Era começo de noite de uma quinta feira. Liguei para o telefone de Lúcia com receio de que o marido dela pudesse atender. Mas para minha sorte foi ela quem atendeu. Ficou surpresa e feliz pude perceber. Mais feliz fiquei eu quando ela me falou que o marido estava viajando. Só voltaria no sábado. Sem pensar muito disse a ela que queria ve-la. Disse que era impossível, pois as crianças já estavam dormindo e não teria como sair de casa aquela hora. Disse então que iria até a casa dela. Ela não quis, mas eu insiste e ela topou. Chegando na casa dela ela já abriu a garagem para eu guardar o meu carro lá. Acho que não queria dispertar assuntos na vizinhança.
Ela estava com um vestido de alça e um sorriso nos lábios. Sai do meu carro e fui logo beijando ela na boca. Fazia algum tempo que não beijava aqueles lábios. A lingua dela entrava na minha boca com força de quem também queria isso. Quando percebi minha mão já estava dentro da calcinha dela e meu dedo entrando naquela buceta que já tinha comido várias vezes. Masturbava ela com força e beijava com mais força quase caindo em cima do capo do carro dela. Ela começou a fazer o que mais sabe. Ajoelhou no chão e abriu o ziper da minha calça tirando meu pau de dentro. Ele estava duro e ela começou a chupar. Ela chupava meu pau como que querendo engolir ele. Enquanto ela chupava eu apertava a cabeça dela pra mim. Eu sentia meu pau entrar na garganta dela. Ela parou de chupar e deitou no capo do carro dela. Tirei a calcinha dela e comecei a meter meu pau naquela buceta. Meu pau ficou inteiro dentro da buceta dela. Ela com as pernas arregaçadas em cima do carro e eu metendo tudo na buceta dela, com força. em pouco tempo eu gozei, enchendo a buceta dela de porra. Como foi gostosa essa rapidinha.
Depois dessa metida ainda tivemos tempo para mais uma. Alí mesmo, em cima do carro. Uma foda normal, metendo na buceta dela. Depois disso eu falei que voltava no dia seguinte.
Na sexta feira a noite eu voltei na casa dela. Entre pela garagem da casa novamente e achava que iria transar ali mesmo, como da noite anterior. Mas essa vez foi melhor. Ela falou que a casa estava vazia naquela noite inteira e me levou para dentro da casa. Era estranho entrar na casa de uma mulher casada mesmo sabendo que o marido não estava alí. Ela me deixou na sala e pediu para esperar um pouco. Ela foi para o quarto dela e logo depois me chamou. No final do corredor ficava a porta do quarto dela. Quando entrei no quarto a cama ficava ao fundo, quase de frente para a porta. Uma imagem deliciosa.
Lucia estava deitada vestindo uma transparente camisola branca e uma micro calcinha de de um fio só na bunda. Um balde com gelo e uma garrafa de vinho e alguns aperitivos na cabeceira da cama. Safadamente disse para eu entrar no quarto tirar a roupa e deitar naquela cama. Imediatamente obedeci. Deitei ao lado dela e logo e começou a chupar o meu pau. Enfiava meu pau inteiro na sua boca e parecia que ia me deverar daquele jeito. Sem tirar a camisola ela ficou de quatro na cama e pediu para eu meter no seu rabo. Só tinha um fio de calcinha impedindo o caminho. Ela falou que tinha comprado a camisola e a calcinha naquele dia só para eu ser o primeiro. Sem tirar a calcinha eu puxei o fio de lado e dei uma cuspida no rabinho dela. Ela deu risada. Depois disso enterrei meu pau no seu cú. Enfiei com força do jeito que ela gostava. Quando fui gozar tirei do cú e enfiei na boca dela. Dei ainda umas bombadas até encher a boca dela de porra. Nem deu tempo para descansar e ela começou a chupar meu pau de novo. Naquela noite ela mamou tudo que tinha direito do meu pau. Ela sempre gostou de chupar o pau até gozar na boca. Mas aquela noite ela queria cada vez mais. Acho que ela estava com mais tesão por estar transando na cama dela.
Eu também estava. Nunca tinha transando na cama de alguem casado. E a safada da Lúcia fazia isso com desenvoltura. Depois disso eu comi a Lúcia mais cinco vezes naquela noite. Mais duas no cú e outras tres na buceta. E todas as vezes eu gozei na boca dela. Ela mamou tudo que tinha naquela noite. Passamos a noite transando. A cama ficou interia lambuzada. Porra. Vinho. Cerveja. Tinha de tudo alí. A puta me deixou exausto naquela noite. Depois eu fui embora e ela ficou esperando o marido chegar.
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