inesperado

Inesperado
Chamo-me Julia Brandão, curso letras na USP, sou morena, 1,60 de altura, corpo bem moldado e o mais importante: muito atrapalhada. Tudo aconteceu quando fui fazer um trabalho na faculdade, era final de semestre e os trabalhos são quase sem fim. Pois bem, desci do ônibus bem em frente a USP, porém algo me separava do meu destino: tinha que atravessar a rua. Isso é um problema enorme para mim, quando coloquei o pé no asfalto meu celular caiu, nada de anormal ate ai, porém, quando fui pegá-lo não vi a mulher que vinha de bicicleta. O resultado: foi o maior esbarrão da minha vida, abriu meu supercílio, de tão grande que foi o encontrão.
A mulher falava horrores para mim, sem me olhar ainda diretamente nos olhos, tentávamos nos recompor, quando finalmente nos olhamos, tudo parou, de imediato senti meu sexo umedecer, eu alternava os olhares entre sua boca e o olho, não conseguia falar mais nada, senti que ela me despia e estava paralisada da mesma forma que eu. Foi então que algo aconteceu para nos tirar daquele transe: desmaiei. Tenho pavor a sangue e o meu jorrava feito uma mangueira desenfreada: “nem sei se existe esse termo”. Mas continuando: Andessa, me pegou, tirando-me do asfalto frio, foi a primeira vez que ela me teve em seus braços. Depois do acontecido nos apresentamos mais normalmente. Ela é uma mulher para ninguém botar defeito, tem 1,70 de altura, o corpo espetacular, loira de nascença, e um olhar de mulher fatal que nunca vi na vida, alem de ser enfermeira.
Por causa da sua profissão teve livre acesso a enfermaria, e a paciente, no caso euzinha. Fechou o local alegando risco de infeccionar meu corte, na hora me assustei com o ato dela, mas depois adorei a ideia de ficar sozinha com aquela estranha que me excitava tanto. Ela pediu pra eu me sentar na maca, enquanto ela limpava o corte pra fazer o curativo, obedeci de imediato. Percebi que ela estava trêmula, o que foi me dando mais confiança. Vou lhes confessar que eu não aguentava mais, que perfume era aquele, que boca, que olhar.
Ela pediu que eu abrisse as pernas com o intuito de facilitar o curativo, já que estava sentada na maca. Minha cara leitora, nessa hora meu corpo todo estremeceu, ela estava tão excitada quanto eu , naquela altura do campeonato eu já não raciocinava mais. No momento em que ela pegou meu rosto e se aproximou do seu, meu sexo pulsou de tão molhado. Terminou o curativo, ai ela falou:
-Terminamos mocinha!
Mas em nenhum momento se afastou, pelo contrario, fixou seu olhar na minha boca, percebendo esse fato eu lhe respondi:
- Não! Agora que nos vamos começar!
Puxei seu corpo para mais junto de mim, sempre olhando em seus olhos, comecei a acariciar sua boca com a minha mão, ela não resistia, apenas me olhava comum sorriso de canto de boca safado, encostei meus lábios nos seus, o gemido foi de ambas, minha língua começou a explorar o céu que era sua boca, enquanto minhas mãos já arrancavam sua blusa, nesse momento ela se afastou, pensei que ia embora, porém ela foi fechar a porta, voltou-se para mim com uma expressão de tesão total, me puxou pela cintura, ficando com minhas pernas entre ela, o que era aquilo! Me beijou mais intensamente, colocando sua língua para eu chupar, língua quente e gostosa que parecia ter vida própria. Ela soltou um gemido mais alto, quando eu tirei seu sutiã e de imediato coloquei seio seu direito na boca, mordia o bico do mamilo bem devagar, foi quando ela se contorceu inteira, e eu já tinha gozado com aquela situação. Desci do seu colo e fui tirando sua calça,e em seguida sua calcinha, me demorei um pouco nesta, resolvi brincar passando a língua por cima dela, bem no centro, deixando o clitóris dela durinho de prazer, deitei ela na cama da enfermaria e tirei sua calcinha encharcada com a boca. Quando vi aquela bucetinha depiladinha e molhada me esperando, chupei vigorosamente, o grelo durinho e tesudo, enquanto ela gemia mais alto e já fazia movimentos de vai e vem na minha boca, enfiei minha língua bem la dentro da sua vagina enquanto excitava seu grelinho com o meu dedo, tirei minha língua e coloquei imediatamente dois dedos na sua buceta molhada, ela deu um grito e começou a ter espasmos de prazer, senti que o orgasmo já estava chegando para nós duas,intensifiquei os movimento e gozamos, ela na minha mão, tirei os dedos e comecei a chupar para que ela terminasse de sentir na minha boca, ela era gostosa demais, não podia desperdiçar nada, lambi ela todinha. Quando terminei, ela me pegou tirou minhas roupas de forma urgente me chupando muito forte, nunca tinha sido chupada assim, com essa veemência, já tinha tido um orgasmo e tive outro no momento em que ela enfiou os dedos na minha buceta encharcada ainda me chupando, agarrei seus cabelos e gemi, me contorci de forma quase brutal. Foi muito tesudo senti um orgasmo na sua boca e mão ao mesmo tempo, quase fui a loucura. Estávamos exaustas mas tínhamos que nos vestir para sairmos dali, pois a faculdade estava quase cheia. Lhe dei um belo beijo de língua e a convidei para minha casa, para treparmos com mais calma mas essa é outra historia. So lhes adianto que vivemos ainda hoje uma paixão muito intensa e não temos lugar para fazer amor e que ela adora gemer na minha boca.


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Comentários


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bellasz Comentou em 08/08/2014

Essas transas inesperadas que são as melhores! adorei seu conto!

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betogato Comentou em 04/08/2014

adorei os detalhes cosia linda bj

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Soninha88 Comentou em 04/08/2014

transa muito inesperada mesmo!!! adorei os detalhes...bjs




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Ficha do conto

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mmbs

Nome do conto:
inesperado

Codigo do conto:
51268

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
03/08/2014

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0