Uma noite na orla do Guaíba

Domingo, 02 de agosto de 2014, recebi um telefonema, era Gustavo o seu nome. Marcou comigo as 23 horas desse mesmo domingo ali no parque Marinha, na beira do rio Guaiba. Topei na hora. Vesti um sobretudo, botas de canos longos ate as coxas, calcinha vermelha (se é que se pode chamar de calcinha um fio de elástico) e os seios desnudos com os mamilos levemente eretos devido ao frio da noite... Embaixo do sobretudo eu estava nua... Assim fui...
No horário marcado Gustavo chegou, moreno claro olhos castanhos, 174 de altura, porte másculo, policial. Um tipo excitante e viril de homem. Logo seus braços me cercaram, suas mãos como duas âncoras pousaram em minha bunda levantando meu sobretudo e com os dedos desenhou o contorno de meu rego sobre a calcinha. Pude sentir sua boca em meus lábios carnudos, sua língua percorreu o céu de minha boca, não deixando nenhum pedaço dele sem ser tocado. Logo seus lábios pousaram em meus seios sugando-os primeiramente com força. Pendi minha cabeça para trás, minha boca entreaberta deixavam ver meus dentes e gemi de tesão.
Gustavo adorou, colocou seu dedo indicador em minha boca e disse:"chupe putinha!" Assim fiz com prazer... Em seguida de uma só vez colocou seu dedo todinho em meu cuzinho. Adorei. Ele percebeu, me virou de costas a ele, beijou-me o pescoço, abaixou-se, com os dedos rasgou minha calcinha e colocou sua língua em meu cuzinho. Pude perceber ele se masturbando, seu pau duro como pedra parecia enorme... enorme e lindo.
Ele cuspiu no meu cuzinho e ao levantar-se direcionou seu pênis rígido todo de uma so vez dentro de mim, senti sua piroca rasgar meu cuzinho e logo suas bolas baterem em minha... Gustavo com suas mãos de macho me agarrou pelos seios e socou com força num vai e vém frenético. O barulho de suas bolas sendo arremetidas com força contra minha bunda e o som dos meus gemidos quebravam o silêncio. O lugar estava vazio devido ao inverno de porto alegre e por ser domingo a noite.
Gustavo retirou seu pau de dentro de mim e esporrou sobre minha bunda... Jatos de porra farta e quente escorreram entre minhas pernas e botas... Me ajoelhei e com a ponta da língua limpei sua piroca e recolhi um pinguinho de esperma que teimava em sair da cabeça de seu pau.
Olhei para ele e sorri, me levantei, dei-lhe um selinho, fechei meu sobretudo e sai andando... Rebolando na ponta do salto sem olhar pra trás. Em meu rosto um indelegável sorriso de satisfação e felicidade.