A senhora que me enrabou....

Eu sempre quis, desde quando tinha uns 18 ou 19 anos, encontrar prazer em outras alternativas quanto ao sexo, e uma delas, que me deixava curioso, e isso foi aumentando gradativamente, era a inversão de papéis.
Pois, quando completei 25 anos, iniciei minha busca por mulheres que gostassem de realizar inversão. De fato, muitas gostam, mas é difícil encontrar uma que fale abertamente. Então, a alternativa mais viável foi procurar na internet.
E acabei encontrando.
O que aconteceu foi real.
Vou chamá-la aqui de Jussara.
Conversamos muito no início, e encontramos afinidades. Quando nos encontramos realmente, fiquei super ansioso quando a vi. Era justamente o que procurava, uma mulher experiente.
Ela tinha 1,70m, uns 70 kg, peitos grandes, cabelos até o ombro, 47 anos, era bonita, inteligente, muito amável, parecia que nem gostava de variações sexuais. Eu estava enganado.
Fomos para um barzinho, bebemos uns drinks,e fomos nos soltando cada vez mais.
Ela estava ansiosa também, e depois de um tempo conversando, sugeriu que fôssemos ao encontro do prazer. Beleza.
Na porta do carro, apalpou minha bundinha, discretamente, deu um tapinha e disse, vamos, minha putinha, que vou te comer gostoso. Aquilo me ascendeu. Meu pau ficou duro em segundos.
No motel, logo que entramos, ela me agarrou, começou a me beijar, me apalpar, segurou na minha bundinha, me apertou junto aos peitões, começou a beijar meu pescoço, lambendo muito, dizia que eu estava cheiroso, que era gostoso e tal...
Bom, sugeriu que eu tomasse um banho e me aprontasse com os acessórios que eu levei, mas ela não sabia o que eu tinha levado.
Enquanto isso, ela se aprontaria para me comer.
Quando sai do banheiro, ela ficou tarada. Eu estava com um corselete vinho, meias 7/8, bem justas, até a popa da bunda, saltinho, calcinha bem enfiadinha, peruca loira, batom vermelho, luva que cobria todo o braço, perfumada. Eu também fiquei louco, ela estava toda de preto, salto, espartilho, maquiagem escura, batom preto, parecia uma dominadora poderosa, ainda mais com o consolo de cintura. O quarto estava um pouco escuro, luz fraca, uma maravilha, o som estava alto, tocava o que eu desejava, música tecno, parecia uma boate.Tinha espelhos, a cama era grande, macia, um aconchegante ambiente.
Ela se aproximou, olhou firme em mim, segurou no meu rosto, e me beijou forte com uma língua enorme, segurou na minha cintura, apalpou minha bundinha, me apertou junto ao seu corpo, enquanto a outra mão segurava firme na minha nuca, e me beijava, e disse no meu ouvido: hoje vc vai viciar no meu pau, sua putinha, vc quer meu pau , hein? E vou chupar tanto seu cuzinho que vc vai rebolar como uma puta. Eu quero que vc rebole enquanto eu chupo, ouviu? E me segurou pelo cabelo, me beijou muito, e dizia no meu ouvido: cachorra, vc quer pau, né? Veio aqui pra dar pra mim,né?Vc só vai dar, ouviu, vou te arrombar com meu cacetão. Não vou deixar vc sair daqui enquanto eu não enfiar tudo e bombar muito nessa bundinha. E gemia no meu ouvido.Eu estava ficando louco.
De repente, ela me puxou, me mandou, dando tapinhas na minha bunda, deitar na cama, e ela veio por cima, e começou a dar um banho de língua em mim, chupou tanto meus peitos, meu pescoço, desceu um pouco abaixo do meu umbigo, chupou meu pau, meu saco. Depois mandou eu ficar de bruços. Eu obedecia. Ela veio e começou a me beijar a nuca, com uma gulodice tamanha, que eu estava me sentindo uma fêmea mesmo, dominada, pois ela não tirava a mão da minha bundinha, massageando, dando tapas, tapinhas, e beijava e lambia minha nuca ao mesmo tempo. E dizia que ia me comer gostoso, me foder legal, me transformar na sua putinha particular. Enquanto falava isso, puxava meu cabelo, eu de bruço, todo entregue, e batia na minha bunda, não muito forte, mas gostoso, e massageava,e batia, e voltava a me beijar na nuca e pescoço, eu não parava de gemer. Ela mandava eu gemer, mexer a bunda, rebolar. Puta que pariu, que tesão.
Quando desceu na minha bundinha, colocou dois travesseiros em baixo, o que empinou ela, de forma total, ela só falava : isso, empina esse rabo, minha putinha, que eu vou dar um trato legal, quero ouvir vc gemendo, hein? E batia de leve. E começou a lamber as popas, abocanhava a popa, apalpava muito, batia de leve. Tirou minha calcinha, olhou meu rabinho, e começou a lamber, chupar com aquela linguona, eu estava louco, rebolava, gemia muito, tudo no ritmo da música. Ela enfiava a cara na minha bunda. Eu quase gritava de tanto tesão. Ficou nisso um tempão. Eu já estava implorando por um pau. E ela, como adivinhando, disse: quer meu pau, quer? EU só afirmava, sim, sim....
Ela besuntou os dedos com um anestésico que eu levei, e começou a brincar com meu cuzinho. Foi dilatando com um plug anal que levei. Fui relaxando. Ela só dizia: olha como faço, sinta, esse cuzinho é meu, só meu, entendeu, e enquanto ela ia abrindo devagar meu rabinho, batia na minha bunda, me mandando rebolar. Aí, ela, que já estava com o consolo pequeno na cintura, se posicionou atrás de mim e disse com uma voz madona: agora vc vai perder a virgindade com sua dona, vai dar esse cú pra mim, e eu vou comer tanto, que vai viciar, vai pedir mais, e batia dos dois lados da minha bunda. Foi enfiando, devagar, ficou um tempo parada, pra eu me acostumar com o volume, quase deitou em cima de mim, eu estava dominado por completo. Ficou beijando minha nuca , puxou me cabelo e beijou minha boca. Dizia no meu ouvido: tá gostando, tá? E agora, posso comer bastante? Minha putinha, vc vai dar gostoso pra pra mim, vai? Eu gemia como uma puta....
E começou a bombar de leve, e quando comecei a sentir que não estava sentindo dor alguma, implorei: me fode, sua safada, come esse cuzinho que é seu, bomba gostoso. Ela começou a bombar forte, eu só sentia o tranco, ela apoiada na cama, com seus braços sobre meus ombros, travado em baixo dela. Ela gemia, dizia coisas dominadoras, e bombava. Ficou nisso um tempão. E eu pedi, quero um pau maior. Ela falava: quer mais pau, quer? Quer meu pistolão? Quer ele inteirinho, quer? Eu gemia. DE repente, ela parou, saiu de cima de mim, e mandou eu ficar como estava, colocou o plug no meu cuzinho e mandou eu ficar segurando ele lá dentro. Voltou com o pauzão de 21cm, todo lubrificado, balangando. Deu uns tapas gostosos na minha bundinha, como se tivesse me amansando, dos dois lados e disse: agora, vc vai ver como se faz um cuzinho, minha putinha.Vou te arrombar.
E se posicionou atrás de mim, tirou o plug, e começou a me deflorar mais e mais. Quando entrou quase tudo, parou pra me acostumar. Fez o mesmo ritual de antes. Me dominou por completo.
E começou a bombar de leve. Ficou bombando até eu me acostumar com o calibre. Quando dilatou legal, implorei pra ela bombar como uma putona. Ela me travou pelos ombros, enfiou até o máximo, segurou, se ajeitou, deu uns tapas na bunda, puxou meu cabelo, e disse: quer, sua puta, então toma... e começou a bombar, cada vez mais rápido, enfiando tudo e tirando. Eu só balançava. Ela estava louca de tesão, e bombava, bombava, tum, tum, tum...fiquei arrombado.
Eu acho que ela gozou várias vezes, não sei, mas quando estava pra gozar, eu comecei a gemer mais, avisando o gozo. Ela, rapidamente, tirou o pau de mim, mandou eu gozar na boca dela, no rosto, e começou a me punhetar, com a boca aberta e a língua de fora. eu gozei como nunca. Depois, mandou eu me abaixar, me puxou pelo cabelo, e começou a me beijar, nos lambuzando. Meu cuzinho estava aberto. Nunca tinha imaginado que daria o rabo de uma forma como essa. Foi demais. Eu era dela.
Eu estava realizado, ela também.
Fomos tomar banho. Nos recompomos. E fomos embora.
navarone