Com meu pai sem culpa

Hoje tenho 18 anos e o que vou contar aconteceu comigo há um ano mais ou menos. Meu nome é Marcelo, sou branco, loirinho de olhos azuis, corpo maneiro e liso. Trepo com caras desde os 13 anos, na maioria das vezes como passivo. Também gosto de garotas, porém sexo com caras sempre é mais da hora, mais intenso: a pegada, o cheiro, o suor, a porra e falta de frescura. Namoro desde os 16 anos com meu melhor amigo, Gabriel, um moreno saradinho, liso, caralhudo e bem safado. Continuo namorando com ele e o Gabi sabe de toda essa aventura, que rola em paralelo e bem verdade que já rolou com a presença dele.
Meu pai é um belo macho de 38 anos, branco, loiro, olhos verdes e corpo da hora para idade dele, liso e praticamente sem nenhuma barriga com um volume bem interessante nas pernas! Meus pais são separados e tem uns dois anos que me aproximei do meu velho, que namora e vive com uma mina de 25 anos. Raramente fico sozinho com ele, porém nos damos bem como dois amigos de idades diferentes.
No último final de semana a namorada dele foi para casa dos pais em outra cidade, então meu pai resolveu que íamos aproveitar para fazermos programas de pai e filho, começando por sábado de manhã no clube com ele me ensinando a jogar tênis e a ter gosto em tomar caipirinha, o que nos deixou bem soltinhos depois do segundo copo.
Depois do almoço fomos pegar uma sauna, chegando lá tinha um tiozão gostoso e nuzão com uma rola enorme e adormecida, sem pele na cabeça e com um saco grande também. Se eu tivesse sozinho eu ia fazer esse cara me atacar. Ele não ficou muito tempo, talvez por vergonha por que eu e meu velho ficamos de sunga. Eu fiquei sentado do lado do meu pai e fiquei de pau duro fácil demais, claro que ele percebeu e quando o outro cara saiu da sauna, ele me perguntou:
- Ficou animado vendo o cara pelado ou o quê?
Fiquei quase com vergonha e coloquei a toalha em cima e nessa hora notei que meu pai também estava de pau bem duro (como desviar o olhar numa hora dessas? Para quem tarado, sabe que é impossível e você esquece o pudor se é seu pai, irmão, professor, melhor amigo, padrasto ou pedreiro das obras de casa).
- Mas pelo jeito eu não sou o único aqui animado, nê? – retruquei
- É excitante o nu, quem não liga em ficar pelado, ainda mais quando se tem um pau grande.
- O meu não é grande, mole fica bem menor, pai.
- Tira essa toalha da frente.
Tirei e ele ficou olhando até abaixar minha sunga e meu pau pular para fora e ele fez o mesmo com a sunga dele, dizendo:
- O meu pau tem uns 19cms, o seu deve ter uns 17cms e é grossinho também. Aquele cara duro deve ter uns 21cms fácil. Faz uns estrago na mulherada e nos caras que curtem.
- Você curtiria? – Não sei de onde tive coragem de perguntar, mas quando você está com excitação é bem mais fácil ligar o foda-se.
- Se eu disser que o que eu curto é o sexo, que não sou preso a rótulos, embora sempre discreto, você ficaria chocado demais?
Nessa hora eu parei, pensei, meu pau parecia que ia explodir de tesão e respondi:
- Eu te entendo mais do que você imagina, mas acho que aqui não é um bom lugar para continuarmos esse papo, logo logo a velharia do clube vem fazer sauna.
- Ok, mas você jura que esse papo não termina aqui?
- Juro, vai ser nosso segredo – falei isso e dei uma segurada na rola dele.
No caminho para casa fomos trocando ideia sobre sexo e vimos que tínhamos muita coisa em comum, claro que eu não falei nem um 1/3 do que eu já aprontei e tenho certeza que ele também não, eu falei que namorava o Gabriel e ele me contou que saia com um estagiário dele, falamos de consciência e deixamos claro que sabíamos que estávamos fazendo.
- Você tem certeza disso, filho? – me perguntou chegando em casa,
Respondi caindo de boca no pau dele, pentelhudo na medida certa, suado, cabeçona vermelha pakas, umas veias e um gosto de macho, que faz qualquer tarado alucinar. Mamei como se eu não nunca tivesse feito isso, fui com mais sede do que quando fiz isso pela primeira há anos com meu primo mais velho. Engolia tudo, mamava as bolas, passava a língua na cabeça, apertava com a mão a cabeça para baba escorrer e eu lamber (quando eu fiz pela 1ª vez ele me puxou pelos cabelos e me deu um beijo na boca, daqueles que a gente dá para sentir o próprio gosto de pau).
Fiquei muito tempo mamando, até ele se ajoelhar e me chupar, e porra, ele sabia fazer isso muito bem, tá ligado homem que é tarado por rola e não tem nojo como muitas minas têm de cair de boca? Então, ele era experiente nisso e pelo que eu entendi ele fazia isso com o estagiário dele quase todos os dias, assim como eu fazia isso quase todo dia com meu namorado.
Depois nos embalamos em um 69 alucinante, mas ai ele se dedicou a chupar meu cú, enfia a língua no meu rabo com vontade em meu cú lisinho e tarado. Do nada ele mandou eu ficar de 4 e perguntou se eu precisava de gel ou coisa assim.
- Véio, dá aquela cuspida e mete com vontade, só falo isso, na moral.
Assim foi, as vezes ele dava aquela parada para se controlar e provamos muitas posições (ele metia com vontade, sem pena, dava aquela dor, mas gostosa) até jorrar porra no fundo do meu rabo e continuar bombando até eu falar que precisava gozar também. Meu velho caiu de boca e mamou até eu jorrar muita porra quente na boca dele. Beijamos-nos muito com a minha porra em nossas bocas até que caímos cansados e abraçados.
Repetimos muito a sacanagem ao longo do final de semana e continuamos um ano depois (ate agora) repetindo esse tesão toda vez que é possível, ele chegou a pensar em terminar com a mina dele, eu pensei em ir morar só com ele, porém achamos melhor deixar as coisas como estão, pois acreditamos que deve rolar um certo limite para ninguém se machucar no futuro. Eu sigo namorando o Gabriel, que sabe de tudo e obviamente já esteve conosco em finais de semana em que a namorada do velho não estava em casa. Assim como eu já provei do estagiário do meu pai.
Enfim, vivemos o amor e o tesão sem culpa, pois quando rola na sinceridade e na cumplicidade, na moral, é bom pra caralho! E um foda-se aos hipócritas e moralistas!