Há dez anos, eu na época tinha vinte anos me aconteceu uma enorme mudança em minha vida. Morava sozinho e tinha acabado de levar um fora de minha namorada, visto que eu não conseguia me manter excitado para transar com ela. Suas últimas palavras ainda me ecoam na cabeça. Falou que eu era um brocha e que deveria procurar um homem para me fazer feliz. Humilhado, aquilo ficou em minha mente, até que a coisa criou corpo e resolvi me aventurar em uma nova experiência. Depois de muito pensar e procurar alguém, finalmente encontrei uma pessoa com quem me abri totalmente, até conhecer pessoalmente. Era um homem alto, dois metros e sete de altura, de uns cinqüenta anos, mas forte e musculoso. Quando o vi pela primeira vez, quis correr de vergonha, da minha condição, mocinho, gay, ainda não aceitava direito a situação. Mas ele se apresentou de forma delicada e foi me fazendo criar confiança nele, até que por fim me propôs de irmos até sua casa, onde somente rolaria algo se eu realmente quisesse. Já na sala de sua casa, sentamos e ficamos conversando, ele me perguntando o porque da minha mudança de opção sexual, se tinha certeza. Respondia que nem eu sabia ao certo, mas que talvez meu problema de ereção fosse mesmo pela forma como eu deveria ser excitado. Ele se aproximou de mim e sua mão começou a alisar minha coxa direita. Olhei para ele sem ação, ele sorriu e me disse apenas para deixar com ele que tudo correria bem, que realmente eu era um jovem bonito, magrinho, e que seria uma menina muito bonita se eu quisesse. Continuou a me acariciar até que segurou meu pescoço e se aproximou, buscando um beijo na boca. Tremi meu corpo todo, mas aceitei meu primeiro beijo com um homem da minha vida. Sua boca quente se apoderou da minha e sua língua logo entrou em minha boca, me fazendo estremecer. Atônito com a sensação ele se apercebeu do momento e sua mão saiu de minha coxa e começou a beliscar meu mamilo. Fiquei totalmente entregue. Sensações nunca antes conhecidas ou alcançadas, e estava apenas no começo. Ele então se levantou, me pegou pela mão e me levou até seu quarto. Lá começou a me despir. Nu em sua frente, sem jeito e envergonhado, ele então se despiu. Me mandou sentar na cama e colocou seu pênis na frente de minha boca. O cheiro de homem era forte, e meio desajeitado, peguei primeiro em suas bolas quentes, até que comecei a beijar a cabeça, lamber, e por fim colocar ela em minha boca. Seu penis aumentava rapidamente de tamanho, ficou enorme, duro e quente. Punhetava devagar e lambia sua cabeça. Colocava suas bolas em minha boca, e achava muito gostoso. Ele então me pegou pelos cabelos e ergueu meu rosto em sua direção e disse: - De agora em diante, o que acontecer será irreversível, pois se eu te comer, você nunca mais será homem de novo. Perdida essa oportunidade, não tem como voltar atrás. Somente concordei com a cabeça e pedi para ele ir adiante, pois naquele momento estava certo do caminho a seguir. Pois bem, disse ele, e me ajeitou na cama de quatro. Pegou um tubo de lubrificante e passou bem em meu anel, enfiando um pouco para dentro com o dedo. Só de sentir aquele dedo, tremi imaginando como seria seu pênis inteiro dentro de mim. Sem nenhuma ereção, mas completamente excitado, gemendo, senti ele me pegando pela cintura e pincelando a cabeça em meu rego. Quando ele encostou a cabeça em meu anel, ainda perguntou: - Posso? Só disse ahã, consentindo. Ele então começou a forçar a entrada. Nessa hora as palavras de minha namoradas explodiam como bomba em minha mente. Lentamente ele foi enfiando tudo de uma vez em mim, me arrancando gemidos de dor e tesão. Ficou enterrado em mim dizendo que era para que eu acostumasse. Realmente a dor foi passando, me adaptei com aquele volume enterrado em mim, tanto que pedi em voz baixa, me come, por favor! Ele começou a tirar e enfiar e foi aumentando a velocidade. Aquilo parecia um sonho, eu sendo usado como mulher, mas estava divino. Em poucos minutos explodi de tesão, gozei como louco, sem nenhuma ereção. Ele continuou me comendo com força, por mais de meia hora, até que também explodiu em gozo dentro de mim. Após deixar amolecer em mim, ele tirou e foi ao banheiro. Em seguida fui eu. Me perguntou se eu queria passar a noite com ele. Concordei e deitei junto com ele até adormecermos. Na manhã seguinte acordei antes dele e fui ao banheiro. Estava estranho por dentro, parecia que estava aberto, e que algo estava diferente em minha cabeça. Coloquei apenas a cueca e fui até a cozinha beber um copo de água quando escutei ele atrás de mim. Olhei para trás e sorri para ele. Ele então me perguntou se eu estava arrependido. Disse que não, que embora confuso, tinha sido a melhor transa de minha vida e ser usado como mulher, ser passivo e submisso tinha sido tudo de bom. Se é assim, então melhor, disse ele. E me pegando por trás, me abraçou fortemente, me beijando o pescoço. Disse também que cueca não combinava comigo, que queria me ver mais delicado, que meu corpo magro e branco deveria usar algo mais feminino. Sorri e não entendi, mas ele me levou até outro quarto que estava cheio de roupas femininas e me jogou nos braços um collant branco, pedindo que eu vestisse. Vesti e achei que ficou legal no corpo, pois ele entrava bem no rego, deixando minhas coxas e nádegas totalmente expostas. Ele olhou e falou:-Quanto você calça? Respondi 37. Ele pegou uma sandália branca, de salto muito alto (depois eu vim a saber que era uma meia pata com salto 12) e me pediu para colocar. Calcei e mal conseguia andar com ela. Ele então me pegou pela mão e me levou até a sala, sentamos e ele disse que queria me fazer uma proposta. Ele estava feliz de ter me desvirginado, tinha me adorado, que minha fecundação, palavras dele, tinha sido demais, mas que queria mais. Que se eu topasse, ele me tornaria lentamente uma mulher de verdade. Sem saber o que responder, ele me disse que deixasse tudo por sua conta, que poderia pedir as contas do serviço, que desse momento em diante eu seria sua mulher, mantida por ele. Me sentia tão leve com o ato sexual da noite anterior, me sentia tão bem de collant e salto alto, que caeitei na hora. Daí em diante, começou meu tratamento hormonal, e conseqüente mudança de vestuário. Em pouco mais de três meses eu já me vestia só com roupas femininas. Utilizava modelador e espartilho para modelar meu corpo enquanto os hormônios anunciavam as mudanças externas. Seios foram se desenvolvendo, nádegas, vivia depilado, embora os pêlos estavam muito finos e raros. O prazer anal era diário, ele me usava todo dia, e eu gozava como louco, nessa altura como louca, pois já era praticamente uma mulher. Em dois anos com ele eu já estava totalmente feminilizada, adorava minha situação de submissão e passividade, adorava como as roupas justas marcavam minhas curvas, e sobretudo, amava sentir ele dentro de mim. O sexo ficou muito mais prazeroso após o tratamento hormonal, me sentia realmente uma fêmea! Em três anos de convivência com ele já tinha colocado próteses mamárias, nas nádegas e nas panturrilhas. Quando eu já estava com um corpão invejável, ele me sugeriu uma cirurgia para castração, ou seja, retirada das bolas e saco, para que eu não precisasse tanto dos medicamentos anti-testosterona. Aceitei mais uma vez sua vontade, não tinha mais nada a perder, estava realmente imbuída de ser uma mulher plena. Nas férias dele, fomos ao Chile, onde é mais fácil de se fazer esse tipo de castração, e após sete dias voltamos ao Brasil, comigo devidamente castrada. O meu pênis tinha ficado ínfimo, pela ação dos hormônios e pela total falta de ereção que eu tinha, pois já fazia três anos que ele não dava mais sinais de vida, e conseguia sentir prazer apenas sendo penetrada, igual uma mulher. O sexo se tornou ainda mais delicioso, pois eu não tinha mais as bolas batendo durante o coito, meu pênis apenas era um pedacinho de pele que eu sempre prendia com um pedaço de micropore, e quando gozava não escorria mais esperma, ou seja, estava praticamente uma mulher. Nossa vida estava muito boa, até que eu percebi o quanto se é poderosa sendo mulher. Certo dia encontrei minha ex-namorada, aquela que me falou palavras que ecoaram tempos em meu cérebro. Ela não percebeu que era eu, mas antes de ir conevrsar, olhei bem para ela e para mim. Eu estava divina, forte, roliça, feminina ao extremo, enquanto ela estava meio gordinha, desleixada. Naquele momento entendi que quando eu estava com ela, eu não a desejava, mas desejava ser como ela. E do alto do meu poder, cheguei perto e disse olá. Ela respondeu meio desconfiada, e perguntou se me conhecia, respondi ela era a Aninha, que nós nos conhecíamos sim. Ela perguntou de onde. Na lata falei que eu era namorado dela, aquele que ela deu o fora. Gente, a menina quase surtou. Não acreditava no que via na frente dela. Perguntou se era eu mesmo, e para provar disse coisas que somente nós sabíamos. Ela de boca aberta, disse que eu estava sensacional, mas que queria saber mais de mim. Fomos até um café e contei tudo, desde minha primeira noite até a transformação total, minha castração, tudo enfim. Nesse dia me vinguei, e pude enfim esquecer aquelas palavras que se antes me faziam sofrer, hoje entendo como a força que tive para me tornar uma pessoa melhor e mais feliz!!!! Em dez anos, meu marido me deu uma vida nova e uma felicidade eterna!!!
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Nossa, isso não foi um conto, foi uma auto-biografia! Uma história de superação e de entrega, meus parabéns ao seu marido que soube lhe conduzir e a você que soube ser guiada! Votado!