A Deliciosa Esposa do Meu Amigo

               Eu sou Felipe e há muito tempo que sou tarado pela esposa do meu amigo Cristiano. Ela se chama Fabiana, tem 27 anos e é aquele tipo de mulher bonita, loira, de cintura fina e com uma bundona enorme e muito gostosa que, por onde passa sempre chama a atenção.
        Fabiana e Cristiano estão juntos há nove anos e eu os conheço há um bom tempo. Sempre freqüentei a casa deles e por várias oportunidades saímos nós três para irmos a festas, bares e coisas desse tipo.
        Fabiana sempre se vestiu muito bem, gostava de colocar umas blusinhas decotadas que realçasse a sua cintura esbelta. Seus seios não eram grande, mas bem torneados. Quando colocava calças apertadas coladas ao corpo, o que fazia quase sempre, era de parar o trânsito. Percebia-se a claramente a marca de sua minúscula calcinha enfiada naquele rego generoso e eu por várias vezes fiquei de pau duro só de ver àquela cena, ela sabia provocar. Cristiano, por sua vez, sempre vigiou atentamente o seu patrimônio dos olhares mais atentos dos rapazes que estavam a nossa volta, mas era quase impossível evitar que isso acontecesse e constantemente ele dava uma dura em sua esposa, como se ela tivesse culpa do tesão de mulher que era. Eu mesmo, desde que a conheci, sempre fui muito tarado nela, sempre apreciei discretamente aquele corpo escultural, aquela bunda maravilhosa, uma verdadeira obra-prima da natureza, mas nunca tinha tentado alguma coisa com ela. Nós éramos bastante amigos e conversávamos muito sobre vários assuntos e, como Cristiano sempre viajava a negócios, não era raro encontrar ela sozinha em casa quando eu ia lá para visitá-los.
        Certa tarde, já no final do expediente no escritório onde eu trabalhava, encontravam-se lá apenas eu e a secretária do setor e, aproximando a hora de nós sairmos e sem muita coisa pra fazer, passei a observar a secretária, suas curvas, sentindo o seu perfume e comecei a ficar com tesão, meu pau logo endureceu. Saí do trabalho e só pensava em chegar em casa e tocar uma punheta pra acabar com aquela “taradeza”. No caminho resolvi passar na casa de meus amigos para ver principalmente a Fabiana no intuito de que ela me inspirasse na hora em que eu fosse massagear meu cacete. Chegando lá, encontrei-a só, pois Cristiano estava viajando a serviço. Ela estava vestida com uma blusa bem decotada que mostrava boa parte de seus peitos e com um shortinho bem pequeno. Fiquei abismado em ver como um short tão pequeno pode caber uma bundona desta. Sentei na sofá da sala e ela, pra minha surpresa, sentou-se ao meu lado, colocando os pés sobre o assento e dobrando as pernas. Pude reparar o quão eram bonitas as suas pernas e o tanto que era deliciosa. Diante da situação, tentava sutilmente disfarçar a minha ereção, parecia que meu pau fosse escapar a qualquer momento para fora de minhas calças. Conversando com ela percebi que ela estava um pouco triste e perguntei o tinha ocorrido. Ela me disse que tinha brigado com o marido por causa do ciúme excessivo dele. Neste instante coloquei minha mão sobre a sua cintura e falei que era normal que ele tivesse ciúme de uma mulher tão bonita e com um bumbum tão perfeito. Ela me olhou e deu um leve sorriso. Eu não resisti aquele corpão bem próximo a mim e passei a olhar fixamente aquelas lindas coxas. Ficamos em silêncio por alguns instantes e eu já não disfarçava mais minha ereção. Notei que ela despistadamente observou o volume em minhas calças e me olhou nos olhos, senti que era o momento e deslizei minha mão para sua coxa, bem próxima a sua virilha e beijei-lhe a boca. Ela me abraçou e pressionou seu corpo contra o meu, minhas mãos acariciavam aquele corpo que sempre desejei, tirei primeiramente sua blusa, e passei a chupar seus seios, estavam com o bicos durinhos e ela começou a massagear a minha pica dura até que enfiou a mão em minhas calças e tirou-a para fora. Instantaneamente começou a chupar a cabeça, desceu com a língua até as bolas, enfiou-lhe quase todo na boca enquanto eu tirava o seu pequeno short e sua calcinha. Quando ela ficou completamente nua, passou a segurar meu pau e começou a esfregar na sua xaninha, aproveitei e enfiei um dedinho nela para conferir e senti que estava muito quente e bem molhadinha. Desta forma ela me segurou pelo cabelo e me deu um rápido beijo, empurrando minha cabeça para baixo, para o meio de suas coxas e pediu para que eu a chupasse e não vacilei, lambi bastante aquela xoxota que sempre sonhei e ela gemia de prazer. Não resisti a aquele jeitinho de como ela gemia, cheia de manha, igual uma menina sapeca, e levantando-me sobre ela enfiei meu cacete de uma só vez naquela boceta apetitosa. Ela fechou os olhos e fez uma carinha de dor, mas que tinha adorado aquela investida, comecei a ir e vir com minha pica e ela gemia cada vez mais e dava uns gritinhos que me deixavam louco. Depois de algum tempo disse a ela que iria gozar e ela imediatamente pediu que eu lambuzasse a sua cara. Dito e feito, a porra escorreu pelos olhos, nariz e boca e ela passava a língua nos lábios para se deliciar. Nesta hora meu pau continuava duro e ela percebendo isso me pediu para que comesse o seu rabinho. Foi um momento fenomenal quando ela se virou pra mim ficando de quatro e arrebitando aquela bunda maravilhosa que eu tanto namorei e imaginei possuindo. De início tentei colocar depressa, mas o cuzinho dela é bem apertadinho e ela me confessou que era virgem neste local, assim coloquei uma camisinha que tinha na carteira e fui penetrando nela pacientemente. Ela dava uns suspiros e fazia um jeitinho de que estava gostando muito daquilo e me excitava cada vez mais, até que ela me disse pra enfiar tudinho, até no talo e foi o que fiz. Executei movimentos leves para aproveitarmos o máximo aquele momento e ela rebolava compassadamente com aquele bundão enquanto eu, com meus dedos, estimulava o seu clitóris. Demorei um bom tempo até gozar novamente e senti um prazer imenso naquela transa.
               Ultimamente, sempre que a barra está limpa, damos um jeitinho de nos encontrarmos. Ela me confessou que sempre percebeu meus olhares e que estava doidinha para um dia dar pra mim, e, como diz o ditado que quem espera sempre alcança, felizmente para nós dois esse dia chegou.