Gosto de contar os ocorridos por cronologia... para entender devem ler o meu conto anterior "inicio". Bom após saber que eu havia sido corneado e que as visitas da minha esposa eram frequentes à pica do colega de trabalho comecei a visita-la mais vezes no trabalho a fim de me aproximar do tal colega. Eu estava muito a fim de ver a cena ao vivo mas não saberia como realizar esta fantasia. Que não era fantasia pois era real, palpável. A narrativa inicia assim... eu faltei a faculdade mas não havia a Fabi, cheguei no final do expediente de seu trabalho, sem ela saber fiquei escondido para segui-la. Deu 17h30, não havia mais ninguém. Somente ela e o Rodrigo. Eu vi quando ela saiu e foi ao banheiro, pensei "agora vou seguir e ver alguma coisa", eu estava de moto facilmente seguiria o carro dele. Para minha surpresa ele também entrou no banheiro feminino, após uns dois minutos. Esperei um pouco olhei para todos os lados e não vi ninguém além de nós três. Esperei uns cinco minutos e nada de sairem, sabia que alguma coisa estava acontecendo. Liguei para minha esposa e ela atendeu... disse que eu sabia o que ela estava fazendo, mas pedi para falar para ele e que continuassem mas que eu entraria no banheiro. Assim o fez. Entrei no banheiro e neste momento ele empurrou com uma mão a porta de uma das divisões. A cena era a seguinte, minha esposa com a mão no vaso, o rabo empinado sendo socado por trás, Rodrigo puxava seu cabelo e como eu cheguei, começou a dar tapas na sua bunda. Falei para ele que daquele momento em diante ele poderia comer a Fabi, mas eu deveria participar algumas vezes, assistindo ou numa DP. Falei que não queria que aquilo ocorresse mais ali, pq outra pessoa poderia ver e causaria problemas para nós todos. Rodrigo sentou no vaso, Fabi sentou no seu cacete de 18 cm e grosso de frente para mim. Cheguei perto e fiz carinho no rosto dela e perguntei se estava gostando, confirmou que sim, a mão do Rodrigo massageava o clitóris dela. Virou de costas sentada na vara dava sussurros e de repente soltou um maior gozando na vara do seu colega de trabalho e em seguida de pé Rodrigo segurou e ergueu uma das pernas de Fabi e enfiou sem só. Quase perto de gozar pegou-a no colo, segurando pelo rabo com um dedo socado no cuzinho. Gozou... ergueu a calça. Fabi abaixou pegou a calcinha e pôs na bolsa. Despedimos e marcamos outra loucura. Fomos para casa, tomou um banho e trepamos muito. Aquela visão nunca sai da minha cabeça. Continua...
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