Primeiramente deixa eu me apresentar, meu nome é Francisco, sou funcionário público federal em uma cidadezinha do interior do estado de São Paulo onde também resido, tenho 1,70 de altura e 65 Kg muito bem distribuídos em um corpo atlético. O que vou contar é um acontecimento verídico que se deu outubro de 2010 quando fui convidado a participar de uma reunião técnica na cidade de Araxá, interior de Minas Gerais, conhecida pelas suas fontes de águas quentes. Chegando ao hotel onde o evento seria realizado durante toda a semana, fomos informados que além das reuniões, teríamos dinâmica para integração dos colegas, tendo em vista que ali se encontravam servidores de todo o país, e que poderíamos aproveitar as dependências para recreação (piscinas, quadras, saunas etc) nos horários vagos. Pois bem, os dias foram passando e as pessoas se conhecendo e se interagindo através das reuniões e dinâmicas organizadas. À noite, sempre rolava um evento com música e comida, o que tornava ainda mais descontraído o ambiente. No penúltimo dia, em umas das pausas da reunião, conheci uma garota do Ceará, Vivian. Ela era discreta, roupas comportadas e sem mostrar muito o corpo, mas de uma simpatia única. Tinha 1,50m de altura, cabelos até os ombros e um rosto de uma mulher decidida. Sua expressão era de uma mulher preocupada e infeliz, como se algo faltasse em sua vida. Fui logo me apresentando e puxando conversa. Percebi que estava tensa e pouco falava, mas perguntou sobre como andavam os trabalhos em minha região, mas nada muito pessoal. À noite, após o jantar, acabamos nos encontrando no jardim do hotel e tivemos a oportunidade de conversarmos mais descontraidamente. A cerveja ajudou um pouco e fui me aprofundando sobre a vida dela e ela sobre a minha. Perguntei sobre a impressão que tive sobre sua expressão e foi quando ela me disse que estava noiva, que iria se casar dentro de um mês, mas que estava infeliz porque seu noivo não transava com ela fazia uns 2 anos. Indaguei-a sobre o porquê casar nessa situação e ela me disse que o rapaz era um cara bom e que sexo não era o principal em uma relação. Senti, naquele momento, que poderia lhe oferecer alguns momentos de prazer e investi dizendo que uma trepada, quando bem feita, também era imprescindível em uma relação entre um homem e uma mulher. Vivian sorriu, mas me disse que era fiel ao seu futuro marido, desconversou e subiu para o quarto. No dia seguinte, o último do evento, haveria um churrasco à beira da piscina seguido de uma balada no salão de festas como encerramento do evento. Fiquei bem animado com a possibilidade de encontrar Vivian e ter uma “noite de despedida”. Não a encontrei durante o dia todo. No churrasco não a tinha visto até que ela chegou na mesa em que eu estava e puxou conversa, com aquela sua discrição, mas reparei que algo havia mudado nela, uma chama em seu olhar que parecia querer tomar conta do ambiente. Conversamos sobre assuntos banais até que perto da meia noite, abriram o salão do hotel para a balada. A festa estava ótima, todos estavam se divertindo, Vivian inclusive. Ela vestia uma calça jeans e uma blusa roxa, comportada e discreta. Eu também estava de jeans e com uma camisa polo mais justa. Começamos a conversar e me prontifiquei de pagar-lhe uma bebida, ela aceitou. A festa rolava solta, estávamos nos divertindo com um grupo de colegas quando começou a tocar um forró. Vivian fora puxada por um colega para dançar e eu dancei com outra garota, gostosinha por sinal. Quando terminou a música, percebi que Vivian estava solta no salão, foi quando a puxei para dançar a próxima música e para minha surpresa ela tomou a iniciativa e encaixou minha coxa por entre as suas, ficando com o seu rosto recostado sobre meu peito. Naquele momento senti que meu pau deu sinal de vida e percebi que ela também tinha sentido. Dançamos em um clima gostoso, onde pude sentir todo que aquela chama que havia visto em seus olhos, agora tomava conta do seu corpo. O xote acabou e começou o axé, nesse instante Vivian olhando dentro dos meus olhos, me disse: “-Vou ao banheiro”. Pronto! Essa era a deixa! Esperei ela sair do salão e fui atrás dela. Ela estava parada perto da porta do banheiro feminino, olhando para o jardim, quando me aproximei por trás dela e disse baixinho em seu ouvido: “-Venha comigo.”, ao mesmo tempo em que peguei na sua mão e a puxei para o elevador com destino ao meu quarto. Logo que entramos no elevador fui beijando sua boca, deliciosa por sinal, e apalpando cada centímetro do seu corpo, sendo recompensado com gemidos....hummm....enquanto ela se contorcia toda. Nesse momento ela disse baixinho ao meu ouvido: “-Estou louca de tesão por você! Quero dar muito hoje!” Entramos no quarto e fui logo tirando sua blusa e calça. Deitei-a na cama e comecei a beijar seu pescoço. Sua respiração estava ofegante e ela me apertava como se quisesse arrancar um pedaço de mim de tanto tesão que sentia. Tirei seu sutiã e os deliciosos peitinhos, empinadinhos e com o biquinho durinho, saltaram à minha frente. Abocanhei-os como um filhote sedento por leite, enquanto acariciava a sua buceta por cima da calcinha. Vivian começou a gemer mais alto.....aiiiii...hummmm.....e eu fui ficando com o pau ainda mais duro. Fui logo beijando seu pescoço, barriga, coxas e a virei de costas, nesse momento segurei sua calcinha e a tirei com a boca! Vivian se contorcia toda enquanto empinava sua bundinha em minha direção, e que bunda gostosa, oferecendo seu cuzinho e sua buceta para a minha boca. Não me fiz de rogado e fui logo enfiando a língua em buceta deslizando até o seu cuzinho. O prazer estava de volta à vida daquela mulher que gemia alto. Sua buceta estava molhadíssima, uma delícia de se chupada! Invertemos de posição e ela tirou minha calça e abocanhou meu pau. Chupou como se fosse a última vez que ela fosse trepar. Lambia da cabeça até as bolas e enfiava o meu pau até sua garganta. Quase gozei na sua boca, mas aguentei firme e a coloquei de quatro. A visão era explendorosa! Posicionei meu pau na porta da buceta de Vivian que gemia e me pedia: “-Vai me come! Eu quero você dentro de mim, vem, me fode, me faz sua puta, coisa q o corno do meu noivo nunca fez!”, enquanto eu pincelava cada pedacinho daquela buceta encharcada de tesão! Fui enfiando até o talo e comecei as estocadas, nesse momento Vivian indagou: “-Nossa, pareço uma puta!”, e eu completei: “-Então vem minha putinha cearense, rebola gostoso na minha pica e mata sua vontade!”. Vivian gemia, urrava, gritava alto de tanto tesão! Quando ela estava quase gozando aumentei o rítimo e ela num grito súbito de prazer.......ahhhhhhhhhhhhh......gozou gostoso! Como ainda não havia gosado, Vivian começou um boquete e me pediu para gozar em sua cara. Transamos até o amanhecer, de todas as formas. Vivian só não me deu seu cuzinho, mas comi ela de várias formas! Pouco antes de Vivian sair do quarto, ela me perguntou se podia se masturbar pensando em mim quando estivesse carente. Respondi que só aceitaria se ela siriricasse a quantidade de vezes que a fiz gozar naquela noite....ela sorriu e me disse que estava até assada de tando dar e que jamais esqueceria aquela noite. No dia seguinte voltei à minha cidade, mas espero ser convidado novamente para outra reunião de integração com as colegas de trabalho.
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