Cadela Renata vai ao cinema

Eu havia sido bem claro em minhas ordens. Renata deveria ir vestida de saia e uma blusa de abotoar, usando saltos. Levaria um livro e se sentaria em uma mesa dos restaurantes próximos a um cinema na avenida Paulista.

Eu já havia visto sua foto, mas seria nosso primeiro encontro depois de uma semana de chats na internet. Cheguei um pouco antes e pude ver aquela bela morena se aproximando de longe. Esperei que ela encontrasse uma mesa e fiquei em um local estratégico, fora de seu campo de visão, onde, ainda assim, eu podia vê-la. Liguei para seu celular e fui direto ao assunto. "Vá até o banheiro, solte este seu cabeloastanho e tire o soutien." Antes que pudesse contestar, desliguei o telefone. Ela obedeceu. Enquanto isto, escolhi um filme e comprei o ingresso. Era um dia de semana à tarde, e o cinema estaria vazio. Quando ela voltou, mandei que comprasse um ingresso para o mesmo filme, entrasse e se sentasse na última fileira, em uma cadeira onde eu havia deixado uma venda. Ela deveria usá-la quando as luzes se apagassem.

Após 5 minutos de trailers, o filme começou e eu me sentei ao lado de Renata. Ela não havia posto a venda da forma correta e tentou me olhar por uma fresta. "Você não me obedeceu, Renata", eu disse calmamente. "Será castigada agora mesmo por isso", continuei, enquanto ela ajeitava a venda. "Seu castigo será 5 beliscões bem fortes em sua coxa, na parte interna. Serão prolongados e vou usar minha unha. Vão ficar marcas é claro", expliquei, já alisando sua coxa interna.

Executei o castigo com sadismo e Renata gemeu baixinho, enquanto eu marcava suas coxas. Renata não poderia ser chamada de gorda, mas tem alguns quilinhos a mais. Isto facilitou os beliscões em suas coxas grossas e sensuais.

"Você é meu brinquedo sexual a partir de agora", declarei. "Será minha escrava e fará tudo o que eu mandar, incluindo, e especialmente, aquilo que não gostar." Ofereci-lhe pipoca e ela disse que não gostava. "Agora gosta", respondi, jogando metade do saco em seu decote, dentro de sua blusa. "Você daria um ótimo saco de pipoca, cadela! Agora comece a catar as pipocas e encher a boca." Sua boca, aliás, era em carnuda e sexy.

Renata mal podia fechar a boca de tanta pipoca até que eu mandei que ela mastigasse e engolisse tudo. Antes, mandei que colocasse uma teta para fora e coloquei um prendedor de ferro, daqueles de segurar bastante papel, em seu bico. Suas tetas eram médias, mas seus bicos eram salientes, incluindo a auréola. Ela tremeu de dor. "Somente quando engolir tudo eu vou tirar o prendedor, cadela." O incentivo funcionou e, em menos de 2 minutos, ela havia engolido tudo. Tirei o prendedor, como prometido, mas coloquei na outra teta.

"Deite-se no meu colo", ordenei. Fui então até seu ouvido e disse: "Agora vou cuspir em você, cadela. Assim você entenderá de verdade quem manda aqui. Cuspi em seu ouvido e rosto. "Não limpe ou será pior, sua puta", ameacei. Mandei então que ela me entregasse a calcinha. Ela obedeceu. Mandei que levantasse o vestido e se sentasse com a bunda no couro da cadeira. Ela obedeceu. Finalmente, enfiei uma ponta da calcinha em sua boca e mandei que ela puxasse o resto com a língua até que a peça íntima estivesse completamente dentro de sua boca. Ela obedeceu.

Nesta hora, mandei que tirasse a venda e seus olhos verdes pareciam assustados e excitados com tudo aquilo. "Agora você vai gozar", falei, enquanto invadia sua xota com meus dedos. Havia poucos pelos em sua virilha, só um pouquinho em volta da xota mesmo. Apalpei-a até encontrar o grelinho. Segurei-o entre os dedos e disse: "Antes de fazer você gozar, vou espremer seu grelo com toda a força do mundo. Vai doer pra caralho. Vou, como sempre faço, usar a unha. Se quiser, posso deixar de fazer isto, mas aí também não vou fazê-la gozar. O que prefere? Quer que eu a esprema?" Renata não titubeou e sinalizou positivamente com o cabeça. Então eu praticamente esmaguei seu grelo. Ela tremia na cadeira, mas agüentou quase 3 minutos de tortura.

Finalmente, peguei um bombril da minha mochila e comecei a passar de leve no bico de sua teta. "Agora vou passar forte para arranhar. Quero tenha uma lembrança minha por alguns dias em suas tetas", declarei. Peguei então sua teta com uma mão e com a outra eu praticamente ralava seu mamilo. Vi seus olhos se encherem de lágrimas. "Se chorar, vou embora", disse. Renata engoliu o choro e eu continuei por mais alguns instantes. Então eu fui ao seu pescoço e disse de forma bem doce: "Vou colocar este bombril dentro de sua xota e vou masturba-la até você gozar." A mistura de terror e antecipação de prazer continuava em seus olhos enquanto eu começava a empurrar a palha de aço em sua xota. Tarefa cumprida, acariciei seus lábios e grelo até que gozasse, o que fez duas vezes.

Mandei então que se recompusesse, tirasse a calcinha da boca e botasse as tetas para dentro. Antes que perguntasse se podia tirar o bombril, eu avisei: "E deixe o bombril onde está. Vai ficar sem calcinha e nós vamos dar uma volta no shopping, pois quero comprar uma lingerie de puta para você." Renata obedeceu calmamente. Eu guardei sua calcinha na mochila e nós saímos do cinema para fazer compras. (continua)

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico painmaster

Nome do conto:
Cadela Renata vai ao cinema

Codigo do conto:
5217

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
03/07/2005

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5

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