Não resisti à tentação

Meu nome é Marcelo, tenho 40 anos e estou casado há 12 anos. Apesar de manter as aparências, tenho guardado dentro de mim uma enorme tara por um belo pau. Quando era mais novo, experimentei muitos, com varias situações interessantes. Mesmo logo após o casamento, tive algumas aventuras, mas chegou num ponto em que decidi parar e levar uma vida de marido sério. E estava conseguindo manter essa postura já fazia pelo menos 10 anos mas acabou rolando uma coisa que colocou tudo a perder. Fomos convidados para o casamento de uma amiga de minha esposa. Como não temos muitas roupas de festa resolvemos locar uma para a ocasião. Fomos até uma locadora de trajes num bairro aqui próximo. Fomos bem atendidos pelos funcionários que nos acompanharam para ver os trajes. Depois de escolhidos alguns modelos, minha esposa foi para um lado e eu fui para outro, para fazer a prova. Fui acompanhado por Jorge, um homem de uns 50 anos, um pouco mais baixo que eu, gordinho, muito simpático e falante. Ele trazia as roupas que eu tinha escolhido e ficaria ali para me ajudar e também fazer os ajustes que precisasse. Estávamos em uma sala não muito grande, que tinha um provador parecido com esses de loja, com espelho e cortina. Peguei um dos trajes e fui provar. Até esse momento eu estava bem, sem nenhum pensamento malicioso ou segundas intenções. Mas de repente tudo mudou. Assim que vesti o primeiro terno, Jorge, que estava fora do provador, perguntou como tinha ficado. Abri a cortina e falei que tinha ficado muito folgado e coisas do tipo. Ele então veio pra cima de mim e começou a puxar a roupa pra cima, pros lados, ajeitando as mangas, pra verificar se realmente servia. Nesse momento a barreira que eu tinha erguido começou a cair. Aquele homem me tocando, apalpando, fez todos os meus desejos voltarem com força total. Ele me virava de lado, levantava meus braços, ajeitava a minha calça, olhava como ficava no espelho, enquanto eu já podia sentir meu pau ficando duro como pedra. Ele pediu pra que eu usasse o outro traje, pra ver qual ficava melhor. Ele saiu, fechou a cortina enquanto me passava o outro modelo. Enquanto eu trocava de roupa, minha imaginação já estava a mil e podia sentir que meu pau já estava babando. Coloquei o outro terno, mas esse ficou bem apertado, o que complicou a minha situação, já que ficava visível o volume do meu pau sob a calça. Abri a cortina e Jorge veio analisar. Me virou de um lado para o outro e comentou que esse não tinha ficado bom, que tinha ficado muito colado, principalmente na coxa e na bunda. Enquanto falava, me mostrava os locais, apertando minha coxa e depois a minha bunda, mas acredito que sem maldade ou segundas intenções. Ele saiu novamente e me deu o terceiro modelo. Dessa vez resolvi ser sacana e ver o que rolava. Deixei a cortina semiaberta e comecei a trocar de roupa. Dei uma enterradinha bem de leve na minha cueca, pra não ficar algo muito escandaloso, mas o suficiente que mostrar um pouco minha bunda, que sempre foi lisinha e, modéstia a parte, sempre foi bem apreciada. Apesar da idade, continuo sendo uma pessoa ativa, pratico esportes e acredito que ainda dá um caldo. Deixei a calça para colocar por ultimo, enquanto ficava com a bunda a mostra. Naquele momento percebi que ele tinha mordido a isca. Eu estava pegando a calça para vestir e ele se aproximou, colocando a cabeça pra dentro do provador e perguntando como tinha ficado. Como ainda não tinha me vestido ele pediu desculpas por ter invadido assim. Eu rapidamente falei que não dava nada, não tinha nenhum problema e continuei me vestindo. Ele ficou ali, observando e assim que terminei de colocar a roupa ele se aproximou. Novamente me virou pra todos os lados, pra ver como tinha ficado. Entre os três modelos, acabamos escolhendo o ultimo. Ele então pegou vários alfinetes e começou a fazer as marcações para realizar os ajustes. A maior tortura foi quando ele começou a ajustar a calça. Sua mão passava pelas minhas coxas, por entre as minhas pernas e até na minha bunda. Até que finalmente terminou de marcar os ajustes. Ele se retirou com as marcações, eu voltei a colocar minhas roupas e fui aguardar a minha esposa. Enquanto esperava, Jorge se aproximou e começamos a conversar. Descobri que ele era o dono da loja, era viúvo e morava no terreno ao lado, com um dos filhos que também trabalhava com ele. Minha esposa retornou e marcamos de voltar dois dias depois, para fazer a prova dos modelos escolhidos. Passei esses dois dias fantasiando diversas situações com Jorge, até que resolvi que ia tentar arrumar uma maneira de fazer ele me comer. No dia combinado, eu e minha esposa chegamos juntos e como na primeira vez, cada um foi para um lado. Eu e Jorge entramos na mesma sala. Ele me deu a roupa já ajustada e eu fui até o provador vestir. Dessa vez deixei a cortina escancarada e novamente dei um jeito de ficar com a minha bunda a mostra. Dessa vez Jorge estava junto, ainda do lado de fora, mas podia ver pelo espelho que ele dava umas olhadas bem discretas, enquanto puxava uma conversa. Coloquei o terno e ele se aproximou, para ver os ajustes. Pediu para que eu olhasse no espelho, pra ver se eu tinha gostado. Enquanto isso ele se aproximou por trás, pediu pra que eu esticasse os braços na horizontal, pra ele ver se o tamanho das mangas tinha ficado bom. Ainda atrás de mim, ele esticou o seu braço e começou a ajeitar a minha camisa, quase me abraçando. Sentia que meu pau estava quase pulando fora da calça. Então ele voltou às atenções para a minha calça. Se abaixou e começou ver a altura da barra e se tinha ficado muito solta nas pernas. E eu ficava cada vez mais tarado, sentindo aquelas mãos passando pelas minhas coxas. Tava difícil de me controlar. Mais uma vez ele pegou os alfinetes e começou a fazer novos ajustes. Ele falou que precisaria de mais alguns ajustes e que eu teria que vir mais uma vez, no outro dia. Foi quando resolvi tentar a investida final. Falei que não teria como chegar no horário normal e ele rapidamente falou que poderia me esperar, um pouco depois do expediente. Acho que nesse momento nós dois já sabíamos o que ia rolar. No outro dia, dei uma desculpa qualquer pra minha esposa e fui buscar minha roupa nova. Chegando lá, Jorge estava sozinho na loja. Pedi desculpas pelo horário e fui entrando. Acho que nós dois estávamos com receio de dar o primeiro passo, pois de inicio fui tudo muito formal. Ele me deu a roupa e fomos para a sala de prova. Repeti o ritual de tirar e colocar a roupa, com a bunda virada pra ele, que olhava com um pouco menos de discrição. Ele se aproximou, olhou os ajustes e concordamos que tinha ficado bom. Percebi que ele não iria tomar nenhuma iniciativa e resolvi arriscar. Tirei a calça e quando comecei a tirar o paletó, chamei ele e perguntei se não ficava feio o paletó ficar tão comprido. Ele se aproximou por trás de mim e começou a me mostrar como poderia ficar, levantando um pouco, expondo cada vez mais a minha bunda. Quando ele se posicionou bem atrás de mim, dei uma pequena inclinada, o suficiente para minha bunda encostar nele. Ele retribuiu e começou a me encoxar de leve, até que de repente tomou a iniciativa, com uma mão na minha cintura foi me puxando pra junto dele enquanto a outra mão começou a alisar a minha bunda. Em seguida começou a morder meu ombro e meu pescoço, falando putarias no meu ouvido. Minha mão começou a buscar o seu pau, que estava muito duro dentro da calça. Rapidamente abri o zíper e tirei um belo pinto com uma cabeça enorme e brilhante. Nem bem comecei a alisar, ele me fez abaixar e enfiou tudo em minha boca. Enquanto eu chupava ele gemia de tesâo, elogiava minha língua, que brincava em volta daquela cabeça enorme. Depois de quase fazer gozar na minha boca, ele me puxou pro lado, me colocou deitado com o peito sobre uma mesa onde ficavam as roupas, afastou minha cueca e me deu um banho de língua, com direito a mordida na bunda e tudo. Seu dedo começou a explorar o meu cu e logo já estava forçando a entrada. Então começou a esfregar a cabeça do pau bem na porta do meu cu, pra cima e pra baixo. Eu já estava implorando pra que ele enfiasse e ele atendeu. Calmamente ele foi empurrando aquele pauzão todo pra dentro de mim, e eu sentia cada centímetro entrando. Depois de tanto tempo sem esse tipo de contato, era muito bom sentir essa sensação novamente. E ele sabia como fazer gostoso, colocava tudo e ia tirando bem devagar e de repente começa a empurrar de novo, enquanto que suas mãos percorriam minha bunda, minhas coxas e minhas costas. Ele estava tão excitado que não demorou muito e logo gozou, nessa posição mesmo. Ele me virou e começou a me punhetar gostoso. Querendo me retribuir. Mas eu queria mais. Enquanto ele me punhetava, alcancei o seu pau e comecei a provoca-lo, acariciando seu pinto e suas bolas. Apesar da idade, não demorou muito e ele já estava pronto pra uma segunda rodada. Me colocou deitado de costas na mesa e meteu sem dó. Nessa posição ele metia forte e comecei a ficar com receio de me machucar. Pedi para mudarmos e ele sentou numa cadeira e eu nele. Assim foi muito gostoso. Eu controlava totalmente, subia e descia gostoso, fazendo gemer feito louco. Ele encontrou o meu pau e começou a me masturbar, enquanto eu subia e descia em seu pau. Sentia que estava gozando, o que fazia com que meu cu se contraísse ainda mais, apertando o pau do Jorge dentro mim. Acabamos gozando juntos, ao mesmo tempo, uma sensação que tive poucas vezes na vida. Depois de alguns minutos para recuperar o folego, nos vestimos e conversamos um pouco. Ele falou pra nos encontrarmos outras vezes e que nada sairia dali. Me despedi e fui embora. Já se passaram algumas semanas e apesar da vontade, ainda estou resistindo à tentação. Mas não sei até quando.

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Comentários


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renner1960 Comentou em 09/01/2024

Que delícia de conto.

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lucasarrombadordecu Comentou em 25/12/2017

DELICIA

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gugu7l Comentou em 21/07/2014

otimo conto, nao resista, se tem vontade va sassia-la, e venha nos contar, votado,




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Não resisti à tentação

Codigo do conto:
50448

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/07/2014

Quant.de Votos:
7

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