Após perdermos nosso amigo Joca já que havia se mudado e com o tempo não fez mais nenhum contato, resolvemos tentar novas aventuras e assim acabamos num determinado dia conhecendo Fernando o "Fê" como carinhosamente ele gostava de ser chamado. Foi em um barzinho ele estava as sós e claro olhando aquele homem super bacana, para não dizer lindo, com sua pele morena, olhos claros, não tinha como não chamar a atenção. Paola com um micro short e um decote generoso, não deixava de correr seus olhares a ele, claro com minha concordância. Paola então resolve desfilar e fingiu ir ao banheiro e não teve outra sorte senão ele acompanhar atentamente suas passos e um rebolado discreto para marcar a sua caminhada em sua direção. Aprovetei então fui até a mesa dele e não precisei me esforçar muito para que sentasse a nossa mesa, trazendo em suas mãos a caipirinha de vodka. - Este é Fernando querida! - disse apresentando-o para Paola que voltara do banheiro. Ela esboçou um largo sorriso e não perdendo tempo cumprimentou dando lhe três beijinhos: - Tudo bem? - Prazer em conhecê-la? - O prazer é todo nosso, não é querido? - Sim, claro! - disse com um ar de maroto. - Me permita, com todo respeito, sua esposa é muito bonita – disse ele me olhando. - Obrigado! - agradeci - Obrigada! - disse Paola encarando o estranho que para nós já parecíamos nos conhecer a tempo. - Além disto é muito caliente. - disse tentando já criar um clima. Após conversarmos, rirmos e bebermos ele já bem a vontade convidou nos ir até sua casa, já que morava ali perto o que sem medir muito as consequencias aceitamos. Já em sua casa e bem mais descontraídos, ele abriu uma champanhe e brindamos ao nosso encontro e felicidade: - Quero brindar aqui a mulher mais linda que conheci nos últimos tempos – disse olhando fixamente para Paola já despreocupado com minha presença. - E eu quero brindar a nossa amizade -fiz meu brinde. - Bom, acho que todos devem ter um motivo e eu não tenho como não brindar a este momento, nosso encontro, nossa curtíssima amizade e ao Fê que me deixou embriagada com sua deliciosa beleza – disse minha esposa com uma das mãos acariciando o corpo de Fernando. Algum silência e troca de olhares e ela então não resistiu: - Acho que bebi um pouco a mais, no entanto estou bem lúcida do que estou querendo neste momento. Passou então a tirar sua camisa e enquanto isto passava suas mãos no pênis ereto de Fernando que parecia queria estourar a calça sarja que vestia. Seus lábios colaram em um beijo interminável, enquanto as mãos dele despia minha esposa e eu excitado vendo eles se despirem masturbava meu cacete dentro de minha calça. Paola chupava o enorme cacete roliço enquanto ele firmava a cabeça dela fazendo afogar no bruto que parecia explodir de tesão. Eu, já totalmente pelado, sentado no sofá podia ver minha esposa deliciosa se entregar aquele homem o que me deixava extremamente louco de tesão. Sua língua cortava a boceta e fazia contorcer de prazer, me deixava extasiado... - Chupa meu cacete – ordenou ele Ela ajeitou-se e agarrando aquele trabuco enorme, roliço passou a chupar-lhe, enquanto esboçava olhares para mim deixando claro que estava deliciando aqueles momentos. Longos minutos se passaram quando ele ajeitou-a, e de pé com uma as pernas escorada em uma rack da sala fez seu pau rasgar a buceta gostosa fazendo gritar de dor e prazer. Cavagalva intensamente enquanto eu ali me masturbando alucinado e com um tesão incontrolável. Mal estava me aguentando ver aquelle estranho que mal conhecemos foder deliciosamente minha querida mulher. Após várias posições e sussuros deliciosos de Paola ela voltou a chupar o cacete incansável e incntrolável de Fernando: - Ai que delícia! - dizia ela sem parar. - Isto chupa gostoso – dizia ele, fazendo-a chupar seu cacete enorme. Após alguns e longos minutos chupando deliciosamente o cacete ele a ajeitou, empinou o traseiro de minha querida mulher e fazendo carícias penetrou um dos seus dedos médios no cuzinho dela enquanto o restante de suas mãos tocava sua buceta quente e que ardia de prazer. Sem nenhuma cerimônia começou então a penetrar seu cacete ereto no rabinho de Paola que agora gemia com vontade, enquanto podia sentir ele ir estocando e penetrando o maiusculo pênis para alicinadamente fazer cavalgar, enquanto suas mãos se seguranvam nos seios deliciosos de Paola. Não resisti e acabei gozando só em ver minha amada sendo enrrabada por aquele homem. Não demorou muito ele sacou seu cacete do rabo dela e masturbando-se fez explodir em alguns minutos a sua porra no rosto de Paola que deliciou-se com o líquido grosso escorrendo para sua boca. Me realizei pois apagamos os três e acabamos dormindo juntos, nus e na mesma cama, com Paola ao nosso meio.
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