Punheta Adolescente

       Este relato se passa em minha juventude. Na época eu fazia escolinha de futebol, era um adolescente e sonhava em ser jogador de futebol.
        Todos os sábados tinha treino num campo perto de casa. Era mais um sábado de treino e o meu treino tinha acabado de encerrar. Saí de campo e fui para uma área atrás do gol, que também dava acesso ao vestiário. Esta área terminava em um pequeno bosque. Ao me aproximar deste bosque para sentar em um banco que ficava próximo do mesmo me encontrei com dois garotos que também tinham acabado de treinar e estavam indo em direção ao bosque. Quando percebi, um dos garotos estava alisando a mão no pau por cima do calção. O pau do safado estava bem duro e fazia muito volume no short. Ele manipulava o pau como se estivesse manipulando uma alavanca de câmbio com movimentos circulares. Ao ver aquilo fiquei sem graça e tirei os olhos de seu pau imediatamente. Ele e o amigo ao perceberem que eu tinha visto deram uma risadinha bem safada um pro outro. Ele estava com cara de tarado. Notei também que comentou algo com o colega dele. Passei por eles ainda sem graça. Ao ficar de costas pra eles ouvi me chamando... - E aí cara beleza? - Opa, beleza, respondi... - Gostou da minha vara dura? - Sai fora cara, não curto pau não... - Tô indo bater uma punheta ali no mato, vamo? Naquele momento fui invadido por um enorme tesão! O pau dele continuava duro, fazendo um volume enorme no calção. O safado continuava movimentando a ponta do pau com movimentos circulares feito uma alavanca. Não aguentei aquela cena, meu pau cresceu e também fez volume no calção. - Vamo lá bater uma, a gente tem uma revistinha gostosa aqui... Não resisti e segui os dois. Entramos um pouco mata adentro, que era muito fechada e permitia privacidade. Paramos num local onde tinha um tronco caido que permitia se sentar. O outro cara pegou a revista na mochila dele. Era uma daquelas revistas de muita sacanagem com fotos de sexo, mulheres chupando pau, dando o cú e tudo mais. O dono da revista imediatamente tirou o pau pra fora e começou a punhetar. Era uma rola pequena e grossa. Já o outro safado continuou a movimentar a rola por fora do calção, com movimentos circulares. - Não vai bater punheta não? Me perguntou. Então meti a mão por dentro de meu calção e comecei a tocar uma punheta gostosa olhando pra revista. Meu pau já estava latejando de tesão. A visão da revista aberta com putaria, o outro cara punhetando e o outro safado brincando com o pau dentro do calção me deixavam ainda mais safado e excitado. O menino do volume o calção ainda me olhava com cara de tarado safado e continuava massageando o pauzão. O outro punhetava gostosamente e falava muita putaria para as fotos da revista, como coisas do tipo, olha a buceta dessa puta, olha que peitão gostoso, olha essa puta mamando rola, essa dando o cú... Eu estava muito excitado e ele notou. - Quer mexer um pouco na alavanca aqui? Não consegui responder, fiquei mudo de tesão. Ele insistiu se aproximando de mim: - Mexe um pouquinho aqui, tô vendo que tá querendo, roda ela um pouquinho, só pra você sentir, é por cima do calção não precisa por a mão dentro não. O tesão e o desejo de "manivelar" naquela rola me invadiram. Eu nunca tinha tido esses pensamentos mas nem falei nada. Quando ele chegou perto não resisti e coloquei a mão naquele volume e comecei a girar gostoso a mão em círculos, da mesma forma que ele fazia. O outro cara parou de prestar atenção nas fotos e punhetou ainda mais forte ao ver aquilo. Agora podia sentir aquela rola quente ali por cima do calçao. Sua cabeça melada e babando já fazia um círculo molhado no calção. E era enorme, uma vara dura da cabeça grossa. Não acreditei no que estava fazendo mas o tesão foi maior e aumentei os movimentos. O safado começou a gemer. Com uma mão eu "manivelava" o pintão dele e com a outra eu me punhetava. Não durou muito. Ele gemeu alto e gozou gostoso. Em instantes o calção estava todo molhado de porra. Eu também não resisti e também gozei gostoso e esporrei muito. O outro cara também gozou. Nós três quase ao mesmo tempo. O pintão dele amoleceu e diminuiu o volume no calção. Fui invadido por uma dor de consciência com pensamentos do tipo: e agora? será que vão pensar que sou gay? será que vão espalhar isso? Pequei minha mochila e saí depressa daquele bosque. Me limpei no vestiário e ainda podia sentir o cheiro da porra daquele pauzão em minha mão. Depois disso nunca mais olhei direito para os dois, que continuaram a me olhar com cara de safados, como se estivessem me convidando todos os sábados para repetir aquilo. Mas nunca se repetiu. Pelo menos mantiveram o sigilo e não contaram pra ninguém eu acho. E até hoje anos depois quando me lembro disso meu pau fica duro feito aço e lateja. Fiquei com a curiosidade. Será como era aquela rola? Grossa? Quanto media? E a cabeça como seria? Dei prazer a ela sem conhecê-la. Sou tarado por mulheres, mas este dia foi inesquecível. Minha primeira experiência com um outro pinto...

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Punheta Adolescente

Codigo do conto:
50679

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
23/07/2014

Quant.de Votos:
6

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