isso minha putinha rebola gostoso na pica do teu macho, sente ele todinho dentro de você pra te dar muito prazer... isso, não para...”. Minha buceta quente e molhada engolia aquele pau delicioso. Comecei a acelerar os movimentos, mais forte, mais gostoso e falava pra ele o que eu estava sentindo: “- Que pau gostoso, quero ele todinho me arrombando, quero que ele encha minha boca de leitinho, quero ele pra mim, fode tua puta, fode cachorro, safado... você é meu safado é? Que pegou sua putinha andando no shopping doidinha pra trepar é?” Eu falava coisas desconexas, tamanho era o meu prazer! E ele respondia: “- Sou minha puta, sou teu cachorro que adora fuder a cadela no meio da rua, fudê-la mostrando a todo mundo, vai, engole meu pau engole”. Eu comecei a gemer cada vez mais alto, cada vez mais gostoso e fui anunciando o gozo, jogando a cabeça pra trás, me mexendo com força. “-Tô gozando, tua puta tá gozando gostoso”. E gozei deliciosamente com aquela pica enorme enterrada na minha buceta. Senti que ele se segurava para não gozar, que ele queria meu cuzinho. Nisso, veio um daqueles seguranças do estacionamento, para bem próximo ao carro. Nos olhamos e apenas sorrimos, continuei no banco de trás e ele se ajeitou rapidamente e pulou pro banco da frente. Encolhi-me no banco de trás. O segurança bateu no vidro do carro, ele abaixou o vidro um pouquinho e disse que estava esperando a esposa (risos). Quando ele olhou pra trás, deparou-se comigo sentada, com o vestido na cintura, uma cara de puta gostosa, com as pernas abertas, uma mão na boca, chupando os dedos e a outra mexendo na buceta. Ele pediu que saíssemos dali que fossemos pra um motel, queria mesmo é fuder meu cuzinho. Eu disse que não podia, pois tinha namorado e tinha medo de me expor ou ser reconhecida. Ele pedia insistentemente para comer meu cuzinho, que a essas alturas estava piscando doidamente, mas eu fiz uma promessa ao meu namorado que meu cuzinho é só dele e de mais ninguém. Eu tinha de fazê-lo gozar de qualquer maneira. Então, pulei novamente pro banco da frente, abri sua calça e caí de boca naquela pica, punhetava loucamente, queria que ele gozasse na minha boquinha... chupava desesperadamente e dizia pra ele: “- Goza, goza bem gostoso na boca da tua putinha do shopping, vai... espirra a gala desse caralho gostoso, enche minha boca com teu leitinho”. De repente senti sua pica tufar, a cabeçorra ficou bem esticada e brilhosa, as veias da pomba todas dilatadas. Ele, que já estava louco pra isso também, logo explodiu num gozo frenético, enchendo minha boca e lambuzando meu rosto com aquela porra quente. Engoli o máximo que pude, adoro a gala de homem. Antes de sairmos dali, ainda o beijei deliciosamente, fazendo-o sentir o próprio gosto em minha boca. Depois saí rapidamente do carro. Adoro passear no shopping, para espairecer, é ótimo.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico claudinha

Nome do conto:
CURTINDO AS FÉRIAS NO SHOPPING CENTER

Codigo do conto:
5022

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/06/2005

Quant.de Votos:
6

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