O negão da mamãe

Olá a todos. Meu nome é Eduardo e este é o meu primeiro conto. Bom, deixa eu me apresentar. Sou moreno e alto (1,79m) e tenho 69kg, considero estar em forma, até porque faço academia. Eu tenho 25 anos e esta história que vou relatar, há alguns anos atrás, sendo verídica. Esta foi o início da minha vida sexual. Logo depois do meu aniversário, meus pais se separaram, papai casou-se novamente e foi morar no México com sua nova esposa, sendo assim, minhas visitas ao progenitor, passaram a ser quase nulas e passamos a nos ver e conversar pela web. Enquanto isso, mamãe conhecia Ivan, um negro de dois metros de altura e extremamente musculoso. Era de dar inveja. Nesta época, Ivan tinha pouco mais de 30 anos de idade e todas as mulheres babavam por aquele macho. No princípio, mal nos falávamos, senão o necessário e logo fomos nos tornando mais amigos. A medida que nos conhecíamos, que ficávamos próximos, um tesão, uma excitação que antes não existia, tomava conta de mim, toda vez que eu me aproximava dele. Eu na verdade era tímido, não tinha coragem e morria de vergonha de falar o fazer qualquer coisa, principalmente medo de ser discriminado pela minha opção sexual. No fim daquele ano, mamãe e Ivan casaram-se e ele foi morar na nossa casa. Quando começaram as férias, todos os meus amigos foram viajar e eu fiquei em casa. Então notando isso, Ivan deu uma ideia de eu e ele irmos viajar para o interior, no sítio dos pais dele, para pescar. Seu pai o Sr Moisés havia pedido a ele para que fosse a casa do campo para esgotar o açude e ele achou que seria legal se eu fosse junto. Ok eu aceitei.
- Edu vamos logo! – Dizia ele praticamente gritando no piso de baixo enquanto me esperava trocar de roupa. Era m dia de muito calor e os próximos dias pareciam que seria também. Na verdade e não queria ir, mais não sabia como negar aquilo a ele, era notável que ele queria se aproximar.
- Já to indo, espera! – Eu disse e logo apareci, então depois que ele se despediu de mamãe e eu também, fomos. A viagem até o sítio demorou mais ou menos uma hora e quando chegamos lá, estavam o Sr Moisés e um peão que nos esperavam. Logo fui apresentado a todos e notei Ivan tirava a camisa, me deixando mega excitado. Tentava disfarçar, mais era quase impossível, então me afaste indo até a varanda, tinha uma vista legal e Ivan foi ao açude onde ajudou a esvaziar. Já era de noite quando todos haviam tomado banho e jantado. Então dona Elsa, uma senhora muito gentil, disse a nós que no sítio tinham apenas três quartos. O dela, e outros dois de hóspedes, sendo que um deles não podia ser ocupado, devido a alguns objetos que estavam guardados então sobrou um só, para que eu e Ivan dormíssemos. A surpresa maior foi quando entrei no quarto e me dei conta de que a cama apesar d espaçosa, era de casal. Enquanto eu tentava justificar, Ivan parecia não se importar tanto com o fato e foi logo tirando a camisa e a calça na minha frente. Ficara só de cueca, o que me deixara novamente excitado, apesar de tímido.
- O que foi Edu? – Perguntou ele.
- Nada! É que a cama é de casal. – Respondi.
- E? Fica tranquilo, eu não mordo. – Respondeu ele e demos uma risada.
- Você anda é virgem? – Perguntou ele direto e eu fiquei sem jeito. Tentei enrolar mais ele insistiu na pergunta.
- So-ou. – Respondi sem jeito e gaguejando. Ele riu e sentou-se na beirada da cama me puxando.
- Vem cá moleque! – Disse ele e eu dei uns passos a frente olhando-o.
- Não é disso que eu to falando. – Disse ele e eu encarei nos olhos sem entender.
- Eu notei que ficou excitado hoje mais cedo quando eu tirei a camisa. Tu gosta de rola né viadinho? – Falou ele sério, como se estivesse me condenando por isso e eu me desesperei e pedi desculpas a ele, prometendo que não aconteceria novamente.
- Sabe eu to com um tesão da porra, o meu caralho ta doendo de tão duro.. eu preciso aliviar e a sua mãe não ta aqui. Chupa vai. – Disse ele olhando-me safadamente.
- Não cara. Ta louco? Se mamãe sabe eu to frito. – Eu disse assustado. Na verdade nnca tinha feito aquilo.
- Calma! Sua mãe não precisa saber, viadinho. – Disse ele e tirou o caralho dele para fora que mais tarde eu fiquei sabendo que tinha 23cm e 4 de largura. Quando vi aquela imagem, senti o meu cuzinho ainda virgem, piscar desesperado. Eu não aguentei e cai de boca naquela piroca gigantesca. Mamei o máximo que eu consegui e fiquei mamando-o por uns 20 minutos quando ele me puxou para cima e tirou toda a minha roupa, me deixando nu. Me jogou na cama e veio bruto para cima de mim, dando tapas na minha coxa..
- Anda viadinho. Fica de quatro. Eu quero te comer, atolar o meu caralho no teu cu porra. – Disse ele grosseirão e eu não pensei duas vezes. Afinal, já que atava no inferno, vamos abraçar o diabo. Me posicionei de quatro na cama e ele levou a boca ao meu cuzinho e lubrificou bem. Eu gemia que nem uma puta no cio. Nunca ninguém tinha lambido o meu cu antes e foi a coisa mais gostosa que eu senti. Eu gemia cada vez mais. Então eu senti o negão me agarrar e meteu de uma só vez o caralho dele no meu cu. O berro só não foi altíssimo porque antes disse ele havia tapado a minha boca, mais a dor era estupidamente grande e eu comecei a chorar na hora.
- Aguentava viadinho, aguenta o pau que vai te comer todo dia. – Disse ele e começou a estocar no meu cu. Logo a dor começou a virar prazer e eu queria que ele me comesse mais ainda, eu me tornava insaciável, era como se tudo aquilo ainda fosse pouco para mim e eu gozei 4 jatos de porra na cama, sem nem mesmo por a mão no meu pau. Não ouvi ele falar que ia gozar quando eu senti os vários jatos de porra no meu cu. Aquela trepada havia sido demais, eu me sentia uma puta de verdade e realizada por ter dado para aquele macho. Depois disso, nos tornamos mais próximos ainda rs Mais isso é outra conversa.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico eduguerra

Nome do conto:
O negão da mamãe

Codigo do conto:
52566

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/08/2014

Quant.de Votos:
33

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