Meu nome é Davi, tenho 38 anos, sou pedagogo e há um ano comecei namorar uma bela garota que aqui vou chamar de “Nana”. Na verdade já conhecia Nana há muito tempo, mas nos aproximamos mais, logo após minha separação. Uma delicia de mulher com 1,69m, 65kg mal distribuídos, boa parte deles concentrado numa deliciosa bunda, da qual falarei em outro conto, dessa vez vou contar uma de nossas aventuras sexuais. Há uns meses atrás, durante uma transa, Nana fez um comentário sobre ser possuída por dois homens, na hora morremos de tesão e a transa ficou ainda mais gostosa e alucinante, até um pouco violenta nas pegadas fortes e gozo extremo. Terminada, acho que ficamos um pouco constrangidos e eu impus que isso só aconteceria realmente, se primeiro eu possuísse ela e outra mulher, só voltamos a falar no assunto em outras transas, ela desconversava e parecia que tinha sido uma coisa de momento, confesso que ficava excitado com a situação, e não saia de minha cabeça a possibilidade de vê-la possuída por outro homem e eu também com duas garotas... o tempo passou, as vezes falávamos da situação, mas sempre superficialmente, até que já não esperava por essa oportunidade e fui surpreendido por ela. Durante as festas juninas fomos para uma fazenda do tio dela e lá, um lugar que já tínhamos ido outras vezes e que nos dava muita tesão, transavamos muito quando íamos lá. Num dia comum pela manhã estávamos na cama ainda muito excitados quando entra uma de suas primas... “enquanto escrevo esse conto ela ficou excitada e me fez uma delicia de boquete”. Mas voltando ao conto de hoje rsrrs... A prima, aqui vou chamar de “Mila”, entrou no quarto e ela esta numa gulosa gostosa em mim, parou por um tempo e depois continuou me estimulando embaixo do cobertor, como se fosse pouco, ele começou deixar que sua prima percebesse, ficou fazendo movimentos ritimados, até perguntar para sua prima se não queria dar uma pegadinha, dada a estranheza da prima e a resposta brusca que não e várias repreensões, fiquei constrangido mas ela não, em vários outros momentos ela me ofereceu para sua prima, eu morria de tesão com a possibilidade, não deu certo e voltamos para casa. A irmã mais nova dessa prima, rsrsrs, a também prima, que aqui vou chamar de “Berta”, veio conosco passar uns dias com os parentes na cidade, ficamos muito próximos, eu não esperava que fosse acontecer, mas transamos várias vezes com a Berta em casa, e ela ouvia os gemidos e tudo, e depois fomos ficando cada vez mais a vontade, até que não lembro exatamente o momento chamamos ela para participar de nossa transa, ela relutou também, as tentativas foram tantas que em uma ela participou, que cena, me excito sempre que lembro: Eu deitado com Nana cavalgando alucinada em meu pau e Berta esfregando a buceta em minha boca, também enlouquecida, mas contida, talvez por medo da prima, percebi que quando ela achava que Nana não perceberia ela se soltava mais, foi uma transa deliciosa apesar de Berta não me deixar penetrá-la. Noutro dia, novas transas com minha namorada, e Berta não participava, até que fomos em uma viagem a uma cidade praiana próxima e lá conversamos e nos excitamos por várias vezes, bebendo e tomando banho de piscina, quando voltamos o clima de sexo e orgia estava instaurado, apesar de Berta não parecer muito a vontade, fomos para o banheiro, eu e Nana, e convidamos Berta, que relutou muito, peguei-a no colo, tiramos a roupa dela e entramos no boxe os três nus. Caralho me senti um PUTÃO! Berta pedia para sair e não queria ser tocada, Nana também não parecia a vontade com minha empolgação e isso tornou o momento bem constrangedor diminuída um pouco o tesão. Não queria que aquele momento passasse, minha namorada tem 18 anos e sua prima são duas ninfetas, gostosas apesar de diferentes, minha namorada com curvas que fazem qualquer homem se perder e sua prima magrinha, seios pequenos e bucetinha lisinha. Queria morrer fodendo ali. Nana querendo talvez me deixar a vontade, iniciou uma massagem erótica que evoluiu para um boquete, atrás de mim estava Berta lavando e alisando minhas costas como se alheia a situação do local. Num dado momento quando achou que Nana não via, Berta pegou minha mão e levou a sua bucetinha, acomodando um dedo onde lhe daria mais prazer, também se encarregou de me ensinar os movimentos e as vezes me mordia a nunca como se quisesse informar o quanto estava curtindo, percebi que mesmo dedicada ao boquete Nana estava atenta a tudo que acontecia, fiquei a vontade e me deliciei curtindo por mais de uma hora aquele banho incrível de línguas e dedos. Depois do banho transamos gostoso eu e Nana. Foi nossa ultima transa com essa prima, acho que rolou um certo ciúme e insegurança por parte de Nana e acabamos nos afastando. Como agora estou em dívida com Nana acho que o próximo conto será do dia em que ela engoliu dois pintos numa “gulosa” de verdade.
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