Uma longa viagem

Eu e minha linda mulher resolvemos fazer uma longa viagem de carro, meu nome é Pedro, ela a Carmem de 1,62 56kg, loira, pele cor de mel, gostosa e muito fogosa.
Saímos bem cedo, mas como fazia um lindo dia, o sol foi esquentando muito, nosso carro não tinha ar-condicionado, tirei minha camisa, vidros abertos, a Carmem estava de calça jeans, camisa de manga e com um salto alto, ela então, pedi pra mim parar e pegar uma roupa mais leve para ela, eu paro, abro o porta malas e pego um vestidinho que ela tem bege e de um tecido bem fininho, quando ela anda o vestido marca sua calcinha e como ela só usa a meu pedido fio dental, fica uma delícia.
Continuamos a viagem, nosso vidro não tinha insufilm e quando ela tá se trocando estou ultrapassando um caminhão e sem ela perceber, emparelho o carro junto à cabine do motorista, que vê na hora, aquela loira gostosa só de calcinha fio dental e salto, no banco de nosso carro, ele buzina e grita gostosa, ela toma um susto e se recompõe rapidamente, acelero o carro e vamos embora! Ela fala você é doido, e falo te amo querida e adoro vê-la deixando os outros homens loucos de tesão. Beijamos-nos rapidamente e seguimos viagem!
Ela adormece e percebo que seu vestido que já era curto, não cobria nada de suas pernas até sua calcinha aparecia, nisso sempre que passava por um caminhão, diminuía a velocidade para que o motorista pudesse se deliciar brevemente com aquela bela visão de minha gostosa.
Ela acorda e eu conto como ela estava sendo a mais bonita atração daquela estrada, ela sorri, pois sei que ela também gosta de ser admirada e elogiada pelos homens, e diz que já estava com fome, continuo e procuro por um restaurante de beira de estrada para almoçarmos, encontro um bem simples e entramos, percebo que era simples mesmo, porém, bem limpo, procuramos uma mesa e percebo que só havia homens no restaurante, e como tinha muitos caminhões lá fora, imaginei que eram todos caminhoneiros, quando a Carmem vai fazer seu prato percebo que todos olham pra ela como estivessem com muita fome ainda, adoro isso e compreendo também, pois ela estava divinamente gostosa com seu micro vestido bege que marcava sua calcinha enterrada no seu belo rabo.
Almoçamos, comemos uma sobremesa e ficamos ali conversando para passar o tempo e que nossa digestão fosse feita, para prosseguirmos a viagem tranquila, pois apesar de ser uma viagem longa não tínhamos pressa, e havíamos reservado um hotel para pernoitar na divisa de Goiás com São Paulo e que era umas três horas dali, e eu só observando os motoristas saindo do restaurante secando minha linda Carmem e ela nem aí, pois ela é muito distraída para essas coisas.
Depois de certo tempo, o restaurante já meio vazio, entram dois homens altos, fortes de meia idade, e quando veem a Carmem, cochicham entre eles e dão risada, de imediato veio na minha cabeça que eles deveriam ser uns daqueles caminhoneiros que pude brindar com a bela cena de minha esposa, dormindo no banco de nosso carro, seminua!
Sentaram-se próximos a nós, fui ao banheiro e quando retorno, Carmem estava com uma carinha de safada, pergunto o que foi amor, ela diz, sabe aqueles caras que você falou que estavam me secando e que não era de agora, eles vieram aqui e perguntaram para aonde nós estávamos indo, eu disse, e falaram que estavam indo para o mesmo lugar ou bem próximo, e como eles tinham me visto dormindo toda torta em nosso carro, disseram que se ela quisesse e se você não se incomodar, ela poderia ir com eles, pois na cabine do caminhão tem uma cama enorme e está vazia, assim ela poderia “descansar” com mais conforto, falei que ria falar antes com você e depois responderia a eles!
Eu falei amor se você quer mostrar de perto todo esse seu corpinho delicioso para eles, tem todo meu apoio e eu vou atrás do caminhão seguindo vocês, próximo do hotel onde ficaríamos aquela noite, ela retornaria para nosso carro, ela sorriu passou a língua nos lábios e falou então tá amor eu vou com eles, pisquei pra ela e a chamei de minha putinha gostosa.
Eles almoçaram e foram ao banheiro, demoraram e quando saíram percebo que estavam de cabelos molhados, ou seja, estavam pensando no “conforto” de minha mulher e mais, tinham a certeza que eu deixaria ir com eles, afinal fui eu que expus minha fogosa esposa pra eles na estrada, sabiam que eu era um corninho manso.
Vieram até nós e perguntaram, a senhora vem conosco? Ela respondeu vou aceitar sim, pois estou com muita dor nas costas e continuar a viagem deitada será bem melhor, e sorri maliciosamente pra mim!
Saímos do restaurante, ela me dá um beijo de língua bem caloroso e se despedi e vai ao meio daqueles dois homens grandes, rebolando e feliz, quando chegam no caminhão deles, um de cada lado levantam minha mulherzinha para cima da cabine do caminhão e nessa hora com certeza viram bem o que os esperava, pois além do vestido bege da Carmem ser bem curto, ela estava com um fio dental que não cobria nada de sua maravilhosa bunda.
E lá foram aqueles dois caminhoneiros, que na nossa conversa falaram que estavam há dois meses fora de casa, e que não viam a hora de reencontrar suas esposas, eu acho que essa situação foi fundamental e derradeira para Carmem querer ir com eles, com minha Carmem!
Eles pararam umas cinco vezes no acostamento para revezarem ao volante do caminhão, eu parava atrás e eles faziam um sinal de positivo, como se dizendo muita gostosa sua esposinha, e eu retribuía o sinal, querendo dizer vai fundo amigo. Depois de mais de quatro horas de viagem eles param em um posto de combustíveis próximo ao hotel reservado para pernoitar aquela noite com a Carmem, ela desce do caminhão dá um selinho em cada um deles e vem até mim, com um sorriso enorme e toda feliz.
Naquela noite transamos como nunca e ela me contou com todos os detalhes como foi sua viagem com nossos amigos caminhoneiros... Essa minha Carmem ainda me mata disso!
Se você gostou vote, assim irá estimular a Carmem a fazer novas viagens e eu a contar pra você...até!