É a primeira vez que publico uma história aqui no site, mas há tempos que conheço e acesso aqui. Minha "aventura" aconteceu a
poucos dias, e devido ao tesão que foi resolvi compartilhar. Meu jeito de escrever é detalhista e seinceramente achu que não
daria para chamar minha história de "conto", mas quem for ávido por uma história mais completa é um prato cheio. Antes de
mais nada uma breve descricao minha: Loiro, 1,90m, 90Kg, corpo bonito, olhos verdes, e aprox 21 cm de "dote". Meu trabalho é de assistencia a usuários e devido a isso envolve o relacionamento com muitos clientes em suas empresas, e a
grande maioria é de mulheres. Também na maioria são pessoas simples mas extrovertidas e muitas vezes bem "sacanas", apesar
que na minha opinião basta deixar muitas mulheres trabalhando juntas para que se obtenha o ambiente "pervertido" :D. Bom, como já disse frequento muito os locais de trabalho dessas clientes e sempre acontecem as "brincadeirinhas" safadas e
com o tempo aprendi que tenho que retirbuir para conquistar a amizade do pessoal. No entanto sempre fui muito reservado por
que o velho ditado de "onde se ganha o pão...." sempre me vem a cabeça e nunca levei nada para os finalmentes. O "problema"
todo é que sempre tem aquela mulher que chama a atencao da gente. Principalmente quando se visita frequentemente o mesmo
lugar e se passa mais tempo com as pessoas, a tendencia da gente é comecar a visualizar mais e a fantasiar tambem. É a mesma
coisa de escola, sempre tem aquela garota que toda cuecada fica babando, vira quase um mito :D. A mesma coisa aconteceu com a
Paula, uma lorinha muito linda, na faixa dos 30 anos, mas com corpo mignonzinho, bundinha, peitinhos, tudo firme e apetitoso,
olhos azuis e um cabelo liso e lindo. Aconteceu de eu ter que ficar quase um mes direto nesse cliente, e muitas vezes
trabalhando ate tarde tipo 10 ou mais da noite. E a Paula comecava o plantao dela as 15:00 e ia ateh as 23:00. Das 20:00 ateh
as 23:00 ficavamos soh eu e ela no lugar. Sempre com gente entrando e saindo, mas na maioria do tempo soh nois dois. Meu
servico ali tambem envolvia muito tempo testando os equipamentos e eu sem fazer nada. O trabalho da Paula tambem era
monotono, por isso conversava-mos sempre. Papo vem, papo vai e a paula comecou a se abrir. Primeiro com as conversas tipo "to
ganhando mal, horario ruim" ateh que um dia ela me confessou que estava mesmo infeliz com o casamento. O marido trabalhava
ateh tarde como garcom e fim de semana soh queria saber de TV e Futebol. Nessa hora juro que me veio a cabeca o ditado, mas
sabe como é né. Meu servico tava quase acabando e eu pensei comigo, se não fizer nada agora nunca mais. Quando olhei no
relógio 22:45. Me espantei com o horario e comentei o quanto era tarde, ela tambem se espantou e disse que tambem jah iria
sair. Já tinha dado carona muitas vezes para clientes, mas na hora minha intencao foi beeeem outra quando ofereci para lhe
dar carona. Ela relutou um pouco, mas com a minha insistencia ela aceitou. A empresa era no centro e ela morava no sentido
exatamente oposto do meu, mas naquela hora tudo era "caminho". Quando estavamos para sair da empresa outra surpresa que me
fez perder qualquer duvida que eu tivesse. A Paula apareceu vestida com roupa de sair e ficou ainda mais gostosa do que eu ja
a tinha visto, uma vez que sempre a tinha visto de uniforme comportado da empresa. Ela saiu com uma blusinha decotada daquele
tipo que da mais volume aos seios, calca jeans apertada na bundinha e barriguinha aparecendo, tudo com uma jaqueta por cima
por que estava meio friozinho. Quase fiquei doido. No caminho para o estacionamento ainda pude perceber que ela tinha passado
um perfume muito bom. Comecei a desconfiar que nao era so eu que estava tendo segundas intencoes ali. Logo que entramos no
carro disse com tom de "tristeza" - Puxa vida, uma sexta-feira gostosa como essa e tenho que ir para casa assistir TV, que
saco !. Ela me perguntou o porque e a resposta na ponta da lingua - "Ah, por que não tenho ninguem legal para sair comigo".
Juro que ela ficou vermelha na hora. Ela olhou no relógio dela. Eu me segurando para não forçar demais a barra pois, afinal
de contas, a situação ainda não era clara para mim e ela sendo casada e ainda por cima cliente, um erro de interpretacao meu
podia ser fatal. Esperei um pouco e liguei o carro. Perguntei a ela para onde ela ia e ela me falou o bairro. Aproveitei e
emendei - "Essa noite, com esse friozinho seria ótimo tomar um bom vinho. Cheguei a me lembrar de uma viagem a Gramado
agora." Ela completou - "Realmente, um vinho agora seria muito bom." Arrisquei e falei "Que tal irmos em tal lugar, é caminho
de onde nós vamos." Ela hesitou disse que não sabia, eu insisti disse que o local era tranquilo e reservado. Por fim ela
concordou. Na hora quase parei o carro e agarrei ela de excitação. Chegamos ao lugar que era na realidade uma casa de
fondues mas que tinha um cantinho separado como uma espécie de bar. Tinha ido ali antes para jantar mesmo, mas dessa fui
direto para o barzinho. O estilo do bar era bem propicio para seduzir mesmo. Pouca iluminacao, musica legal ao vivo, e bom
gosto na decoracao. Percebi que ela ficou impressionada. Nao sou propriamente um cara rico, mas em questao de diversao nao
gosto de economizar. Pedi um vinho tinto seco e ela me acompanhou na sugestao. Ela me perguntou mais sobre a viagem que eu
tinha mencionado e sem perceber passamos mais de 2 hs conversando sobre coisas totalmente neutras, e o vinho correndo solto.
Ate que chegou um momento que comecei a falar de meus namoros de juventude (tudo premeditado eh claro :) ela se empolgou com
assunto. Comecei a ir para o lado quente dos meus namoricos e incentivei ela a falar dos dela. Acabei descobrindo por suas
historias que ela nunca tinha sido feliz realmente na cama com ninguem. Juro que me deu vontade de agarrar ela e beijar ela
todinha no sofazinho mesmo (ateh comecei a imaginar a situacao). Ateh que em um momento nao resisti e arrisquei "Sabe Paula,
em outras condições iria te propor coisas agora que você ia ficar arrepiada só de escutar". Falei e na mesma hora fiquei
apreensivo com a reacao dela. Se ela me cortasse dizendo que tinha que ir embora eu ja iria me considerar "ferrado"
pessoalmente e profissionalmente tambem, mas ela disse a segunda resposta que eu tanto queria ouvir "Que coisas ?". Ahhh, ate
o olhar dela mudou. Me mexi na poltrona para ficar com meu corpo junto com o dela, e ja senti o calor do vinho e da situacao
passar dela para mim e vice-versa. Discretamente, pois nao pretendia realmente executar minha fantasia no sofazinho hehehe,
disse no ouvido dela o que gostaria de fazer com ela e lhe dei um beijo no pescoco que foi para a boca dela. Ela me chamou de
doido mas correspondeu em tudo que eu falei e fiz. Dei aquela olhada em volta para ver se nao tinha nem um garcom "cuidando"
e como nao tinha pus a mao por dentro da jaqueta dela e propositalmente na entre a parte onde a blusa terminava e a claca
ainda nao tinha chegado. Nossa como ela estava quente. Beijei-a novamente e comecei a fazer carinhos em suas costas. quando
ela soltou um gemido no meu ouvido fiquei com receio de um garcon nos vir chamar a atencao e lhe propus para irmos para o
carro. Pedi a conta e fomos para o carro que, para nossa sorte estava em um canto bem escuro do estacionamento. Ao entrarmos
no carro agarrei aquela loirinha com tanto tesao animal que ate pensei que ela ia me fazer parar. Mas a resposta dela foi de
ainda mais tesao, mais calor, a impressao que eu tinha eh de que ela nunca tinha sido beijada direito em toda sua vida. A
cada abraco a cada beijo no pescoco e no lobulo da orelha ela dava gemidinhos de prazer e se contorcia no banco do
passageiro. Logo o interior do carro ficou gente e os vidros embacados. Fiquei ainda mais confiante e comecei a "abusar"
dela. Aos poucos e sem diminuir o ardor de nossos amacos fui explorando seu ombro, o que me fez, devarainho ir tirando a
jaqueta dela. Sempre achei a região do rosto, nuca, pescoco e ombros femininos a concentracao de todos os prazeres e sentidos
que a levam a se entregar a um homem. Comecei a massagear as costas da Paula com movimentos fortes e que faziam seu corpo
ficar apertado contra o meu. Nossa respiração era ofegante e o calor que estava era quase insuportavel (não que qualquer um
dos dois estivesse se importando), afastei mais a jaqueta e comecei a beijar o outro lado do ombro. A Paula gemia de tesaum
enquanto eu alternava minhas maos de suas costa para leves puxooes nas raizes do seu cabelo. Quando puxava comecava a beijar
seu pescoco e aos poucos descia de encontro aquele decote que parecia querer saltar da blusa para minha boca. Tirei sua
jaqueta, alias ela comecou a tirar e eu ajudei. QUando ela se virou para tirar a manga, me posicionei por tras dela e comecei
a mordiscar e beijar a parte das costas que so tinha acariciado com as maos. Ela soltou mais um gemido daqueles de deixar a
gente de pau duro soh de ouvir. Ela se virou completamente de costas para mim e jogou a cabeca para tras, se entregando.
Minhas maos que antes estavam nas costas, agora passavam pela barriguinha durinha de Paula e num impeto dei uma mordida um
pouco mais forte e agarrei ambos os seios de Paula ao mesmo tempo. Senti o corpo dela de curvar e se conrtorcer, quase
fugindo de mim de excitacao. Segurei-a com força e a mantive sob meu "dominio". Comecei a aticar seus mamilos por cima da
bluisa em movimentos circulares e de vez em quando dando beliscadinhas de leve. Deixei uma mao ali e comecei a explorar a
barriguinha e o contorno do jeans de Paula. Com as frenquentes curvadas que ela dava ao tentar me beijar de lado sempre
descia mais a mao, ateh que comecei a judiar dela passando a mao na regiao do quadril e apertando com forca. Segurando e
puxando de encontro ao meu corpo. Comecei a sentir minha perna ficar adormecida pela posicao "atravessada" que eu estava e
mudei. Sentei no banco e pedi para ela ficar de lado, sentada com os joelhos virados para o encosto do banco. Dessa vez foi a
vez dela explorar meu corpo. Ela comecou a me beijar o pescoco me agarrar. Suas maos delicadas entraram por dentro da minha
camisa e comecaram a acariciar e a dar leves arranhoes nas minhas costas. Ela subiu e depois de beijar meu pescoco beijou
minha orelha. Ai eh meu ponto fraco e o interruptor que desperta todo meu instinto animal e sexual. Foi minha vez de gemer e
agarrar aquela potranca no cio. Beijei-a com vontade e forca. e pus a mao direto por dentro de sua blusa e sutien. Ela gemeu
e se contorceu. Continuei lhe aticando e ela ja estava fora de controle. levantei completamente a blusa e meu tesao aumentou
ainda mais ao ver um par de biquinhos rosadinhos a minha frente. Nao esperava esse deleite e comecei a beijhar, morder e
chupar aqueles peitos que, por sí só já me fariam ficar satisfeito. Depois do primeiro impeto de "abocanhar" aqueles
peitinhos maravilhosos me dediquei a explorar o tesao que eles proporciam quando são devidamente "aproveitados". Beijava de
leve ao redor dos mamilos e lambia com a ponta da lingua o biquinho e regiao em volta. Pegava o outro seio e com o dedo
molhado fazia movimentos circulares no outro mamilo. De vez em quando dava mordidinhas e alternava entre os dois. Não sei
quanto tempo ficamos assim, mas quando senti que ela estava prestes a gozar abaixei a mão sobre o seu jeans e segurei como
uma concha a regiao de sua bucetinha, que estava quente e umida. A reacao já era esperada e ela gozou se arqueando para a
frente e gemendo olhando para mim com olhar de mistura de incredulidade e Tesao infinito. Continuei pressionando-a e ela
ficou nesse gozo que emendou-se em nao sei quantos mais por um bom tempo. Quando ela voltou a si e comecou a me beijar me
disse no ouvido, coisa que ja por si so ja me deixa doido "Nunca gozei assim antes, o que voce esta fazendo comigo ?",
Respondi com ações e virei ela de modo que ficassemos com os corpos colados. Afastei-a um pouco, levantei minha camisa e
apertei-a de novo contra mim fazendo seus seios macios e quentes encostar no meu corpo. Ela sentiu o tesao do contato e
comecou a me beijar loucamente, como numa vontade de me fazer gozar da mesma forma que ela. Mas nao permiti, ainda nao era
minha vez pensei. Comecei a apertar sua bundinha e a passar a maos em suas coxas. Quando senti que ela estava ofegando
novamente desabotoei a calca. Ateh senti um resquiciosinho de duvida nela, mas o tesao falou mais alto. Ela se ajeitou e me
ajudou a tirar a calca dela. Ate entao ela nao tinha feito nada em mim que pudesse ser considerado sexual, mas ao tirar seu
jeans ela me segurou pelo pau como se fosse arrancar ele. Nao impedi, pois queria mesmo tirar ele para fora da calca. Ela
tomou a iniciativa, mas atrasei um pouco os planos dela pois queria realmente deixa-las maluquinha. Puxei-a para me beijar e
desci minha mao para suas coxas. Segurei-a pelos quadris novamente puxando-a contra minha barriga, quase como ja quisesse que
ela sentasse no meu colo. Desci a mao e afastei a sua calcinha que esta totalmente enxarcada. Comecei a acariciar o clitoris
em movimentos circulares e de leve. Ela comecou a gemer alto e beijei-a para abafar o som :D. Fiquei acariciando ela por um
bom tempo e quando ela comecou a fazer movimentos de vai-e-vem e apertar minha mao com as coxas escorreguei meu dedo para
dentro de sua bucetinha. Ela mesmo sufocou o grito no meu pescoco. Senti seu orgasmo na forca de susa pernas prendendo minha
mao e nos tremores de seu corpo. Seu orgasmo foi tao forte que minha mao comecou a ficar adormecida com a força dela. Ela me
"soltou" e eu tambem a deixei aproveitar o orgasmo ao todo. Quando ela voltou a "consciencia" comecou a me beijar e sem
cerimonias comecou a desabotoar minha calca. Fiquei satisfeito ao perceber que ela é daqueles tipos de mulheres que eu gosto,
que quanto mais orgasmos e sexo tem, mais querem, e mais eu dou. Ela se curvou e tirou meu pau para fora que já estava até
doendo de tao duro. Devagarinho e no comeco com uma certa inexperiencia ela comecou a me chupar. E eu a me controlar para nao
gozar naquela boquinha macia e quentinha. Aproveitei por um bom tempo aquele boquete delicioso. De vez em quando puxava o
cabelo dela pelas raizes da nuca e a fazia olhar para mim. O olhar de tarada parecia que ia me devorar. Quando o tesao ja
estava demais afastei-a e fiz uma "pausa" pegando uma camisinha no porta-luvas. Deijei-a carinhosamente e comecei a encapar o
"bixo". Pedi que ela viesse em cima de mim pára a "unica possicao possivel e confortavel dentro do carro". Afastei sua
calcinha melada e segurei-a pelos quadris para controlar a penetracao. Ela me beijava e tentava sentar de uma vez no meu pau
mas nao deixei. Fui judiando bastante e colocando a cabecinha no grelinho dela. Fazendo um mini vai-e-vem para deixa-la louca
de tesao, Quando ela implorou para eu "meter tudo nela" eu o fiz. Devagar pois ja "machuquei" algumas garotas assim e apredni
com a licao. Fui enfiando tudo mas com o quadril para tras para nao ir fundo demais. Deixando a base grossa do pau dar a
sensacao de preenchimento. Ela soltou um longo suspiro e comecou a cavalgar no meu pau. Controlava os movimentos dela para o
carro nao balancar demais e nao nos denunciar. Ao inves de uma cavalgada frenetica eu ia controlando a penetracao para que
fosse fundo e ao mesmo tempo sentida do inicio ao fim. Com a aceleracao dos movimentos ambos comecamos a ofegar e comecei a
fazer uma vai-e0vem sincronizado para meter mais rapido sem chacoalhar o carro. Comecamos a gemer juntos e a nos beijar
loucamente, ateh que numa explosao de tesao gozamos juntos. O corpo de Paula tremia e apertava com sua bucetinha meu pau
tanto que fiquei com receio que ela fosse arrancar a camisinha do meu pau. Foi um orgasmo longo e quente. Ficamos abracados
um bom tempo antes que pensassamos em qualquer outra coisa. Por fim ela levantou e eu chequei a camisainha, tudo Ok. Beijei-a
lngamente e ela suspirou dizendo que nunca tinha gozado tao forte e tantas vezes seguidas em sua vida. Eu disse que já sabia
pelo que ela tinha me contado. Ficamos abracados e no acariciando por um bom tempo até que o batimento dos nossos coracoes
voltasssem ao normal. Ela também me disse muitas coisas ainda sobre seus sentimentos mas não vou falar disso aqui. Nos
recompomos e lhe falei que ela iria ficar me devendo uma "transa de verdade". Ela se assutou e perguntou se o que tinha-mos
feito nao era "de verdade". Brinquei e afirmei que não pois o corpinho gostoso dela merecia ser muito melhor explorado do que
num aperto dentro do carro. Chegamos perto das 4:30 da manha numna quadra antes da casa dela. O Marido segundo ela soh
chegava com o primeiro onibus das 5:30. Nos beijamos longamente e trocamos telefones para ela poder "pagar a divida dela" :D; Já saimos uma vez depois disso mas isso fica para outro "conto". Bom pessoal espero que tenham gostado, pois eu só de escrever já fiquei com tesao novamente. Quem quiser mandar comentarios e
dizer o que achou do meu relato Renato. Curitiba - PR.
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