Salve gente safada, Stivee pintando na area, para voces se deleitarem com mais uma aventura e socarem deliciosas bronhas ou siriricas, fiquem a vontade! Se voces ainda não me conhecem, sugiro que leiam outros relatos meus já publicados, pois já estou de saco cheio de me apresentar, aproveitando para esclarecer que não me considero hetero, homo ou bissexual, sou FLESEX, pois transito bem por todos os meios, conforme minha unica e exclusiva vontade. Esse fato que passo a narrar, assim como os outros, é verdadeiro e aconteceu comigo ha bastante tempo, no distante ano de 1982, quando eu tinha então 16/17 anos, nessa época eu namorava uma garota chamada Joyce, ela era a filha mais nova de uma familia mineira de cinco irmãos, dentre os quais, Marina de 24 anos. Apesar de muito legal, Joyce era feinha, o que valeu-me o apelido de São Jorge entre os amigos, porem Marina era tudo o que povoava minhas intensas e constantes fantasias masturbatóricas adolescente, uma morena daquelas que só se fabricam na terra do Itamar, mignhon, tipo Sheyla Caralho, "gostosa dimais da conta uai!". Eu namorava a Joyce, mas sonhava com a Marina. Certo sabado a tarde, Joyce chegou em minha casa dizendo que Marina havia passado no vestibular e para comemorar, fariam uma festinha em sua casa. A mãe delas, era viúva e passava a maior parte do tempo na terra do pão de queijo, a irmã mais velha era casada, um dos irmãos era meio desgarrado e o outro estava preso, então a festa iria ser bem liberal, como me disse Joyce. Apesar de eu ter caido na vida ha muito tempo, não entendi bem aquela colocação. Bom a noite chegou e eu fui para a tal festa, chegando lá observei que não havia muita gente, Marina com um de seus ficantes (é gente, a moça já era moderninha!), um cara de apelido Fritz de uns vinte e cinco anos; um amigo dele mais velho, Caio, de uns 38 anos; um casal de amigos da Marina, Sérgio e Lia, de uns 24 anos, acompanhados de duas irmãs da moça, que não me lembro os nomes,porem eram bem novinhas; Joyce, acompanhada de uma amiga, que eu conhecia bem e sabia que era a maior galinha do bairro, Sarah, fechavam a lista dos vips da noite. E a festa começou, muita breja, muita caipóra, muito fuminho. A Joyce, não desgrudava de mim, eu não desgrudava o olho da bunda da Marina, enfiada numa microssaia de veludo preto que me deixava louco. A Lia, tomando todas e fumando a capetera, começou a me assediar na maior cara dura, o Sérgio, seu noivo, disse pra mim ir fundo, pois ele tava a fim de catar uma das cunhadinhas, que por sua vez, recharçava o figura de tudo que é jeito, O Fritz era meio babacão, tipo do cara de dinheiro que uma vadia feito a Marina adora ter aos pés, Já o Caio era do tipo pilantão cadeieiro, logo grudou a putinha da Sarah, dando o maior sarro nela. O som rolando a milhão, a bebida correndo solta e o vapor perfumando o ambiente, fizeram a mistura quimica que resultou numa explosão de sensualidade, a primeira a tirara blusa foi a puta da Sarah, incentivada pelo putanheiro do Caio, a Lia que já estava pra lá de teerã, arrancou foi logo tudo...daí meu cumpadre, ninguem parou mais!... e foi roupa pra todo lado, tinha até calcinha vestindo abajur... Os tipos eram os mais estranhos possiveis, o Sérgio era magrelão e tinha uma piróca descabeçada, a Lia tambem era magrela, tipo daquelas que a lula (da xana, não o presidente) fica saindo pra fora da boceta, o Fritz era comédia, pois era bem grandalhão, mais o pinto era pequenino, a Sarah era bem gostosa, mas tinha cara de puta em fim de carreira, o Caio era bem legal de corpo e até avantajado, as irmãs da Lia não toparam a parada e se trancaram em um quarto, eu apesar de nunca ter participado de uma festa dessas proporções, fiquei pelado de pau duro, que foi instantaneamente abocanhado pela Lia, provocando dor de corno na Joyce, que tambem tinha abusado da erva e desmaiou num canto da sala (cá pra nós, não fez falta), o neocorno do Sérgio, sem as cunhadinhas e sem a noivinha, vestiu-se e se mandou. Mas para a minha completa frustração, Marina, alegando motivos menstrualogicais, disse não poder participar, ficando somente como observadora, acho que ela queria era dar um tomé no tonto do Fritz... porem apesar das baixas a guerra continuou, e a Lia, que mais parecia uma ventosa na minha rola, olhou para a Sarah e a convidou para dividir a tarefa enquanto o Caio, já com o vergalho em riste ´posicionou-se atras dela para penetra-la, meu pau tem 17 cm, o dele era maior, uns 19/20 cm, o do Fritz, depois de muita luta, duro tinha uns 13 cm. Enquanto o Caio esfolava a boceta da Sarah, ela e a Lia se alternavam na chupeta no meu pau, trocando beijos babados entre si, o Fritz... olhava... surprendentimente, Lia convidou Sarah para um lesbomeianove, e as duas se atracaram no chão de modo que a Sarah deitada, tinha Lia posicionada sobre si de maneira contraria e passaram a se chupar mutuamente! Agora eramos tres babacas de pinto na mão, olhando as duas putas se chupando! mas isso não durou muito, pois o Caio logo posicionou-se atras da lia e em um só golpe afundou seu caralho na boceta da moça, que parou de chupar a outra e soltou um profundo gemido de prazer. imediatamente ele me olhou e disse como se estivesse ordenando: "Vai garoto!...enfia seu pau na goela dessa puta..." eu rapidamente fiz o que ele mandou, a Sarah, agora sem função, compadeceu-se do Fritz e saindo debaixo da Lia posicionou o rapaz no sofa ao lado da Marina, e sentou em sua rola, passando a cavalga-lo e a promover uma troca de beijo entre os tres, numa bela sessão de chupação, votei a me concentrar na minha foda oral , enquanto o Caio dava vigorosas socadas na boceta da Lia, fazendo ela enterrar meu pau em sua garganta, olhando para mim e dizendo: "Tá gostando garoto...você já tinha metido assim?' e me olhava e ria aquele sorriso sacana de prazer... e derrepente ele me perguntou: "Tá afim de experimentar uma coisa diferente?" eu fiquei assustado, mas ele sorriu e logo me acalmou: "Calma guri...não é o que esta pensando..."(Ufa!, pensei comigou)... e tirando o caralho de dentro da boceta da Lia, que agora parecia ainda maior, sentou-se num poltrona e puxando a vagaba para ele, fazendo ela sentar com o cú de uma só vez na sou rola... cara! nunca tinha visto nada igual! e nunca vou esquecer aquela cena, o vergalhão dele sumindo centimetro por centimetro dentro do anus dela terminando por comprimir o saco dele, que as bolas até brilharam devido a pressão, ela estava tão noiada que não esboçou a minima reação, permanecendo de olhos fechados enquanto ele se ageitava dentro dela. Então ele pegou suas pernas com as mãos e lenvatou-as apoiando cada uma em um dos braços da poltrona, fazendo com que a boceta dela arreganhasse. e me olhando por cima do seu ombro me disse: "Vem meu garoto...vem foder essa puta comigo...enfia o cassete na buceta dela..." ah meu irmão...não precisou falar de novo, e numa só enterrada coloquei até as bolas! puta... que delicia! enterrei fundo na vadia... sentia meu pau roçando no pau do Caio por dentro da boceta da piranha e minhas bolas se espremendo nas bolas dele... cara pode parecer estranho, mas isso me deu o mais tesão! e acho que a ele tambem, pois ele me olhava e dizia para mim foder com força, que ele queria sentir meu pau deslizando dentro da puta e quando eu enterrava e esfregava meu saco no dele ele soltava intensos gemidos de prazer... A Lia nessas alturas estava desfalecida e era somente um objeto do nosso prazer... eu sentia o formato cilindrico e a rigidez de seu caralho, havia somente uma fina pelicula que separava nossos cassetes, que louco! ele a todo memento dizia coisas que me enchiam ainda mais de tesão: "Vai meu garoto...mostra pra essa puta...que nós somo foda...vamo destruir essa piranha desgraçada!...". Ficamos assim por um tempão, até que ele sugeriu que trocassemos, para eu poder comer o cu, da vadia tambem, afastei-me e pude observar o caralho dele escorrendo para fora do cu dela, que devido a posição de suas pernas permaneceu arraganhado, então ele a colocou de quatro, com dificuldade, pois ela insistia em cair, e foi me orientando a penetra-la, tarefa que devido as proporções não foi dificil, depois enfiou o pinto na boca da cadela, passando a fode-la com se fosse uma boceta, enterrando em sua garganta provocando ansias nela. Eu bombei gostoso naquele cu arrombado e não consegui segurar o gozo por muito tempo, ao anunciar, ele me disse que gozasse bem fundo dentro do cu da puta, e eu gozei de tal forma que senti um tipo de cãibra no pau, então ele disse para mim sair, que ele queria encher o cu dela deporra tambem, subiu em cima dela, segurando-a pela cintura, para que ela não caisse ao chão e passou a desferir-lhe uma saraivada de pica que eu assisti de perto, seu pinto entrava e saia com tanta violencia de dentro do cu da coitada, que ela, que já não esboçava mais reação, passou a emitir gemidos de dor, que eram abafados pelo som do saco dele batendo em sua buceta num intenso, seco e continuo "PLOFT,PLOFT,PLOT" , culminando com um urro animalesco de prazer, emitido por ele ao gozar... ainda ficou enterrado dentro da moça por alguns segundos e quando a soltou, ela desabou no chão feito morta, o pau do cara pau estava com um inchaço descomunal, parecia de um cachorro! Olhei então para a Sarah e o Fritz, ainda podendo ver o pau dele entrando e saindo da boceta da mina, terminando com uma puta gozado, que devido a posição deles escorreu pra fora dela melando todo o sofa e empregnando o ambiemte com aquele caracteristica cheiro de porra! Após isso estavamos todos desfalecidos, com excessão da nossa anfritriã, que continuava feito uma lady, mas logo o safardana do Caio resolveu aprontar das suas, me olhando com aquela cara que somente os safados tem, me disse: "Quer ver uma coisa legal?" (ainda teria alguma coisa, pensei comigo), fazendo um sinal de positivo com a cabeça, então ele pegou na bunda da Lia com as mãos e forçou para abri-la, fazendo o cu da moça se abrir feito flor, deu uma gostosa gargalhada e completou com uma guspida certeira no buracão que se tinha aberto, convidando-me a fazer o mesmo, depois soltou-a e me disse: "Agora é só esperar..." eu fiz que não entendi, mas ele completou: "Calma!...meu garoto...isso as vezes demora..." mas não demorou, e a garota soltou uma tremenda bufa, que fez espirar guspe com porra pra todo lado! foi a cena mais hilariante que eu já presenciei e quase que nós tivemos um troço de tanto rir. Depois disso a festa acabou, eu e o Caio nos tornamos grandes amigos, e ele me ensinou tudo que é sorte de putaria lá pelas bandas da Major Sertório (boca do luxo/lixo, aqui em Sampa). A Marina eu acabei comendo tambem, e vou relatar depois, pois foi miuto interessante. Foi uma época de muita doideira, quando a Aids era só um fantasma, portanto galéra cuidem-se e "inté mais pessoar"!
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