Olá, amigos! Lembram-se da história anterior “VIAGEM DE NEGÓCIOS (OU PRAZER?)”; pois bem, aqui, dou continuidade aos acontecimentos. Conforme havia dito, chegamos em Belo Horizonte, por volta das 6:00 horas da manhã, onde então nos apresentamos, trocamos endereços e telefone; mas como teria de ficar por, pelo menos, 3 (três) dias em BH, convidaram-me para que me hospedasse em sua casa, que aceitei, mas não sem antes relutar, pois não queria incomodar. Bom! Saímos da rodoviária em direção à casa desse maravilhoso casal, Helen e Haroldo (nomes fictícios, é claro!), onde acomodei minha bagagem no quarto de hóspedes e pedi para tomar um banho. Saí em seguida para executar meus trabalhos, retornando somente às 19:00 horas. Assim que toquei a campainha, Helen abriu a porta e disse-me que não precisava disso, que poderia entrar naturalmente, como se fosse da família. Mas assim que ela abriu a porta, a primeira surpresa que tive foi dela me recebendo apenas com um baby-doll transparente e uma minúscula calcinha de renda, com seus volumosos seios totalmente à mostra, devido a transparência da sua vestimenta. Aquilo me empolgou, mas precisava tomar um banho antes, pois estava todo suado; pedi licença e dirigi-me ao quarto para apanhar minha toalha e uma outra muda de roupa. Haroldo não estava em casa, pois ainda não tinha chegado do trabalho; aquilo me deixou um pouco receoso, mas Helen me tranqüilizou. Assim que entrei no banheiro, fui fechar a porta, mas Helen segurou e entrou logo atrás, dizendo que seu marido pediu para ela me dar um tratamento VIP; por isso iria, além de me fazer companhia, também me dar o banho, pois a banheira já estava preparada para isso. Aquilo foi demais. Helen foi tirando minha roupa e, mesmo suado, foi me beijando de cima em baixo; assim que fiquei completamente nú, ela segurou com voracidade meu pênis e chupou com toda vontade, dizendo que ainda queria fazer com ele, o que não conseguiu no ônibus. Me empurrando para dentro da banheira, vi aquela beldade ir tirando peça por peça do pouco que vestia, e entrar comigo naquela enorme banheira. Pegou então, uma esponja e passou a me ensaboar e a esfregar meu corpo todo, me dando realmente um banho. Depois que terminou, pediu para que eu me deitasse na banheira e veio sentar-se, gostosamente, no meu pênis, que até doía de tão duro. Pude, calmamente e sem medo, vislumbrar todo aquele corpo, aqueles seios e aquela xoxota toda depilada; tão lisinha, quanto bumbum de neném, mas com um grelinho grande e duro, além de muito saliente. Ficamos naquela banheira por, pelo menos, 1 hora, só nos esfregando, nos chupando, nos beijando e transando, como se fôssemos um casal em lua-de-mel, quando na realidade, quem estava em lua-de-mel, eram Helen e Haroldo. Saímos da banheira e fomos abraçadinhos para a sala, totalmente nus, pois Helen disse que queria curtir um vídeo que alugara; deitou-se em meu colo, mas numa posição em que poderia assistir e chupar meu pênis ao mesmo tempo. Aquilo era tudo o que havia pedido a Deus, naquele momento. Minutos depois, Haroldo chegou e veio em nossa direção e, sorrindo, perguntou à sua esposa, se estava me tratando bem, como haviam combinado; ela respondeu que tratamento melhor, só se eu estivesse rodeado por mais garotas, além dela. Haroldo então, abaixou-se à nossa frente, deu um beijo na boca de sua esposa e aproveitou para dar uma gostosa chupada em meu pênis, dizendo que estava contando a hora de chegar em casa para poder experimentar mais tranqüilamente, aquilo que havia começado no ônibus. Foi então, para o banheiro tomar um banho e perguntei a Helen se ela não iria dar um banho nele também? Ela disse que não; que queria ficar deitada ali em meu colo, com meu pênis em sua boca. Continuamos a assistir ao filme, mas sem qualquer interesse nele, pois estava mais gostoso o que estávamos fazendo, do que perder tempo com TV. Helen levantou-se a disse que iria a cozinha esquentar o jantar de Haroldo, mas que voltaria tão rápido, quanto uma piscada de olho; não me fiz de rogado, fui atrás e aproveitei para abraçá-la por trás, encaixando meu pênis em sua dura e gostosa bunda. Após colocar algo no microondas, peguei-a e coloquei-a sentada, com as pernas abertas, sobre a mesa e aproveitei para dar-lhe a retribuição da chupada que havia me dado na sala; ela gozava feito doida. Parecia, diante de tantos orgasmos, que era uma sensação nunca sentido antes, pois jamais vi uma mulher gozar tanto quanto Helen. Levantei-me e direcionei meu pênis para sua xoxotinha, que entrou gostosamente. Enquanto estávamos grudados, aguardando a forno apitar, Haroldo entrou na cozinha, também nu, dizendo que estava morrendo de saudade de casa e vontade de fazer tudo o que queria. Helen resolveu inovar; Pediu para que eu me sentasse na cadeira, o que atendi prontamente; depois sentou-se em meu pênis, só para lubrificá-lo, saindo logo em seguida, mas pedindo para que Haroldo se sentasse sobre ele, que atendeu a esposa de imediato. Com aquele rabinho apertado, pedi para ele não ficar se mexendo muito, pois isso me faria gozar rapidamente; Helen então, enquanto Haroldo permanecia sentado em meu pênis, e saboreando o jantar, Helen ajoelhou-se debaixo da mesa e ficou chupando o pênis do seu marido. Assim que terminou de jantar, Helen se levantou e veio ocupar o lugar dele, dizendo que havia gozado umas duas vezes, só de ver aquela situação. Sugeri que fôssemos para a sala; sentei-me no tapete e Helen sentou-se sobre meu pênis, de frente para mim, me dando aqueles maravilhosos seios para brincar e Haroldo veio por trás dela e aproveitou para, depois de dar uma chupadinha em nós dois, meter no rabinho de Helen. Aquele sanduíche foi demais; gozei feito louco; achei que não fosse mais parar de gozar, pois nunca havia visto sair tanta porra como naquele momento. Ficamos naquela brincadeira até por volta das 23:00 horas, quando então fomos “dormir”, pois no dia seguinte, havia mais trabalho à minha espera. Fomos os 3 dormir na cama do casal, que por sinal, era enorme; Mas isso não foi pretexto para que, durante à noite, Helen acordasse e chupasse meu Pênis, ao ponto de deixa-lo duro novamente, para poder cavalga-lo. Essa aventura toda, ocorreu durante os 3 dias em que permaneci em B.H. Hoje meu trabalho se restringe apenas à cidade de Santos. Mas assim que puder voltar à B.H., quero voltar à casa de Helen e Haroldo. Ainda trocamos telefonemas e cartas. Casais bi passivos, que queiram realizar suas fantasias com um rapaz honesto, sincero e sadio, é só me escrever, ou enviar e-mail. As fotos enviadas serão prontamente devolvidas e retribuídas. Sou moreno-claro, olhos claros, 41 anos, 1.79m, 80kg, atlético, tímido, formação superior, sem vícios e super sadio.
O’NEILL
Santos / SP.
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