Historiadores Em uma escola da cidade de Belo Horizonte, encontramos um, certo jovem virgem de 19 anos e seus mistérios a desvendar. Seu nome Silvano, aluno do primeiro ano do ensino médio, caseiro, tímido, carregava com ele em seu interior um desejo muitas vezes incontrolável pelo sexo feminino. Embora fosse incompreendido pelas garotas de sua idade, passou a despertar olhares de uma certa professora que lecionava historia em sua classe. O rapaz tinha um que de sedutor gostava de musicas românticas desses amantes a moda antiga. O jovem Silvano nota os olhares cada vez mais frequentes de sua professora, em alguns deles nas regiões erógenas de seu corpo. Esse sem duvidas foi o despertar de um furacão fogoso. Sem pensar duas vezes Silvano começa a trocar olhares, elogios e então vem uma certa cumplicidade. Como num piscar de olhos ele passa a ser o queridinho da professorinha Renata. Elisa a professora de geografia convida Renata para fazer parte de uma excursão de alunos a uma cidade histórica com a turma do terceiro ano. Elisa já premeditando aceita mas com a condição de levar também a turma do terceiro ano. Marcado a viagem de três dias, Silvano já prevendo o que poderia acontecer se joga de cabeça e sai de casa destinado a conhecer a professora bem mais profundamente. Renata por sua vez escolhe suas melhores calcinhas para pegar de jeito Silvano. Pronto! Estava armado, o cenário que não poderia ser melhor para embalar esse romance proibido ela 36 anos professora dele e ele seu aluno de apenas 19 anos. Diamantina a terra das serestas e de vida boemia inigualável. Após um dia de visitas a museus e demais atrações a turma é liberada para conhecer a noite de diamantina. Sem pensar Silvano cola em Renata e diz a ela que não saíra do lado dela a noite toda, seu coração batia tão forte, suas mãos suando frio e um tesão louco que tirava o folego dele só de estar vivenciando aquele momento. Renata toda elegante, com um vestido minúsculo é convidada a tomar uma cerveja com a turma do terceiro ano e leva a tira colo Silvano, lá pelas 00:00 do sábado Renata se queixa de dor de cabeça – como desculpa – e pede a Silvano para acompanhá-la até o alojamento. Silvano, pensa que estava tudo acabado mas acompanha. Renata conduz o jovem virginal como um cordeirinho é levado para o abate. Chegando em uma praça deserta Renata para olha para seu aluno e diz: - Posso fazer uma coisa que a muito tenho desejo de fazer? Silvano pulsando de tesão e desejo sem pensar só balança a cabeça assinalando o sim. A professora então começa a beijar seu aluno, e percebe que o mesmo não era experiente o que instiga ainda mais a sua voracidade em devorar o rapaz. Renata começa a alisar Silvano, e coloca a mão dentro de sua calça e percebe que o rapaz já havia gozado. Então ali mesmo, ela se ajoelha, abre a calça dele e começa a fazer aquilo que para Silvano foi o esplendor de prazer. Parecia estar em outra dimensão. Cada ida e vinda daquela boca quente em seu pau, Silvano tremia de tesão, Renata mordia a cabeça do pau de Silvano, tremia e gemia tanto prazer. Então Silvano deita a sua professora no banco da praça e institivamente encontra aquela buceta pulsando, o desejo dele era de chupar aquela buceta e ele o fez, Renata não esperava, mas foi como se ela estivesse sendo levada ao mais puro prazer. Renata sentia o vigor da língua de Silvano em sua xana, que cada vez mais queria beber do mel daquela buceta. Renata se entregou, gozou ali mesmo na boca do seu aluno, ambos não acreditavam o que estavam fazendo em plena praça porem não conseguiam parar o desejo reprimido hora despertado. Então Renata pega Silvano pela mão e o leva para o hotel onde estavam hospedados, Renata entra e vai para o quarto e logo em seguida sem dar bandeira Silvano sobe. Entrando no quarto encontra Renata nua de quatro se masturbando e esperando pelo grosso e cabeçudo pau de Silvano. Silvano tranca a porta e já tira logo a roupa e parte rumo ao mais profundo segredo entre um homem e uma mulher O aluno pede a professora para ensinar como fazer melhor, a professora começa por cavalgar no rapaz, ela monta como se estivesse trepada em um cavalo bravo, pulando com pressão e constância enquanto Silvano loucamente bate na bunda da sua professorinha, sem acreditar que estava perdendo seu cabaço. Renata Goza mais uma vez e nem se fala, seu pau estava todo esfolado. Silvano então mais uma vez chupa a buceta de Renata, que o ensina como fazer um bom 69. Silvano Goza! Renata se lambuza de porra bebendo e deixando escorrer um pouco pelo conto de sua boca. O aluno em um ato de realizar seu fetiche pede a sua devoradora para fazer amor com ele em sua sala de aula, então a professora tentada ao atende-lo promete sem pestanejar cumprir o desejo de Silvano. Chega o domingo e com ele o retorno a BH. Silvano se despede as escondidas de sua Historiadora e aguarda ansioso o chamado para repetir o final de semana, já na sala de aula. Em meios a encontros durante a semana, Renata consegui a liberação junto a direção para usar a escola no domingo com a desculpa de organizar a biblioteca. Então Silvano e Renata se entregam ao prazer, a professora sem pudor se joga na mesa dela na sala de aula e só abre as pernas, o que é entendido como um convite para Silvano. Silvano começa bem devagar a chupar a buceta carnuda de sua amante, ele vai com sua língua bem profundamente entre os lábios de baixo pra cima, sequencialmente. E começa a acelerar esse movimento associando seus dedos num vai e vem num sarro alucinante de tirar o folego de Renata que contraia a cabeça de Silvano contra a sua vulva que pulsava, pulsava de prazer. Silvano ficava excitadíssimo com os gemidos e gritos de prazer intenso de sua professorinha. Renata já nua, pede a Silvano para se sentar em seu lugar e como quem da um chocolate a uma criança pidona, chupa desesperadamente o pau de Silvano, tão forte que Silvano goza rapidamente, Renata suga até a ultima gota, e sem dar tem pula no colo de seu aluno cavalgando enquanto Silvano chupava seus seios. Intenso, sublime aquela sala de aula nunca mais foi a mesmo. A quem diz que existe um cheiro de sexo impregnado naquelas paredes até hoje. E tudo o que se sabe é que um casal de historiadores havia passado por ali.
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