Embora pareça alegre, Danielle se sente intimidade na presença daquele homem que se tornou seu amante contra a sua vontade. Ela continua falando ao telefone, ignorando o bem vestido homem grisalho que se senta sem lhe pedir.
- Está bem, está bem Carlinhos. Vamos comemorar sim. Prometo que hoje não chego atrasada. Um beijo
Danielle está casada há dois anos com Carlos. Tem vinte e três aninhos e por dois meses vem sendo usada e abusada sexualmente por aquele homem grisalho todo poderoso dentro da empresa em que ela trabalha.
- Aonde vocês vão?
- A uma pizzaria. Carlos fez um bico e ganhou um dinheirinho. Mas... mas, ele já pensa em gastar... começando por esta pizza.
- Dani, o que voce faz com o cartão que eu te dei e a conta que abri em teu nome?
- Rafer, perdão, Dr. Rafer, eu não quero tocar em nada o que o senhor me deu. Sei que tenho este emprego somente porque lhe sirvo de escrava sexual. E isto já é o bastante.
- Poxa, Dani querida! Lá vem voce com essa ladainha! Voce não é nenhuma escrava. Eu te trato como uma fêmea insaciável... e voce gosta!
- Mentira! É mentira! Não gosto nada! Voce me dá nojo! Voce acha que eu gosto de engolir teu esperma? Gosto nada, me dá náuseas! Eu odeio voce, odeio, odeio! Se Carlos se empregasse eu largaria esse escritório na mesma hora! Nunca mais queria ver sua cara de canalha! Voce é um velho nojento! Não tem nada da juventude de Carlos! Voce pode fazer o que quiser comigo, mas nunca me terá como meu marido a quem amo verdadeiramente.
Rafer encara Danielle com um sorriso cínico no canto dos lábios. Quantas vezes ela começa assim, agressiva, rejeitando até não se conter, pra depois querer foder até não poder mais.
O que surpreende é que naquele dia ela quer chegar cedo em casa e se Rafer for continuar com aquele joguinho de gato e rato, Danielle nunca chegará na hora combinada com o marido.
Rafer tinha se sentado numa cadeira em frente a Dani e enquanto estavam trocando palavras ásperas, conseguiam manter a discrição, evitando que os outros ouvissem através dos vidros da saleta onde ela trabalhava.
- Olha aqui, sua vadiazinha! Querendo ou não, voce é uma putinha, uma esposinha infiel e safadinha! O fato de voce trabalhar aqui e ter que me dar o cusinho sempre que eu quiser... é escolha sua, safada sem vergonha! E não me venha com lágrimas!
- Canalha! Canalha! Eu te odeio! Eu não tenho escolha, seu puto!
- Não tem? Deixa de babaquice! Vou te provar que voce é uma esposa safada por livre e espontânea vontade. Agora mesmo sei que tua xaninha está toda melada e meu guerreiro aqui tá latejando pra se aconchegar em teus buraquinhos!
- Voce não pode provar nada! Voce se recusa acreditar que te odeio e que só dou pra voce porque preciso deste emprego! Pô me deixa em paz!
- Está bem.
Rafer se levanta e se dirige para a porta. Danielle se surpreende com a atitude dele. Esperava que ele a mandasse para o estacionamento coberto da firma, onde, no mínimo, ela seria obrigada a fazer um boquete dentro do carro.
O mais provável era que levaria umas boas palmadas naquela bundona maravilhosa enquanto estivesse sugando o cacete dele com voracidade.
- Como assim “está bem”? Não vai me mandar embora? Me despedir? Me mandar pro estacionamento...
A última frase pareceu mais como um pedido do que uma pergunta.
- Voce quer ir pro estacionamento? Quer?
- Sim... mas não me mande embora...
- Vamos fazer o seguinte... Voce vai me levar a essa pizzaria com a desculpa que vou fazer companhia pra tua mãe. Voce vai sair mais cedo pra tomar um banho e se arrumar. Chego lá às oito. Mas antes... o que voce quer fazer, boquete ou sodomia?
- Voce é um escroto! Um velho depravado! Eu odeio voce, odeio! Faço o boquete...
Um pouco depois das oito, Rafer entrou no salão do amplo apartamento. Carlos foi quem lhe abriu a porta. Danielle e sua mãe Ingride estavam sentadas num sofá. Ambas se levantaram, mas apenas Ingride ofereceu o rosto para o beijinho.
O olhar de Rafer se estreitou quando viu a mãezinha de Danielle e os eferomas dela lhe dilataram as narinas fazendo seu cacete endurecer imediatamente.
Ingride intuitivamente sentiu que aquele grisalhão lhe desejava ardentemente. Toda tesão que ela vinha tendo pelo genro Carlos ultimamente desapareceu ao suave aperto da mão de Rafer em seu braço e o roçar um pouco áspero do rosto dele em sua face.
Este relato pode parecer novela da globo, mas o fato era que já há um mês Ingride e Carlos eram amantes e ambos não sabiam que Danielle os tinha visto juntos. Nesse dia, sua mãe fazia um boquete em seu maridinho.
Em outros relatos nessa rede está contado em mais detalhes o que aconteceu entre eles.
Por outro lado, apenas dois dias atrás, numa conversa entre mãe e filha, Danielle tinha confessado que a sodomia tinha seus encantos e que fazia freqüentemente com Carlos, após sua mãe perguntar o que era sexo anal.
A pergunta tinha se originado porque Ingride tinha curiosidade de experimentar ser sodomizada, mas o genro Carlos se recusou dizendo que nunca fez nem faria sexo anal porque ele fazia uma analogia de anus e fezes. E isto acabava com tesão dele.
Juntando dois mais dois, Ingride percebeu que sua filha era adúltera e sodomita.
E agora, ali com aquele belo homem grisalho a sua frente, ela descobriu quem estava sodomizando sua filha Danielle.
O jantar foi agradável e tanto Rafer quanto Ingride fizeram o possível para esconder o que sentiam um pelo outro. Carlos ficou a maior parte taciturno e enciumado pois notava o discreto charme que sua sogra lançava pro patrão de sua mulher.
- Muito bem. Vamos agora falar em praticidade. Quero convidar o Carlos a fazer uma entrevista na firma. Peço a Danielle que providencie o dia e a hora junto ao RH.
Um largo sorriso apareceu no rosto de Danielle enquanto o azul de seus olhos brilharam devido algumas lágrimas de alegria. Carlos sorriu agradecido, mas odiando a idéia de ter que trabalhar agora.
Ingride pensava consigo mesma. “Que grande sacana, esse Rafer! Vai me comer e já come a esposa do cara que ele vai empregar!”
- E assim, Danielle voce não mais ter que ficar se lamentando no estacionamento da firma!
Danielle enrubesceu e ainda mais quando Rafer fez o sinal de entre aspas quando disse “lamentando”.
- Como assim, lamentando? O que voce fez, querida?
- Nada Carlos. Ás vezes eu me sentia muito triste com toda essa situação. A morte de papai, ver voce frustrado por não conseguir se empregar, sua preocupação em pagar as contas... tudo isso.
- Oh, minha princesa! Eu não sabia que voce se preocupava tanto. As contas estão sendo pagas em dia. As aulas de alemão de dona Ingá e os bicos que eu faço tão dando conta do recado, se desculpem o trocadilho!
- Sei, sei. Mas... só estávamos vivendo pra pagar contas. Agora não. Podemos até juntar um dinheirinho e quem sabe... posso parar de trabalhar pra termos um filho!
- Huuumm, acho que ainda é cedo pra pensarmos nisso. Acho que voce pode continuar trabalhando por algum tempo, não é Sr. Rafer?
- Sim, espero, porém, que voce não vá se lamentar por não ter filho ainda!
Novamente Rafer fez o gesto de entre aspas na palavra lamentar.
Dessa vez, Danielle lhe lançou um olhar de ódio por uma fração de segundo. Mas não foi só Rafer que percebeu. Ingride também e agora estava mais do que certa de que era Rafer o amante de sua filha.
Assim, as quatro belas pessoas se retiraram do restaurante. Quem os viu passar, observou um senhor grisalho aparentando seus quarenta anos acompanhado de um lindíssima e curvilínea loira que parecia ser irmã da outra que era abraçada por um belo rapaz.
Uma semana tinha se passado desde da última conversa entre Danielle e Rafer. Ele não a tinha procurado desde então. Danielle ficou furiosa por se sentir rejeitada daquele jeito.
“Grande filho da puta! Quem ele pensa que ele é? Se pensa que me submeterei eternamente aos seus demandos, tá muito enganado! Esse cretino faz de mim sua puta depravada, me deixa toda dolorida que nem penso em trepar com meu marido... e agora me trata assim? Ele vai ver só quando Carlos entrar na firma! Vai ver só!”
Então o telefone toca e coincidentemente Rafer entra na saleta. Danielle se surpreende engolindo um seco. No fundo ela sente alegria, mas demonstra contrariedade encarando Rafer por baixo das sobrancelhas.
- Ah, já acabou? E foi bem? O quê? Já começa amanhã! Que bom, que bom! Vou demorar um pouquinho, mas já tô indo pra casa. Um beijo.
A bela esposinha do corno Carlos se levanta sem olhar pro Rafer, arrumando suas coisas dentro da bolsa. Pega um pente e passa pelos cabelos, ainda ignorando Rafer.
- Meu bem, o que há com voce? Não está alegre pela admissão de Carlos aqui na empresa? Num era isso que voce queria?
Danielle vai em direção a porta sem responder a Rafer. Este se levanta e a agarra pelo braço. Ele a faz ficar frente a frente olhando-a interrogativamente.
- Durante a semana inteira voce não apareceu aqui. Já não basta de me abusar como uma puta devassa, ejaculando em minha boca... em meu cusinho! E agora tem que me humilhar também, me desprezando desse jeito? Me larga, seu velho nojento!
- Eu estava viajando. Acabei de chegar do aeroporto e vim direto te ver!
Danielle se sentiu flutuar. Ela não admitia mas a felicidade aquecia seu corpo. Seus olhos marejaram de emoção.
Por um breve segundo ela deu um belo sorriso.
Depois, ficou séria, fechando os olhos jogou a cabeça pra trás. Em seguida, quando voltou a posição normal, beijou os lábios do amante ardorosamente.
Em segundos, ela estava semideitada em cima da mesa com a saia levantada além da cinturinha, os bojudos seios fora do sutiã. A calcinha em pedaços estava enrolada em volta de um dos tornozelos.
- Não! Não me beija a xaninha...eu, eu estou... estou toda... suada! Passei... passei o dia... o dia inteiro... aqui... sem... sem me lavar!
- Pouco me importa!
A infiel esposinha solta um longo murmúrio, sentindo o enorme prazer da cabeça de Rafer entre suas coxas, beijando sua xota com avidez como se tivesse lhe beijando a boca. Não satisfeito, Rafer passa as mãos por trás dos joelhos dela, empurrando as coxas mais pra cima, deixando assim as rosadas preguinhas acessíveis a sua boca gulosa. Danielle passa a soluçar descontroladamente. E pede.
- Me come! Me come seu safado! Me come agora, já!
Rafer tem o rosto brilhando devido aos sumos de Danielle quando se levanta e se coloca entre as coxas dela. Enquanto a estava chupando ele já começara a se masturbar, assim sua enorme rola estava pronta quando afastou os rosados grande lábios vaginas e a penetrou suavemente com uma esperada resistênciazinha.
Ela estava apoiada nos cotovelos e respondeu ao beijo que Rafer lhe deu. Sua línguas se contorciam, ora na boca de um ora na do outro.
Desfazendo o beijo, Danielle comenta arfando.
- Meu deus! Como... sou fedorenta! Toda tua cara fede a minha xota suada, velho safado!
- Nada em voce fede, nada mesmo! O sabor de teu cusinho estava uma delicia!
- Então... mete nele, mete! Me enraba, seu cachorro! Come... me come... o cusinho, seu chupador de xereca melequenta!
Danielle desabou de seu apoio dos cotovelos, ficando inteiramente deitada em cima da mesa, na posição de frango-assado quando sentiu a rombuda glande avermelhada lhe dilatando o anelzinho rosado. A resistência foi um pouco mais dessa vez, mas a torona continuou a invasão, indo e vindo de vez em quando, até se enterrar totalmente no anus da bela e safada esposinha.
Quem olhasse por baixo da mesa veria em sua extremidade duas grandes bolonas e outras duas bem menores roçando no meio delas.
Rafer não se agüentando mais, ejacula que nem um vulcão dentro do cusinho da esposinha de Carlos.
Danielle lhe abafa o urro com um beijo e nem escuta quando a porta do pequeno escritório se abre aparecendo seu marido e sua mãe Ingride.
- Meu deus! Que é isso, minha filha?
Carlos parece hipnotizado e não consegue se expressar. Até a cor de seu rosto desapareceu. Ingride é a única que parece lúcida dos quatro. Ela se aproxima da filha e de Rafer ainda engatados e o puxa com um safanão pro lado.
Ele cai desnorteado numa cadeira ainda sem saber o que está acontecendo.
Danielle, parecendo embriagada, se apóia num dos cotovelos e começa a perceber o que aconteceu. Ela vê que Carlos está estático no umbral da porta aberta.
- Entra Carlos! E fecha a porra desta porta!
- Que isso, Dani? Olha o que voce está fazendo na frente de seu marido! Que falta de respeito! E que sem-vergonhice mais escrachada! Voce merece isso!
E Ingride aplica uma tapa no rosto ruborizado da filha. Depois se vira e se depara com o surpreendido Rafer e sua imensa rola ainda endurecida derramando o caldo dele e de Danielle pela coluna abaixo.
Ela pisca os belos olhos azuis algumas vezes e desvia o olhar daquilo que ela mais deseja no momento. Ela volta a virar-se pra filha e lhe ordena.
- Vamos, vamos! Se vista! Vamos resolver isso lá em casa, longe desse desvirtuador de mulheres casadas!
- Um momento, mãe! Vamos deixar de hipocrisias! Eu vi voce e o Carlinhos fudendo! O Carlinhos aqui, meu maridinho por sinal, estava sendo chupado por minha mãezinha aqui, dona Ingá! Quer enganar quem, minha mãe! Eu trai Carlinhos com um estranho. Voce me traiu com o meu marido e dentro de nossa casa!
Por uns constrangedores segundos todos ficaram calados. Danielle saiu de cima da mesa e se arrumou o melhor que pode. O mesmo fez Rafer. Mas foi ele quem quebrou o silencio.
- Devido as circunstancias e as revelações acho que não há nada a fazer. Devemos permanecer como estamos e mantermos nosso segredo entre nós. Não vou abrir mão da Danielle, exceto se ela quiser me deixar. Quanto a voce Carlos, aceite a condição de corno porque também voce está corneando sua esposinha. E voce, dona Ingride, ou posso chamá-la de Ingá? Que bela safada voce me saiu!
Sem expressarem uma palavra, Ingride, Danielle e Carlos concordaram com seus silêncios. Um pouco mais desinibida e mais a vontade que os outros dois, Ingride levantou o queixo e olhando Rafer de cima pra baixo, disse.
- Espero que “a bela safada que me sai” tenha sido um elogio. Concordo com o exposto que voce fez. O Carlos também. Só que ele não vai trabalhar aqui. Cedo ou tarde vão saber de voce e minha filha e o meu amante ficará na pior com a pecha de corno. Sugiro que voce dê sua palavra de honra que aumentará o salário da Dani vinte vezes mais e que será depositada em minha conta. Carlinhos continuará desempregado. Concorda?
- Perfeito! Voce é uma bela dama.
- Então sairemos para comemorar. Dani, voce fica aqui com o Rafer.
Venha nos apanhar as nove, Sr. Rafer.
O maitre ajeitou primeiro a cadeira da que parecia mais jovem e seu marido sentou ao lado. O grisalho cavalheiro, finamente vestido, sentou-se ao lado da bela mulher que parecia ser a irmã mais velha.
Durante todo o jantar, a esposa do casal mais jovem conversava animadamente com o casal mais velho. O marido jovem parecia meio constrangido, mas ao final já exibia alguns sorrisos.
Foram os quatro a uma casa de show e dançaram cada um com seu par.
- Voce é maravilhosa, Ingá! Por que não te conheci antes? Que bunda que vocês duas têm! Me dá um beijo, dá!
- Eles podem nos ver, seu calhorda! É verdade que voce sempre sodomiza a Dani? E ela gosta?
- Sim, ela se encanta em ser sodomizada. E voce? Gosta de dar o cusinho também?
- Que palavras! Voce está diante de uma bela dama, se lembra? Não, quero dizer, nunca fui sodomizada por um homem. Mas tecnicamente já fui deflorada de dentro pra fora! Um depravado colocou um penis-consolo em meu anus e o inflou até ficar com o diâmetro de uma latinha de cerveja. E depois o tirou. É uma longa história... conto algum dia! Meu deus, que isso? Isso tudo é teu... teu pau?
- Voce me enebria, Ingá! Vamos sair daqui! Quero pelo menos ver teu corpo nu esta noite!
- Não, não e não! Voce não vai cornear o Carlinhos duas vezes!
- Ao menos deixa eu ver tua bund... quero dizer, tuas nádegas minha bela dama!
- Se comporta, safado! Vamos manter o combinado. Peço que voce considere que eu sou a mulher do Carlinhos agora e que respeite isso. E que sejamos amigos muito próximos para trocarmos intimidades, tá bem?
Os quatro foram para a cobertura triplex de Rafer. Já dentro do elevador, Danielle foi puxada por Rafer para si. Carlos fez cara de bravo. Mas a bela Ingride o abraçou e passou os braços em volta de seu pescoço. Carlos não exitou e a beijou apaixonadamente.
Numa das suítes do segundo andar, Danielle e Rafer se despediram de Carlos e Ingride e subiram para o terceiro andar.
Danielle excitadíssima quis retribuir tudo que Rafer lhe fez lá no escritório. Ela mamou no imenso tarugo até ele gozar feito um cavalo. Os lábios e o queixo brilhavam da farta gosma esbranquiçada que caia e se acumulava em cima dos seios dela.
Com Rafer deitado de costas, Danielle o cavalgou até ela se sentir completamente esgotada de tanto gozar pelo cusinho preenchido com rolona dele.
Meia hora depois, Danielle ouve um leve bater na porta. Ela olha pra Rafer como perguntando o que fazer. Em seguida se levanta e rebolativamente se dirige à porta. Ingride aparece do outro lado vestindo somente uma transparente camisola e scarpins.
- Dani querida, deixa eu dar uma palavrinha com Rafer e... faz uma visitinha pro teu maridinho... por favor.
- Mãe! Parece que voce se descobriu um pouco tarde, mas com certeza eu puxei a voce... em safadeza! Está bem, vou ver o Carlinhos. Mas não espera muito da Rafer, pois eu acabei com ele. Nos vemos amanhã no café, ok?
O que vai acontecer entre Ingá e Rafer será contado posteriormente. Agora acompanharemos Danielle já entrando na suíte onde seu marido parece estar dormindo.
- Oh, é voce Dani? Achei que voce não me amava mais!
- Amo sim e muito. Ainda mais que voce compreendeu a situação. Voce pode ter certeza que só me tornei amante daquele crápula devido ao meu emprego e porque pensei que estávamos sem pagar as contas. Por enquanto ele vai dar aquela grana pra mamãe e estaremos bem. Huuumm, voce está molinho! Voce não quer me comer?
- É que... que isso tudo que aconteceu... me deixou brocha. A Ingá até que tentou...
- Voce quer que eu conte o que Rafer faz comigo?
- Huuum... sim, quero dizer, se voce quiser.
- Voce quer que eu fantasie ou conte a verdade?
- Conte a verdade!
Dani e o marido notam que o pau dele endureceu. Ela passa a acariciar a base do tronco e as bolas. Pouco a pouco vai chegando com a cabeça até perto da glande e murmura.
- Por que voce não pergunta o que ele manda eu fazer?
- Aaaaah, sim, sim... que gostoso! Que gostoso! Voce faz assim nele?
Dani balança a cabeça afirmativamente, engolfando com a boca quase metade do penis do marido.
-Aaah... voce não era... assim, Dani!
E todo feliz o corninho Carlos logo gozou.
sou fã desses contos adorei!
interessante!!!!!!
Ótimo conto... imagino como seria... tem meu voto!
muito bom o conto tem meu voto
Bjus na piriquitá das duas, cara vc tem mais dois conto no minimo para escrever q é a continuação de tua foda com a sua esposa e o q aconteceu entre tua sogra e o amante de tua esposa abraço.
que buceta linda um beijo nela oi tudo bem meu skyp e betton silva
corno sempre fica de pau duro quando a esposa conta as safadezas que fez....