Estava atolado no cuzinho de Sara, minha esposa, com todo vigor que aquela potranca merece. Gosto de ficar montado nela com minha vara toda dentro daquele cuzão arrombado enquanto aperto seus seios, mexo no seu grelo e mordo sua nuca. A vadia berra, chora e goza. De repente senti aquela coisa molhada no meu saco e percebi que tinha deixado a porta do quarto aberta e o meu cão pastor, Rex, tinha entrado e começado a lamber meu saco por trás. Tentei dar um coice, mas o cão rosnou ferozmente e fiquei com medo, daí deixei. Ele enfiou o focinho comprido no meu cu, me lambendo e me arrepiando. Minha mulher me incentivou e o cão ficou a lamber meu rego. Fui gostando e continuei a fuder aquela puta que se masturbava freneticamente. De repente o cão pulou em cima de mim, enfiando a pica no meu cu virgem. Doeu pacas, mas o cão ficou bombando rapidamente o que me arrepiou. Relaxei o rego e gozei no fundo do cu de minha mulher. O cão não parava e tive que ficar chupando a Sara enquanto o bicho se satisfazia me fazendo de sua fêmea. Ela estava muito excitada e gozava sem parar. Quando ele gozou senti meu cu molhadão e gozei de novo sem tocar no meu pênis. Sara me abocanhou e bebeu o leite, enquanto eu esperava a pica do cão desinchar e largar do meu cu arrombado. Quando ele desengatou fiquei admirado com o cacetão vermelho que tinha tirado minha virgindade. Não sei se senti raiva de dar o cu ou fiquei agradecido ao Rex pelo prazer que me proporcionou, mas hoje em dia ele sempre nos visita na nossa cama.
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