O dia em que o ódio virou Amor

Olá, como ja me apresentei em outros contos vou direto os fatos. Era ferias da faculdade, ferias do trabalho e eu ja não aguentava mais ficar em casa. Eu moro em Vitória-ES e minha familia tem casa de praia em Guarapari, uma cidade turistica que no verão é uma das mais procuradas. Resolvi que iria para Guarapari. Arrumei uma mala e fui. Com toda a empolgação do verão saia todos os dias. De manhã era praia e a noite barzinhos, boates e rever os amigos. E nessas saidas, eu reencontrei uns amigos da epoca do colegial. E nessa galera tinha o Eduardo. Sabe aquela pessoa que você não pode nem ouvir o nome que toda sua ira volta a tona? Pois bem o Eduardo me fazia isso. Cheguei no barzinho onde a galera tinha combinado de fazer a reunião da saudade e o Eduardo foi a primeira pessoa que encontrei. Pronto, a vontade de ir embora foi enorme. Mas, me contive e fui para a mesa falar com o restante da galera. Com o passar do tempo e com o efeito de algumas vodkas, percebi que ja estava conversando com o Eduardo e ja estava chmando ele de Edu. Nisso eu descidi que ja era hora de ir embora pois a maioria da galera ja tinha ido. Paguei a conta e quando fui me despedi dos poucos que restavam, o Edu me pede uma carona pois eu era o unico que iria para o mesmo bairro que eu. Eu ate pensei em mentir mas, pensei bem e vi que era so uma carona. No caminho conversamos amenidades até que ele vira e diz:
Eduardo: Lipe, você continua o solteirão da turma?
Eu: Sim!! Namorar pra que? E comecei a rir.
Nisso fica um silêncio no carro e Edu olha pra mim e diz mais uma vez:
Eduardo: Eu sei que você nunca foi com a minha cara.
Eu: Eu heim Edu ja ta bebado? Tentei disfarça.
Eduardo: Claro que não. Eu sempre percebi o jeito que você me trata.
Eu tentava sair desse papo mas ele nao deixava eu falar muito.
Até que parei no sinal vermelho e olhei pra ele e disse:
Eu náo sei o por que?
Eu também não intendo isso.
O silêncio mais uma vez tomou conta da gente. Quando eu parei o carro na frente do prédio dele, ele agradeceu a carona e pedio desculpa se algum dia ele fez algo e que eu nao gostei. Eu olhei pra ele e disse:
Relaxa cara, passou.
Ele apertou minha mão e me puxou para dar um beijo no meu rosto. Achei aquilo estranho. Mas acabei dando um beijo no rosto dele tambem. Mas o inesperado aconteceu. Edu, virou o rosto e acabei beijando sua boca. Foi meio de raspão, mas aconteceu. Eu muito sem graça pedi desculpas e fui me acomodando no banco. Mas o Edu, seguro meu braço e me puxo. Me deu um beijo que eu nunca tinha provado antes. Demorou uns cinco minutos o beijo, quando ele me largou eu nao tinha reaçao, Eu nao sabia o que falar. Ele simplesmente me olhou nos olhos e disse:
Eduardo: Lipe, desde do colegial eu queria fazer isso, mas você sempre me odiou. Sobe comigo deixa eu. Ser seu só por uma noite.
   Minha cabeça estava muito confusa, eu não entendia o que estava acontecendo, e nem o porque tinha gostado daquele beijo do cara que eu sempre detestei.
Resolvi entrar mas nao para continuar o que tinha rolado no carro, mas pra concersar, sobre tudo. Quando eu entrei no apto dele, foi um susto. Tinha varias fotos minha em porta-retratos no aparadouro. Eu não sabia o que falar. Ele só olhou pra mim e disse:
A Luana que estudou com a gente que me ajudou ela salvava sua foto e me mandava. E eu revelava todas. Naquele momento eu vi que eu sempre estive errado. Que o Edu sempre me amou. Ele foi se aproximando de mim, e fazendo carinho no meu rosto. Eu ja estava desarmado de todos os pensamentos errados sobre ele. Eu fui me deixando levar por aquela situação e o clima foi esquentando naquela sala. Foram beijos intenssos, repletos de carinhos. Ele foi descendo beijando meu pescoço, tirando minha camisa. Logo em.seguida estavamos deitados no chão da sala. Ele tirou minha cueca e começou um boquete muito gostoso. Ele chupava meu pau, como se fosse o unico. Ele botava todo na boca, eu fui ao delirio. Em seguida ele me pediu para penetra-lo. Mas pra ser carinhoso pois ate aquele dia ele so havia beijado outros cara. Pois a anos ele quardava a sua virgindade pra mim. Eu fui enfiando bem de vagar e pude perceber que realmente aquele cu, rosadinho era virgem. Quando eu vi que ja tinha botado meus 22cm todos dentro dele eu parei esperei um pouco para ele acostumar e conecei um vai-vem bem devagar. Ele chorava. Eu perguntava se ele queria que eu parasse, mas ele so pedia pra ir maid rapido. Pois ele esta chorando porque ele esperava por esse dia a anos. Foi ai que resolvi meter com força. Eu soca tudo de uma vez e depois tirava. Botei ele de frango assado e metia com tudo. Fodia ele em todas as posições. Ele rapidanente gozou sem nem tocar no pau. Quando eu anunciei que iria gozar ele caiu de boca no meu cacete e começou a chupar com força. Não demorou muito e eu soltei uns 5 jatos de leite quente na boca dele. Ele parecia uma criança feliz com seu brinquedinho que acabou de ganhar.Levantamos e fomos tomar m banho. O clima no bainheiro começou a esquentar e fudemos de novo. Quando dei por mim ja era sete da manha. Deitamos um pouco e acabamos dormindo acordamos ja era duas da tarde. Saimos para almoçar, e so nos separamos dois anos depois. Quando eu cheguei em casa e o encontrei morto no quarto com um cinto amarrado no pescoço e uma carta no faceboock.
Essa foi uma parte mais linda da minha vida. Hoje sinto a maoir falta do Edu na minha vida. Espero que um dia eu possa reencontra-lo em uma nova vida, em um novo plano.
É isso galera espero que tenham gostado da minha historia.
Votem bastante, para que eu possa postar mais.
Beijo grande a todos.