Ocorreu comigo um caso muito estranho. Pode-se dizer que é um caso rarissimo, que não conheço outro parecido. As vezes, ao esbarrar numa mulher na rua que me desperta a atenção, sinto uma estranha sensação invadir o meu corpo. Ai, ocorre o fenômeno: se eu me aproximar da garota, a conquista sera muito fácil e, normalmente, o relacionamento se torna gratificante. É claro que eu ja me aproximei de mu1heres sem que o fenômeno acontecesse, mas mesmo assim tive êxito. 0 fato – acreditem ou não – é que o fenômeno é verdadeiro. A ultima vez que me aconteceu, foi logo após o Carnaval de 89. Eu tinha ido a cidade e, na volta, na estação do metro, avistei uma mulher que iria me proporcionar um enorme prazer. Joana tinha aproximadamente 1,85m e seu corpo era absolutamente fabuloso. Com os cabelos pretos, trajava uma malha superapertada que, colada ao corpo, deixava minha mente traba1hando para descobrir suas verdadeiras forças, mas. A bunda era larga, bem desenhada, os tornozelos e os pés simplesmente lindos. Mas havia um problema que atrapalharia uma abordagem: o cara que a acompanhava e, apesar de franzino, merece o respeito que costumo dedicar as pessoas. Ultrapassei-os normalmente e, quando cheguei ao topo da escadaria, dei uma paradinha para observa-la de frente. Que visual! No exato momento que ela passou por mim, senti a sensação e fiquei sem saber o que fazer, uma vez que isso nunca tinha acontecido com uma mulher quando acompanhada. Resolvi seguir meu instinto, indo atras da garota para tentar aborda-la. Percebi que o seu acompanhante se despedia na primeira esquina, tornando a situação mais fácil para mim. Ela ficou sozinha e minha abordagem foi normal. Conversamos um pouco, dei meu cartão e so me restou esperar pacientemente por Joana. Esse era o nome que ela havia me dado. Joana me telefonou uns dois ou tres dias depois. Marcamos um encontro numa boate, onde tivemos longos papos sobre sexo. Enquanto dançávamos, sentia meu pau esfolar-se naquele roça-roça. Partimos para um motel, subindo as escadas aos beijos e amassos. Joana me pediu para que realizasse um sonho antigo que ela alimentava desde a adolescencia e que não conseguira transformar em realidade. Ela me contou o seu segredo: gostaria de ser -violentada por um homem másculo, que invadia seu quarto e a obrigava a satisfazer suas vontades. E me explicou seu plano: eu deveria permanecer trancado por cinco minutos no banheiro, saindo em seguida e atacando-a com todas as forças. Quando sai do banheiro, me deparei com Joana deitada na cama, de bunda para cima, vestida com uma blusa de rendinha, a bundinha de fora, mostrando o seu tesouro maior e que tanto me fascinava. Fragil, nem parecia a mesma mulher. Joana fingia que dormia e se assustou com um pequeno barulho que fiz, depois de fita-la por um instante. Quando ela acordou, fui logo gritando com ela e dizendo para ficar quieta. Sempre usando meu tradicional charme. A histeria e a tentativa de resistência de Joana foram interrpmpidas por uma serena e bem aplicada bofetada, que foi recebida com carinho pela mu1her. Estava estampado em seus olhos. A sua satisfação me incentivava a continuar: com um puxão violento, sua blusa rasgou completamente, deixando a mostra seus lindos e grandes seios, ja com os bicos intumescidos. Abocanhei-os, mordiscando-os de leve, enquanto Joana me dizia que eu estava levando a coisa muito a sério. Quando minha língua recebeu o sinal verde para explorar seu corpo, pude comprovar, pelas contorções e trejeitos de Joana, o quanto ela estava gostando das experiências. Sua calcinha também ja havia sido arrancada e rasgada, sua vagina apareceu esplendida, muito maior e mais bonita do que eu imaginava, carnuda e com poucos pelos, Minha vontade era mergulhar ali de cara e so sair dali morto. Mas pensei melhor e resolvi deixar esta fase para mais tarde. Joana queria ser violentada, não é? Então eu deveria começar por onde ela menos esperava. Forcei-a a ficar de costas e ela resistiu. Ou fingiu resistir? Mas percebi que Joana realmente se opunha a ser enrabada. – No cu não, Freeway, por favor! – Como não? Você acha que a violentada tem alguma escolha? Joana, aos poucos foi permitindo que eu me aproximasse, afrouxando a bundinha e tentando olhar a minha piroca tesa que lhe espetava, procurando o caminho para invadir seu buraquinho maravilhoso. Finalmente entrava a cabeça, depois o pau inteiro. Comecei a sentir as contrações, que me causavam a sensação de que meu pau seria cortado ao meio. Eu utilizava agora de todos os meus recursos para tirar prazer daquela mulher. Minhas mãos tocavam sua vagina, completamente molhada e em fase de pré-gozo. Em pouco tempo senti uma grande explosão dentro de Joana, enchendo-a com uma grande quantidade de porra que chegava a transbordar pelas pernas. A seguir, fui beijando todo seu corpo: pescoço, seios, umbigo, até 30 chegar no ponto que eu mais esperava. A boceta de Joana era muito sensível, então eu passava a língua com movimentos leves e cadenciados. Meu polegar estava inteiramente enfiado em sua fenda, enquanto os dedos médio e anular revezavam-se no cuzinho. Joana gozava sem parar. Houve um momento em que eu cheguei a colocar quatro dedos dentro da vagina de Joana. Após toda aquela brincadeira, claro que o meu pau ja estava novamente duro, tinindo de tesão. Invadi mais uma vez sua gruta, o que nos proporcionou mais uma série de orgasmos. Joana possuía uma mente realmente privilegiada em termos de limites. Depois deste dia, chegamos a nos encontrar mais algumas vezes.