O VIGIA DA RUA

Boa noite, esse é meu segundo conto então espero que gostem. Primeiro vou me apresentar. Meu nome é Leonardo sou de Belo Horizonte/MG moro com uma tia a menos de um ano, sou moreno, 1,78m, 66 kg corpo normal, discreto, e adoro fuder vários cuzinhos de outros machos por ai.
Costumava ficar ate tarde papeando com amigos no portão de minha casa ate tarde, as veze só pra colocar o papo em dia outras apenas para marcar uma boa “brincadeira ” para o fim de semana, e como vinha sempre nas férias ficar na casa de minha tia fiz bons amigos aqui.
Minha tia passou uns dias internada e como passava a maior parte do tempo em caso sozinho chamava os amigos e ficávamos ate tarde jogando conversa fora e foi uma dessas noites que notei um motoqueiro fazendo ronda pelo bairro em um determinado horário da noite. Assustei um pouco com aquela situação, mas André (Fictício) me explicou que isso era há anos, deixando-me bem mais tranquilo. Os dias foram passando e eu na correria do dia-a-dia me ausentei dos papos entre amigos. Uma sexta o motoqueiro que aqui vou chama-lo de Paulo passa em minha casa e toca a campainha, queria saber por minha tia se ela estava melhor. Fui atendê-lo no portão e durante nossa conversa ele me pede um pouco de água e u o convido para entrar e o rapaz aceita.
Assim que entramos em casa fui deixando claro que ficasse a vontade, fui à cozinha pegar a água e o deixei assentado no sofá de dois lugares e o fui da cozinha quando retirou o moletom preto que usava revelando o peitoral forte de maneira normal, voltei com a jarra de água já o servindo.
Enquanto tomava a água não conseguia tirar os olhos dele, Pulo devia ter 1,80m, 90 kg, era moreno claro, tinha um par de coxas muito grossas que marcavam seu jeans elem de um volume entre suas pernas que me deixava louco.
Assim que terminou de beber a águe me entregou o copo, mas por estar em um estado de transe pela visão nem notei, só reparei quando ele me deu um sorriso meio safado e me tocou no antibraço para me trazer de volta. Voltei à cozinha como um relâmpago, tomei da água no mesmo copo para me acalmar. Olhei pra trás e o vi apalpar seu membro e passar a mão por cima da regata que usava. Virei para frente me apoiando na pia quando senti um calor atrás de mim e uma voz rouca o meu ouvido agradecendo pela hospitalidade. Disse que tinha que ir, mas antes me pediu meu numero para saber mais da minha tia.
Assim que pegou me deu um abraço do qual pude sentir aquele corpo, seu calor, sua pomba.
Ele me alisando as costas ate minha bunda onde massageou por um tempo. Deu-me um sorrisinho e se foi. Desse que voltaria.
Espero ansioso por isso, se rolar alguma coisa conto para vocês.