Bom, num outro conto (eu e minha coleguinha de turma, ambas gurias”), eu disse que contaria da vez em que fiquei com a profª de Inglês. Meu nome é Aline, e tenho 15 anos, tenho minha namorada e coisa e tal, mas ano passado, perdi o controle. A minha profª de inglês é novinha, tem só 22 anos, e é muito gata, tem cabelos encaracolados, negros e longos, olhos azuis, 1,75m, seios fartos e empinados, bumbum grande e durinho, as pernas torneadas e a pele branquinha, branquinha. Eu pinto os cabelos de vermelho desde a 7ª série (agora faço 1º ano), eles são encaracolados e vão três dedos além dos ombros, no tempo que fiquei com ela tinha 1,66m, seios de médios pra grandes, bumbum também assim, pernas grossas e olhos verdes. Ano passado as minhas notas caíram um pouco, e aquilo me deixou louca, pedi ajuda pra ela que sempre fora minha professora predileta, e nem sequer pestanejou ao me dizer que me ajudaria. Passei a ter aulas de Português e Inglês com ela nas tardes de terça, quinta e sábado. Naquele sábado, eu cheguei uma hora mais cedo, pegando ela de surpresa, ela tava chorando, tava tendo uns problemas sérios com o irmão e tudo o mais, e ela tinha acabado de sair do banho, tava só de toalha, com aquelas pernas incríveis a mostra, tentei consola-la, e aos poucos sentei no colo dela, que riu em meio às lágrimas: -Eu sou bem menor que você, não faz sentido sentar você no meu colo, faz? – eu perguntei meio sem jeito -Você é o máximo sabia? – ela sorriu de novo Ela acomodou a cabeça nos meus seios, eu fiquei fazendo cafuné nela, que foi relaxando aos poucos, quando ela olhou pra mim, dei um sorriso, no qual ela caiu de elogios: -Sabia que todo mundo elogia esse seu sorriso? Dos professores aos alunos, dizem e eu concordo, que é calmo, maroto, inteligente, fofo, meigo, suave e alegre ao mesmo tempo... -Hã... brigada... – agradeci meio sem jeito Ela me pediu pra dar aula daquele jeito mesmo, sem roupa, eu não me importei, já tinha inclusive visto ela sem roupa MESMO. Nos sentamos à mesa, e começamos, nossas pernas roçavam as vezes, e eu tava só com um shortinho jeans muito curto, então aquilo foi me excitando aos poucos, então ela me convidou pra lanchar, eu aceitei, ela fez uns beijus pra gente, e comemos eles com Nescau, a gente ficou conversando, e quando eu me toquei, estávamos deitadas na cama dela, assistindo um filme, ela levantou, soltou a toalha (e eu ficando molhadinha) e ficou nua (minha xaninha pulsava), ela foi procurar uma roupa no guarda-roupas, ainda desfilando nua na minha frente, pedi licença e fui ao banheiro, me masturbei muito rápido, e me recompus o mais rápido possível. Quando voltei, ela tava com um babe-doll nada discreto, deitada na cama e assistindo o filme, eu me deitei ao lado dela, que me puxou mais pra perto, acomodou minha cabeça nos peitinhos deliciosos dela, e eu entrelacei nossas pernas, tava muito bom, a minha calcinha tava encharcada, e os meus peitos pareciam querer rasgar minha blusa, até que ela se levantou e foi a cozinha, ela demorou então eu resolvi ir lá, quando cheguei ela tava chorando baixinho, sentada de frente pra mesa, ao me ver, ela enxugou as lágrimas e me pediu desculpas, eu perguntei por que e me sentei perto dela, segurando suas mãos entre as minhas, ela não respondeu, e continuou chorando, puxei ela pro quarto, me deitei na cama, e aconcheguei a cabeça dela nos meus seios, e disse que ia ficar tudo bem, ela disse entre soluços e lágrimas: -Não, não vai... – e se afastou de mim -Que foi? -Ali eu acho melhor você ir pra casa. – foi o que ela respondeu -Que foi que houve? -Como é que pode ficar tudo bem? Como? – ela falava baixinho -Calma Cris... – eu me aproximei dela -Mais do que o meu irmão... eu... você... isso não po... de estar acontecendo comigo! -Eu? – perguntei abobalhada – Quê que eu tenho a ver com isso? Que foi que eu fiz? – perguntei devagar e com calma – Juro que resolvo, desculpa... -Você não fez nada... – ela sorriu devagar – você é tão... doce. Agradeci com um movimento de cabeça: -Mas o que foi? -Ali, eu... não ta certo... eu não posso... -Você não pode? – eu a abracei de novo -Eu acho melhor você não... Ali, eu... gosto de você... -Que bom! Mas... -Mas Ali... ultimamente eu... eu tenho querido mais... -Hã? -Eu... você me... excita. No inicio me assustei, mas depois aproximei meu rosto do dela, eu já tava louca de tesão, e beijei ela que tava chorando muito, ela correspondeu meio assustada, mas correspondeu, minha língua passeava na boca quente dela, eu procurei os seios dela por baixo da blusa, e acariciei devagar, ainda com medo de assusta-la, deitei ela na cama, e subi em cima dela, ela me olhou envergonhada: -Ali... isso não é certo. -Xiii! – eu fiz sorrindo e começando a beijar ela de novo Ela tentou resistir, e eu parei de beijar ela, mas continuei abraçando: -Cê quer? -Quero, mas... não... Fiz com que ela se calasse beijando ela de novo: -Se você quer... Tirei a blusa dela, beijei a barriga inexistente dela, e fui subindo, os seios dela estavam rígidos, eu comecei beijando eles, depois mordisquei os biquinhos, e comecei a mamar, enquanto mamava em um, massageava o outro, ela gemia, tremia, se contorcia: -Isso Ali... mama gostoso... Mas minhas mãos procuravam por outra coisa, elas desciam devagar, e fui baixando o short dela, parei de mamar, desci e a medida que tirava o short dela, eu acariciava, massageava, beijava, lambia aquelas pernas maravilhosas, quando vi que ela já tava sem calcinha fiquei encantada, a bucetinha dela era raspadinha, gordinha, branquinha, e tava toda meladinha, aquele cheiro gostoso me embriagou, eu caí de boca, chupei com gosto, aí mesmo que ela se contorcia, depois, quando ela anunciou o gozo eu parei, e só beijava ao redor, ela me pedia pra chupar ela, e eu só ia até bem pertinho, e voltava, provocando, então comecei a pôr minha lingüinha lá dentro, fazia movimentos circulares, ela gemia, e aos poucos começou a gritar de prazer, eu afundei três dedos no cuzinho dela, ela rebolava, e me pedia pra fuder ela gostoso, pra não parar, ela gozou, mas eu continuei a bolina-la, e ela se excitou de novo, veio pra cima de mim, e disse que ia tentar me fuder tão bem quanto eu tinha feito com ela, ela tirou toda a minha roupa muito rápido, e passou algum tempo admirando meu corpo, ela me comia com os olhos, puxei ela pros meus seios, ela começou beijando, ainda sem jeito, ela começou a lamber, e foi mordiscando de leve, a “ingenuidade” dela em relação ao sexo com mulheres me excitava, então ela colocou meu seio inteiro na boca, e mamou gostoso, a mão dela começou a procurar meu bumbum, que ela começou a acariciar e a apertar, ao mesmo tempo em que mamava em mim, então ela deslizou a mão pra minha bucetinha, foi me masturbando, e me olhou como se perguntasse se podia ou não pôr os dedinhos lá, eu pedi pra ela pôr, ela colocou um só dedo, e depois acrescentou mais um, e mais outro, e ficou tirando e pondo, já sendo guiada pelo tesão, eu tava ficando louca, gemia, e me segurava pra não gritar, então ela enfiou dois dedos no meu cuzinho, ao mesmo tempo em que lambia ao redor dele, eu rebolava na mão dela, eu gozei, ela engoliu tudo, e me beijou, senti meu gosto, a lingüinha dela passeava gostoso na minha boca, ao mesmo tempo em que a gente roçava nossas bucetinhas, com as pernas encaixadas, até que me lembrei, a Flávia tinha a chave da casa da profª., pois também tinha aulas com ela, só que uma hora depois de mim (por que a gente tinha medo dela perceber algo), e quando eu vi, minha pequena tava olhando pra gente, com lágrimas nos olhos, quando percebeu que eu tava olhando, ela enxugou os olhos e saiu correndo, eu me vesti muito rápido e fui atrás dela, que terminou comigo ainda chorando, e eu fiquei totalmente sem jeito, e sentindo como se algo me rasgasse por dentro, a professora me pediu desculpas na segunda, disse que não devia ter feito aquilo, e me perguntou o que eu tinha com a Flávia, eu expliquei, e ela ficou azul, verde, descoloriu. E de lá pra cá, a gente faz de conta que nada aconteceu, depois eu explico como eu voltei com a minha pequena.
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