CAVALO E CACHORRO - PAI E FILHA

Tenho uma linda e gostosa filha e desde menina ela já demonstrava uma intensa sensualidade. De vez em quando eu a flagrava se masturbando no seu quarto e no banheiro com o chuveirinho, num enorme tesão – acho que ela se masturbava diariamente e já cheguei a ver duas vezes no mesmo dia. Tanto eu via, pelo buraco da fechadura, quanto ouvia os seus melodiosos e robustos sussurros. Percebia o quanto se deleitava. Não sei se ela sabia que eu sabia...mas eu as vezes desconfiava que sim - como jovem era um tanto desatenta, mas... Eu também a via se fotografando nua e em posições muito sensuais. Certa vez, quando ela foi passar o dia fora, encontrei, em cima da sua cama, um pendrive com muitas fotos e vídeos – fico sempre desconfiado se existe uma intenção dela de que eu, de alguma forma, participe das suas intimidades sexuais.
Tenho um sítio em Brasília e sempre íamos passar fim de semana lá, eu e minha querida e linda filhinha. Tenho um cachorrinho, sem raça definida, e um lindo cavalo quarto de milha, de olhos claros e de nome Malhado. É realmente um animal que chama a atenção. Minha filha o admirava muito e sempre ressaltava suas qualidades físicas e cognitivas. Gostava muito de estar com ele e sempre o banhava e o escovava. Como eu já sabia da sua descontração sexual, ficava a observá-la e notava uma admiração diferenciada. Certa vez eu estava em casa quando a vi olhando fixamente o pau duro do Malhado.
Saí para ver qual seria sua reação com a minha presença e notei que ela não se alterou muito, era até como que quisesse que eu percebesse. Mesmo assim fiquei em dúvida sobre até onde aquilo iria. Passei a observá-la mais sem que ela notasse. Ela gostava de dormir numa ampla cabana que tínhamos, separada da casa. Certa noite, observei o Malhado próximo à cabana e andava um tanto agitado ao redor da mesma, como a que procurar alguma coisa. Eis porém que a porta se abre e ele entra, atraído por algo. Saí de mansinho e fui até a porta do quarto, quando ouvi sons de prazer, olhei pelo buraco da fechadura e me deliciei com a cena. Ela estava peladinha e punhetava o cacetão do Malhado, esfregando na sua bucetinha e na bundinha, depois chupou muito, com o maior gosto, esfregava no rosto e beijava aquele caralhão duro, deitou-se, depois, em cima de uma mesinha bem no jeito, aí continuou esfregando o pau dele na sua deliciosa conchinha, passava e gemia com enorme prazer.
Depois, já bem molhadinha, começou a tentar enfiar - pelo jeito, parecia que era a primeira vez que ela ia introduzir e, com um certo receio, foi enfiando, sem que desse certo entrar, todavia, gemia que era uma maravilha de se ver o seu prazer. Aos poucos foi conseguindo entrar e ela cada vez mais se deliciava com aquela enorme safadeza, enfiava e punhetava ao mesmo tempo. Foi que foi, e acabou gozando na exata hora que o bicho gozou. Foi muita porra que escorreu nela todinha. Eu, nessas alturas, encostado na porta e olhando pelo buraco da fechadura que, a propósito dava pra ver tudo, esfregava meu pau com enorme tesão e achando tudo muito gostoso e bonito. Ela, então, como em agradecimento, beijou e mordiscou, num indo e vindo, o cacetão dele todo; após, fez muito carinho na barriga do animal, como quem cuida para a próxima vez. Quando eu já estava quase gozando e todo nu, a porta cedeu e fui parar dentro do quarto bem em cima dela.
Não poderíamos negar um para o outro o que havia acontecido. Ficamos nos olhando em princípio um pouco assustados, mas logo nos demos conta da safadeza dos dois. Isto a acalmou, pois ela entendeu que eu, apesar de escondido, estava também participando de tudo e gostando muito. Peguei-a pelo braço e a levei pro banheiro e dei um banho completo nela. Ela gostou muito e ainda estava muito excitada com tudo que tinha acontecido. Após nos enxugarmos, ela me puxou pra cima da mesma mesinha e enfiando meu pau na sua bocetinha disse em voz alta: vem meu garanhão que estou louca pra foder com você. Fodemos muito, nos beijamos muito e com muita paixão, e entendemos que um estava na medida pro outro – dois grandes safadões. Após esporrar nela, fizemos um maravilhoso 69 e depois nos beijamos muito, com as bocas molhadas do melzinho dela e de porra.
O destino nos uniu desta forma surpreendente e, até hoje, nos amamos e trepamos muito e, certamente, com muita sacanagem. Por último, o cachorrinho que nós temos, entrou na história e ela confessou que era tão gostoso quanto o cavalo, apenas as trepadas tinham um gosto diferenciado, mas tudo era igualmente safado e de enorme tesão. Muitas vezes, trepamos só nós dois, às vezes após a leitura de uns contos bem safados, outras, após ela curtir uns brinquedinhos e outras vezes com os bichinhos, até com os dois juntos. Se vocês ainda não fazem, vão adorar quando perder o medo...garanto.