Na praia, como sempre...

De repente lá estava Silvana deitada na praia tomando sol, do mesmo jeito que fazia há alguns anos atrás quando namorávamos. Foi coincidência tê-la encontrado ali de barriga para baixo e, pela primeira vez, não quis sair do carro, passando a observá-la atentamente, já sabendo todos os passos que seguiria. Ela é uma linda mulher, quase com quarenta anos, mas preserva o seu corpo escultural - morena, cabelos lisos, seios médios, pernas lindíssimas. Ela sequer imaginaria que eu estava ali, olhando da janela do carro, babando pelo seu corpo. A praia quase deserta dificultava meu anonimato, mas eu mantinha certa distância para que não me percebesse.

O primeiro passo seria passar o protetor solar. E não demorou para que estivesse alisando o corpo lentamente, primeiro os braços, depois os ombros, as pernas... Passava o óleo com desejo, com tesão - e eu sabia disso. Praias sempre a deixaram excitada. Estava totallmente brilhante, pelo óleo espalhado no corpo. Agora tudo iria começar. Passou a desamarrar a parte de cima do biquini. E fez isso. Levantou um pouco o corpo e desfez o laço. Apoiou-se deitada e era delicioso poder ver o contorno de seus seios. Pensando estar sozinha, até levantou-se um pouco, quando foi possível ver os seus mamilos, rapidamente, mas o suficiente para me deixar de pau duro. Novamente abaixou-se, escondendo aquela magnífica visão de que eu já estava com saudades. Mas eu sabia que a melhor parte estava por vir... Suas mãos, antes viradas para cima fazendo apoio para a cabeça, baixaram-se em direção ao corpo. Um leve toque notei que fizera em sua vagina, primeiro suavemente. Depois, após olhar para os lados para certificar-se que estava mesmo sozinha, colocou uma das mãos por dentro do biquini. A outra mão suspendeu-se e acabou por tocar os seios... Era como nos tempos passados. Passou a se masturbar com força, agora sem a menor preocupação de que alguém estivesse por perto. Chegou a virar-se de lado, quando pude ver sua mão acariciando seus seios e a outra mão por dentro do biquini, com certeza já encharcado.

Nisso eu me masturbava, olhando com tesão para aquela cena. Gozei duas vezes, ao tempo em que ela já se contorcia, sem medo que algum estranho chegasse. De fato, ela gozou e, após alguns minutos recompos-se, amarrando o biquini. Seria como sempre. Ela ia se enrolar na canga e dirigir-se ao carro. Pena que, desta vez, eu não esperei para ver...