Certo dia eu voltei para casa mais cedo. Quando ia abrir a porta, escutei gemidos dentro de casa, como se alguém estivesse transando. Pensei um pouco, e resolvi dar a volta e entrar pelos fundos da casa, para dar o flagrante. Quando estava chegando na porta que passa da cozinha para a sala, percebi que era ali que estava acontecendo a festa. Com cuidado para não ser visto, cheguei mais perto da porta e comecei a observar. Minha mulher, uma morena gostosa do tipo potranca, estava de quatro, nua, e atrás dela um rapaz magro e musculoso, cabelo curtinho, daquele tipo que se encontra nas academias, socando a vara nela. Enquanto isso ela ficava dizendo: ´ e então, tá gostando? Ta gostando de perder o cabacinho com um mulherão como eu? Aproveita, e soca tudo dentro de mim. Se você fizer gostoso, buceta não vai faltar para você.´ Fiquei ali, admirado, mas com um tesão enorme de ver os dois ali. Comecei a bater uma punheta por cima da calça, enquanto pensava. Minha esposa é gostosa, e sempre foi muito fogosa. Então, não havia razão para espanto. Ela devia ter conhecido o rapaz na academia, e resolveu não segurar o tesão. E realmente ele era bonito, corpo lisinho, alto, até gostoso, mas estava comendo minha mulher. Isso não podia ficar assim. Resolvi que ia fazer algo. Enquanto isso, ele sentou no sofa, e consegui ver o tamanho do instrumento dele. Minha esposa abocanhou aquela pica, e enquanto chupava, dizia: Ta´gostando? Deixa eu chupar você, porque eu quero fazer o serviço completo, hoje. Você vai perder o cabaço em grande estilo.´ Daí ela começou a lamber o reguinho dele, e ele gemia. Pensei. Já que ele está perdendo o cabaço hoje, vai perder tudo mesmo. Dali a pouco, ele começou a se vestir, e ia embora, prometendo voltar outras vezes. Saí rapidamente de casa, peguei o carro e esperei ele sair. Quando ele já estava um pouco longe, fui até ele, e perguntei se queria carona. Ele ficou me olhando, e eu disse então que eu tinha visto tudo, e que iria tomar providências se ele não entrasse no carro e explicasse tudo. Ele entrou, assustado, e começou a dizer que ele estava olhando para ela na academia quando ela chegou e puxou papo. Conversa vai, conversa vem, ela descobriu que ele era virgem, e o levou para casa para transar. Durante essa conversa, voltei para casa, já que ela tinha ido para a faculdade nessa hora. Chegando lá, fui deixando ele mais a vontade, perguntando sobre o que ele tinha sentido, coisas assim. Ele foi ficando de pau duro, ao lembrar do que aconteceu, assim como eu. Perguntei, então por que ele estava de pau duro, e ele disse que estava excitado de novo. Perguntei se ele não queria dar uma aliviada. Ele perguntou como, e eu disse que ia acabar de tirar o cabaço dele. Sem dar tempo dele reagir, agarrei ele, e comecei a chupar seu pescoço, e para meu espanto, ele não reagiu. Pelo contrário, ele foi tirando a roupa, enfiou a mão por baixo da minha calça, e apertou meu cacete. Ele ficou tão doido, que começou a dizer que ele estava doido para continuar a perder o cabaço. Enquanto ia tirando a roupa, ele abocanhou minha pica, sentou no sofá e me puxava pela bunda para entrar todo dentro da boca dele. Com o pau em riste, me abaixei e tentei entrar no seu cuzinho, mas ainda não estava lubrificado. Deitei ele no sofá, ofereci meu pau para ele chupar, e comecei a trabalhar no seu rabinho. Ia chupando, passando a lingua em volta, lambia o saco, enfiava um dedo, depois outro, e ele chupava o meu pau, repetindo também os movimentos que eu fazia. Já estavamos ficando doidos, quando eu pus ele de franguinho assado, encaixei a cabecinha do caralho no cú dele, e fui pressionando. Ele deu um golpe com o quadril e ela entrou. Fui estocando, e admirando aquele corpo malhado, músculos definidos, gemendo de tesão espetado no meu pau, enquanto eu brincava com o dele. De repente, ele gozou, e o rabinho dele apertava o meu pau. Virei ele de quatro, e fui socando a vara nele. Ele urrava, pedia mais, pedia para mim gozar, que ele queria sentir um macho inundando ele de porra. Enfiei fundo, e acabei gozando dentro dele. Deitei sobre ele, e fiquei beijando o pescoço dele, enquanto o meu pau amolecia. Ele disse que agora entendia porque eu tinha um mulherão que nem o meu. Ele disse que eu comi o cú dele gostoso. Trocamos um beijo demorado, e ele perguntou se eu topava ser a fêmea dele agora, que ele queria saber como era comer outro cara. Como eu tinha essa fantasia, topei. Ele foi chupando o meu corpo, descendo até o meu pau, e depois beijava e chupava meu reguinho. O pau dele cresceu na minha boca, e quando achei que estava no ponto, falei para ele vir. Joguei os pés nos ombros dele, e esperei ele começar. Senti a cabeça enorme encostando no meu cú, forçando a passagem. Num movimento um pouco mais forte, ela entrou, e ele foi bombando em mim, enquanto eu gemia, e puxava ele. Como ele já tinha gozado várias vezes, ele demorou a gozar, e ficou um tempão brincando. Fiquei de quatro, e senti ele entrar fundo. Mas ele não gozava, de modo que eu deitei ele de costas, e sentei naquele cacete. Comecei a subir e descer, até ele ficar doido. Aquele membro crescendo em mim, ele punhetando meu pau, quando então ele gemeu mais forte, e eu senti algo quente escorrendo dentro do meu cú. Desabei sobre ele, trocamos um beijo e disse que agora eu sabia porque minha mulher resolveu dar para ele. Esse foi o começo de uma amizade, e foi como eu consegui fazer a minha mulher perder o amante, ou ao menos dividi-lo comigo.
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