Ana

Quando Ana entrou no meu apartamento, coloquei o dedo em seus lábios e sussurrei pra que ela ficasse em silêncio. Segurei sua mão e a trouxe até o sofá, onde fiz com que ela se inclinasse, deixando a bunda de noventa centímetros de circunferência empinada e desprotegida.

Desci sua saia até os pés e a calcinha até o joelho, acariciei longamente suas nádegas macias e brancas, em seguida dei sete lapadas bem fortes com meu cinto. Ao final, ela tinha o rosto molhado de lágrimas e a boceta molhada de tesão. Encostei a cabeça do meu pau na entradinha da boceta e ela tremeu com meu contato.

Ana era uma garota de 25 anos e ainda era virgem. Filha de um pai repressor (ex-policial)e de uma mãe religiosa, ela nunca tinha conseguido se resolver sexualmente. Poucos meses atrás eu a conheci em uma sala de bate papo. Ela queria se iniciar no sexo, mas não tinha um parceiro. Depois de conversarmos bastante online, me encontrei com ela duas vezes, numa das quais me masturbei em sua frente, no terraço de sua casa. Naquele dia, fiz com que Ana estendesse a mão embaixo do meu pau para receber minha porra.

No nosso terceiro encontro, eu masturbei a Ana, com minha pica encostando em seu rabo por trás e meus dedos sempre molhados na própria boca dela, acariciei seu grello até que ela gozar pressionada na porta de casa. Antes de ir embora, eu fiz Ana se ajoelhar e chupar meus ovos enquanto eu batia punheta em seu rosto. Gozei a sua língua e jurei deflorá-la no nosso próximo encontro.

Ana era branca, com 1,65m, cabelos pretos compridos e olhos de eterno sono. Seu rosto não era feio, nem muito bonito, mas a bunda da Ana era a cisa mais impressionante. Noventa centímetros de circunferência, empinada, redondinha... Quando desci sua saia e via aquela pele tão macia, nunca tocada a não ser por ela mesma, quase enlouqueci. Depois de dar com o cinto até deixá-la vermelha e fazer Ana tremer com o contato do meu pau, eu me agachei atrás dela e dei boas lambidas no seu cu.

Levei Ana até a mesa e deitei-a em cima. Sentei em uma cadeira e comecei a saborear sua boceta. Ana gemia e se contorcia, e enquanto eu chupava aquela boceta molhada, lubrificava meus dedos em seu mel e os introduzia em seu cu. Ana estava prestes a gozar e eu já tinha metido dois dedos no cuzinho quente dela. Meu pau estava quase explodindo, ela implorou:

- Fode minha boceta...

Descia Ana da mesa, sentei-a na cadeira e meti o pau em sua boca. Segurando em seus longos cabelos pretos fodi sua boquinha por longos minutos, até que conseguisse engolir mais da metade dos meus vinte centímetros de rola dura e grossa. Senti que se continuasse gozaria. Por isso trouxe Ana até a cama e a coloquei de quatro, cena mais excitante que poderia haver. Meti um dedo, depois dois em sua boceta dilatada, senti que estava pronta, não podíamos mais esperar...

Puxei os cabelos de Ana e encostei o pau na sua boceta... Mas na hora exata em que ia empurrar... Olhei para aquela bunda enorme, remexendo devagar, gostosinho, ansiosa, deliciosa... Não sei o que pensei, empurrei Ana até que estivesse deitada de bruços, com a bunda toda empinada esperando uma estocada na boceta, segurei seu pescoço com força, molhei meu pau na sua boceta, dei uma cuspida certeira em seu cu e empurrei a cabeça da minha pica nele.

Ana, gritou, tentou fugir, puxei-a pelos cabelos. Pelo espelho do guarda-roupas vi sua cara assustada, seus olhos arregaladas, meu pau encontrou muita resistência, mas aos poucos o cuzinho foi cedendo. A cabeça passou e Ana começou a gritar e implorar, eu estava cego e surdo, agarrei-a pelos ombros e forcei meu corpo contra o dela, até que meu pau estava atolado naquele rabo enorme.

Ana choramingava e eu fiquei quietinho em cima da bunda dela. Fiquei naquela posição até que a respiração estivesse mais lenta e seu cuzinho mais relaxado, ela soluçava baixinho e eu disse no ouvido dela:

- Rebola bem devagar...

Fizemos juntinhos o movimento. Quando percebi Ana estava gemendo e ainda de olhos lacrimejando, cravava as unhas no colchão, meu saco encostado na sua boceta. Tirei o pau devagarinho do seu cu que já estava bem dilatado, cuspi mais uma vez dentro do cu dela e no meu cacete. Coloquei Ana de quatro e depois de de dá-la umas boas palmadas fazendo-a me dizer quem era a minha puta, meti meu pau no seu rabo. Desta vez não houve resistência, Ana gemia e dava gritinhos, saiam lágrimas dos seus olhos, mas ela nem saiu da posição, rebolou pra mim e começamos a enrabada mais deliciosa que eu já tinha dado numa mulher.

Eu metia e tirava a pica do cu da Ana, segurando em suas nádegas enormes, vermelhas de tanto apanhar, presenciava o espetáculo, meu pau sumindo naquele cu, o som da voz de Ana gemendo, o contato com sua pele quente, sua bunda macia... Puxei o corpo de Ana e encostei suas costas do meu peito, com a rola atolada em sua bunda, e comecei a masturbá-la. O cu de Ana começou a apertar meu pau... Ana não gemia ais, ela urrava, parecia um animal. Com as mãos para trás, ela agarrou os meus quadris e os puxou para si. A cabeça inclinada para trás estava encostada em meu ombro e no seu ouvido eu chamava de vagabunda, puta, piranha, vadia, cachorra, potranca desgraçada...

Então os olhos dela se apertaram, seu dentes se cerraram, suas unhas cravaram minhas coxas, ela tentou se curvar mais do que já estava, seus urros ficaram cada vez mais desesperados, suas coxas apertavam minha mão e as paredes do cuzinho dela apertaram meu pau... Ana estava gozando, Ana não aguentou mais, Ana gritou, gritou, gritou então eu a empurrei na cama e ela se contorceu,enrolando-se no lençol... foi muita sorte não se cagar ali mesmo.

Montei no rosto de Ana colocando meu saco dentro da boca dela e me masturbei. Quando estava para gozar, trouxe Ana para o chão, ajoelhei-a, abri sua boca e derramei meu leite no fundo da garganta dela, molhando seus olhos, seu rosto, seus seios. Quando sentiu meu leite, Ana tremeu tanto que percebi que ela estava quase gozando de novo. Ali mesmo no chão, ela deitou e adormeceu por alguns minutos.

Já transei com Ana várias vezes desde esse dia. Mas sua boceta continua virgem.

Foto 1 do Conto erotico: Ana

Foto 2 do Conto erotico: Ana

Foto 3 do Conto erotico: Ana


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico anderson20cm

Nome do conto:
Ana

Codigo do conto:
52333

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
25/08/2014

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
3