Happy hour com o cara do ônibus

Era quarta. Era verão. Eram quatro e meia da tarde e eu estava dentro de um ônibus. Ao menos estava voltando do trabalho: o dia já estava ganho. Estava tão cansado que, como vi um banco vago ao entrar, fiquei na parte da frente para aproveitar esta oportunidade. Quando estava perto do meu ponto, então, passei a catraca e me encostei na porta do meio do ônibus.
Passando os olhos distraidamente pelas pessoas, parei por alguns segundos a mais em um cara sentado a dois bancos de distância de onde eu estava. Ele estava no banco do corredor e parecia, pelo seu olhar, que estava me fitando desde que paguei a passagem: tive claramente aquela sensação se ter sido observado.
Esses segundos a mais de olhar já pareciam ter determinado que iríamos passar a noite juntos. Mas como? Afinal, minha casa estava chegando e eu precisaria descer em breve. Ficamos então trocando olhares e meios sorrisos que foram me esquentando. Devo ter ficado um pouco vermelho com a combinação desse meu calor com o da tarde de março.
“Não. Não vou até ele. Não vai dar tempo.”
Mas então a moça ao seu lado, no banco da janela, levantou e pediu passagem para sair dali. Muito gentil, ele foi para o lado, ocupando o banco da moça e liberando o dele para mim. Fez esse movimento sem tirar os olhos de mim, o que me puxou em sua direção como um ímã. Esqueci que iria descer logo no ponto seguinte ao da moça, esqueci que precisaria me apressar. Só agarrei a chance.
Sentei-me ao seu lado, saquei meu celular do bolso e disse a ele enquanto dava o sinal para o motorista: “Anota seu número. Já vou descer.” Levantei e desci.
***
Depois de jantar, mandei uma mensagem para ele. Do “Oi, moço! É o cara do ônibus, tudo bem?” chegamos a muitas risadas e um convite para um happy hour na sexta em um barzinho perto da minha casa.
***
Chegou a tão esperada sexta. Quer dizer, ela é sempre muito esperada por todos, mas essa era especialmente esperada por mim. Acordei pensando em como aquela situação toda era estranha, inusitada. E não conseguia parar de pensar nele, em como seria aquela noite. E foi assim até às quatro, quando saí do trabalho.
Cheguei em casa e fui logo me arrumar. O pau, duro durante todo o banho. Minha cabeça, presa ao ônibus da quarta, tentava recuperar o cheiro de seu perfume amadeirado. Aquilo me deixava louco e qualquer esbarrada que eu dava no meu pau fazia-o pulsar. Escolhi uma camisa quadriculada – fundo branco e finas linhas cor-de-rosa –, uma calça jeans escura e um sapato.
Finalmente cheguei ao bar. Ele já estava lá: gravata verde-bandeira já afrouxada e uma camisa branca com o primeiro botão aberto, terno e sapato pretos. O mesmo perfume invadiu meu nariz e me fez sorrir. Cumprimentamo-nos com um beijo no rosto, quando pude sentir mais forte aquele cheiro e também sua barba tocando a minha.
Conversamos bastante sobre nossos trabalhos e nossos planos pessoais, nossos tempos de faculdade… Parecíamos amigos nos reencontrando e não duas pessoas que se conheciam há dois dias. Comemos um lanche cada um e tomamos, juntos, três garrafas de cerveja. Ele então pediu a conta e disse que estava louco de tesão por mim e precisava ir logo embora dali para podermos transar.
Já na saída do bar, ele me deu um beijo bem intenso que me fez pensar que talvez tivesse sido melhor ter ido antes para casa! Fomos a pé para o meu apartamento, a cinco minutos dali. O caminho todo e o tempo do elevador foram preenchidos por longos beijos molhados.
Já no apartamento, no corredor da sala para o quarto, ouvi um barulho. Não precisei abrir os olhos para perceber que um quadrinho que estava na parede havia caído. Eu tinha esbarrado nele enquanto o gostoso da gravata verde tirava minha camisa.
Entramos no quarto: eu o ia guiando, mesmo estando ambos de olhos fechados, até empurrá-lo para a cama. Abri meus olhos. Aquela visão era incrível: ele estava arfando, com as pernas abertas e um sorriso no rosto que me fizeram sentir desejado.
Avancei para sua camisa, abrindo – quase arrancando – seus botões. Enquanto isso, ele tirou sua gravata. Vi seu peito peludo e fui logo lamber seu mamilo. Ele imediatamente começou a gemer baixinho. Em troca, ele dava mordidinhas em minha orelha.
Depois de um tempo, seu corpo desceu pela cama e ele abocanhou meu volume marcado na calça jeans, deixando-a cheia de sua saliva. Comecei a abri-la e revelei meu pau. Joguei meus sapatos longe, tirei logo as calças junto com a cueca e as meias, que ficaram no chão, próximo à cama.
Seus olhos brilhavam ao me ver tirando a roupa na sua frente. Quando terminei, ainda com a camisa pendendo em seus braços, começou a me chupar. Ele me chupava com muita vontade, engolia meu pau inteiro, depois ficava massageando a cabeça com a língua e finalizava lambendo minhas bolas. Que delícia! Já não aguentava mais de tesão:
Arranquei rapidamente suas calças, seus sapatos e meias e vi bem na frente do meu rosto um pau pulsando por trás de uma cueca slip branca. Ele estava virado para a direita e preenchia direitinho o contorno da cueca.
Virei aquele homem de costas e ele empinou sua bunda para mim: que tesão! Quando abaixei aquela cueca, vi uma bunda peluda e durinha. Caí de boca direto em seu cu. Assim que comecei a lamber, ele começou a gemer. Lambi bastante, aprofundei a língua e senti seu cu piscando, relaxando; e ele gemia mais e mais.
Quando já estava bem relaxado, coloquei o dedo médio lá dentro e fiz o vai e vem por alguns segundos. O meu pau estava a ponto de explodir. Era muito boa aquela sensação: seu cuzinho quentinho, piscando, pedindo para eu enrabá-lo.
Subi para ficar sobre ele, dei uma lambida em sua nuca ao mesmo tempo em que meu pau tocava seu cuzinho. Ele, então, se virou, nós nos beijamos e eu desci para chupar seu pau. Enquanto eu o chupava, colocava novamente meu dedo em seu cu, que pedia pelo meu pau. Ele estava louco de tesão: seu pau babava muito!
Voltamos a nos beijar. Ele levantou as pernas e as colocou sobre meus ombros, revelando para a minha visão aquela bunda peluda incrível. Coloquei a camisinha olhando para aquele pisca-pisca. Suas mãos percorriam meu peito, fazendo meus pelos se arrepiarem.
Passei lubrificante na mão e levei até seu cu. Meu dedo deslizou para dentro dele pela última vez e meu pau ficou mais duro do que nunca. Finalmente, coloquei a cabeça e ele deu um gemido de ligeira dor. Aquilo me fez delirar: ele era muito apertadinho. Eu parei um pouco e fui até sua boca para beijá-lo. Ficamos assim por um tempo: eu sentindo seu cu apertando a cabeça do meu pau até se acostumar comigo dentro dele.
Voltei a penetrá-lo. Comecei a pegar um ritmo que ele aguentava e nós gemíamos perto da orelha um do outro, o que aumentava o tesão. Seu pau foi ficando duro e eu comecei a punhetá-lo. Era muito gostoso: conforme ele ia endurecendo, seu cuzinho me apertava mais e eu gemia mais.
Depois de algum tempo assim, ele colocou o dedo no meu cu. Fui ao delírio e, em pouco tempo, gozei. Ainda comigo dentro dele, enquanto eu sentia todo o meu corpo vibrando com pequenos espasmos, ele também gozou, atingindo seu peito peludo.
Deitamos um ao lado do outro, sem dizer nada; estávamos exaustos e extremamente felizes. Descansamos por uns dez minutos e depois fomos tomar banho. Decidimos ir em uma balada próxima para dançarmos juntos e acabarmos com o pouco de energia que nos restava.

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Comentários


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pedro_henrique Comentou em 05/08/2014

Bela historia !! Votado.

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anjo3003 Comentou em 04/08/2014

delicia! votei




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gustavomedeiros

Nome do conto:
Happy hour com o cara do ônibus

Codigo do conto:
51281

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/08/2014

Quant.de Votos:
7

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