Nanorada Putinha dá para 4 a Semana Toda

Escrevo esta outra história para contra mais uma que minha ex-namorada aprontou. Na história já publicada anteriormente, relatei as situações de exibicionismo que ela normalmente criava para nós quando se exibia sua bundinha e bucetinha para todos que quisessem ver indiferente de onde estivesse. Era rolar um tesão que ela já ficava peladinha....
Para quem não leu, a Pat, minha ex, tem 25 anos, é loirinha de olhos castanhos claros, rosto lindo de menininha, seios médios com os biquinhos rosados, uma bundinha deliciosa e uma bucetinha pequenininha e totalmente depilada, apenas com alguns pelinhos em cima. Essa história aconteceu no ano passado, em julho, quando viajamos de férias por uma semana para o apartamento dos pais dela em Ubatuba, litoral de SP.
Chegamos em Ubatuba em uma sexta-feira, fomo s para o apartamento arrumar as coisas e a noitinha saímos para dar uma volta na parte mais badalada da cidade. Ela saiu provocante como sempre quando estávamos em locais que não conhecíamos ninguém. Usava uma saia curtinha, branca com uma calcinha minúscula enfiada na bundinha que marcava atrás da sua saia e uma blusinha de lycra rosa clara sem sutiã e com um decote não muito grande, mas generoso. Andamos pelas ruas do centro para conhecer os locais e paramos em uma balada com música ao vivo bem legal que estava mais freqüentado. Pegamos uma mesa e as vezes íamos para a pista dançar um pouco e de vez em quando ela fazia um movimento que levantava sua saia atrás para que os caras ao lado pudessem ver sua bundinha. Ela se excitava muito com isso e os biquinhos do peitos dela já queriam furar a blusa. Ela tava um tesão e a rodinha de homens em volta já se formava. Numa das vezes que estávamos dançando um amigo nosso em comum, o Gil, nos encontrou e veio nos cumprimentar. Saímos da pista para poder conversar melhor e ele nos apresentou outro amigo e um primo que estavam com ele passando as férias lá. Nem sei se eles viram minha namorada se exibindo na pista...
Voltamos para nossa mesa e os convidamos para assentar conosco e ficamos por lá algumas horas bebendo e conversando. Minha namorada tinha bebido um pouquinho, não estava bêbada, mas um pouco soltinha e queria voltar para a pista de dança. Eu não estava mais a fim de dançar e o amigo do Gil disse que ia com ela para a pista. Ela simplesmente se levantou me deu um beijinho e disse que voltava rapidinho e foram para a pista. Eu fiquei conversando com o Gil e olhando para eles de vez em quando e vi que dançavamos animadamente. O tempo foi passando e eu via que o cara já se aproveitava da Pat, se esfregando nela quando dançavam mais juntos. Um dado momento vi que ela dançava de costas para ele que esfregava seu pau na bundinha dela, com uma mão segurava sua cintura e as vezes alisava de leve seus peitos. O primo do Gil que ainda estava na mesa conosco se levantou e foi para a pista também se juntando a eles. Daí ela dançava com um, depois com o outro, se esfregava no pau dois dois e por várias vezes vi que dançava abraçada com um e depois com outro e que ambos passavam a mão na bundinha dela descaradamente, levantando sua sainha e enfiando mais sua calcinha no seu cuzinho. Ficaram nessa por um bom tempo depois votaram para a mesa como se nada estivesse acontecido. A Pat estava com os biquinhos dos seios duríssimos. Nos despedimos e voltamos para o nosso apartamento. Transamos como uns loucos e ela me disse que os caras ficavam falando um monte no ouvido dela enquanto dançavamos, que ela era muito gostosa, que todo mundo estava querendo comer ela ali, e coisas do tipo.
Nos outros dias íamos a praia regularmente pela manhã e depois a tarde e ela se exibindo em um biquininho não muito curto, mas tipo tanguinha, de cortinha na frente e mais cavado atrás, de lacinho. Ficava uma delícia com ele.   
Passaram-se três dias do dia em que encontramos nosso amigo e sua turma, mas uma tarde votando da praia cruzamos com eles no calçadão. Trocamos uma idéia rápida e eles disseram que estavam indo embora porque o pai do Gil estava voltando e tinha alugado o apartamento dele onde eles estavam ficando, para outras pessoas. Disse a eles que se quisessem poderiam ficar no nosso apartamento, que tinha dois quartos e só estávamos usando um. Eles toparam na hora e disseram que a noite estariam lá com as malas. De noite chegaram, nós fizemos um lanche e saímos para a balada. Esse dia a Pat não aprontou das suas e os caras respeitaram. Voltamos e fomos dormir, mas sem antes dar uma trepada. A Pat é daquelas que geme muito e solta aqueles gritinhos quando está dando e imagina a situação! Nós metendo no quarto e os caras no quarto do lado escutando tudo!
Nos outros dois dias que se passaram, a cena era a mesma. Acordávamos e a Pat desfilava pela casa com um babydoll que não tampava sua lingerie, isso quando estava usando, senão dava para ver a marquinha do biquini e do capôzinho da bucetinha dela e as dobrinhas de sua bunda. Dependendo de como parava, dava para ver todo o seus peitos pela manga do babydoll e até sua bucetinha de lado. Ela andava pela casa assim e depois do café, ia para o quarto colocar o biquini. Nos primeiros dias ela saia de canga, mas depois foi se acostumando com os caras na casa e andava só de biquini mesmo, e como é toda depiladinha, sua bucetinha fica bem marcada na calcinha evidenciando todas as dobrinhas. Saíamos para a praia as vezes em companhia dos caras outras vezes não, mas a tarde estávamos sempre todos juntos na casa, conversando ou vendo filme. A Pat só tinha levado roupas curtíssimas e ficava se exibindo em shortinhos que deixavam parte de sua bundinha de fora, sainhas que mostravam tudo, etc. Os caras já deviam estar loucos e como vivíamos de bermuda sem camisa,estávamos sempre de pau duro. A Pat curtia com isso... Por várias vezes ela ia tomar banho e não trancava a porta e alguém sempre entrava lá e via ela peladinha. Ela fazia aquela ceninha de "saia daqui" e etc., mas eu sabia que ela estava gostando. Uma vez, inclusive, o primo do Gil nem ligou pro que ela falava quando ele entrou no banheiro, abaixou a bermuda e mijou no vaso. Como ele devia estar excitado, o pau tava super duro e foi até difícil para ele mijar, segundo minha namorada. Todas as noites trepavamos como loucos e ela dizia que ficava excitadíssima com tudo que estava acontecendo e estava adorando deixar os nossos amigos constantemente de pau duro.
A três dias de irmos embora, estávamos à mesa comendo algo a tarde e para variar a Pat estava com seu biquininho. Rolou um papo de sexo e a Pat largou essa "... é mas, pelo que pude perceber esses dias todos que vocês ficavam andando pela casa de pau duro, que nenhum é muito grosso igual o do meu namorado..." daí o primo do Gil devolveu "mas então porque você não tirou o olho do meu pau aquele dia que você tava tomando banho e eu entrei no banheiro para mijar? " Putz, na hora eu fiquei super excitado em imaginar a Pat secando o pau de outro cara. Todos riram e a Pat disse "É porque ele é grande e eu ainda não tinha visto um pau daquele tamanho, mas não porque é grosso", daí o amigo do Gil chutou o balde e perguntou "então você gostou do que viu, né?" e ela disse "nem é tão grande assim, só maior do que os que eu ja vi" e o primo do Gil respondeu “agora tá querendo me diminuir, né? Aposto quem sua bucetinha não cabe um desses!” . A Pat ficou vermelha nessa hora mas ainda disse “Como é que sabe? Você nunca viu?” e ele respondeu “Claro que vi aquele dia que entrei no banheiro e te vi pelada. Sua bucetinha é pequenininha e deve ser muito apertadinha também”. Rimos mais uma vez e ela completou “Pequena é mesmo” e o Gil perguntou “e é apertada ou não é?” A Pat ficou sem jeito nessa hora mas não deixou a peteca cair e disse “meu namorado já me deixou arrombadinha! Vai dizer que vocês não perceberam pelas marquinhas da minha buceta na calcinha do biquíni?” . A Pat falou se levantando e indo em direção da cozinha, daí quando passou ao lado do primo do Gil, ele puxou o lacinho do biquíni dela dizendo que queria ver. Como a Pat estava com as mãos ocupadas com seus talheres, não pode fazer nada quando a calcinha do seu biquíni caiu no chão deixando ela peladinha na frente de todos. O primo do Gil já foi enfiando um dedo na bucetinha dela e dizendo “olha só, já ta toda molhadinha e é tava mentindo por que é apertadinha mesmo!” . Eu fui me levantando para acabar com aquilo, mas o Gil me segurou pelo braço e disse “Olha cara, nós te respeitamos muito mas essa putinha vem nos provocando desde o primeiro dia e agora ela vai ter o que quer! “ A Pat já estava gemendo e rebolando na mão do primo do Gil que já foi logo jogando ela no sofá, arrancando seu sutiã e enfiando a língua em sua buceta. Fazia até barulho de tanto que estava ensopada. O amigo do Gil já foi tirando a bermuda e oferecendo seu pau para a Pat chupar. Ela virou para mim e disse “Desculpa amor, mas todos esses paus esse tempo todo aqui eu não agüento, preciso foder com todos eles” e foi caindo de boca no pau do amigo do Gil. O primo dele já socava na buceta dela com tanta força que ela dava gemidos pois o pau do cara era maior que o meu e devia estar indo fundo demais. Ela nem conseguia chupar o outro cara direito de tanto que gritava. Xingaram ela de putinha safada, que agora ela teria sua buceta arrombada e que iriam fudê-la o resto da semana. Ela pediu para não gozarem dentro dela pois queria engolir a porra de todo mundo e o primeiro foi o primo do Gil. Ela rebolava de quatro no pau dele, apoiada no sofá e quando ele gozou, quase não deu tempo dela enfiar o pau na boca dela e um pouquinho escorreu pelo seu queixo. Foi demais ver a porra de outro cara escorrendo no rostinho dela....nem bem um havia saído de cima dela, o amigo do Gil já se assentou no sofá e puxou ela para cima dele. Ela montou no cara e com sua mão guiou o pau para a entrada da sua bucetinha e sentou de uma vez, soltando um gritinho. Ela subia e descia do pau do cara deseperadamente e estava com tanto tezão que seu gozo escorria pela perna....Por trás era uma visão maravilhosa da bucetinha dela engolindo o pau do cara. O Gil já estava com o pau na mão para ela chupar enquanto batia uma punheta para o primo dele. Eu que já não tinha o controle da situação perdi de vez o respeito, tirei meu short e fui em sua direção. O pau do primo do Gil já estava duro de novo e ela alternava chupada nele e no Gil. Você não têm idéia do que é ver sua namorada gata sentada no pau de outro cara e chupando outros dois. Quando ela me viu de pau na mão, simplesmente disse “Você já me comeu demais estes dias, agora e a vez deles me foderem” . O tempo todo que eles ficaram comendo ela, o máximo que ela fez foi me chupar e perguntar se eu estava gostando de ver ela trepando na minha frente. Assim que um liberava sua bucetinha, ela abria as pernas na minha direção e perguntava se estava arregaçada. Estava bem aberta e vermelha de tanto que os caras socavam nela. Todos já haviam gozado na boquinha dela quando ela disse pro primo do Gil “Não disse que minha bucetinha era pequenininha? Eu sabia que agüentava seu pauzão. Agora vem cá e enfia essa rola gostosa em mim de novo e acaba de me arregaçar”. Ela estava se comportando como uma puta, dizia que eles deveriam tê-la comido antes, que ela só faltava abrir as pernas pros caras e coisas do tipo. Ela estava sentada, meio deitada, no sofá, com as pernas para cima enquanto o primo do Gil, de pé, metia o pau na buceta dela sem dó. Ela podia ver tudo e assistiu de camarote seu arrombamento. Com uma das mãos ainda tocava uma siririca. O cara falava para ela pedir para ser fodida, para que ele enfiasse fundo, etc. e ela respondia quase gritando “Me fode, me arregaça, rasga minha buceta, goza lá dentro, vai, me enche de porra!” Até que o cara gozou dentro da bucetinha dela. Foi o único que ela deixou. Quando ele tirou seu pau de dentro dela, deu pra ver o estrago que haviam feito. Ela estava toda arrombada e porra escorria pelas pernas dela. Desse dia em diante, pelos outros três dias que ainda ficamos na praia, ela já nem usava roupas em casa, andava só de calcinha e sutiã ou biquini, tomava banho de porta aberta e sempre tinha um fudendo com ela. Ela nem usava mais cadeira, assentava no colo de alguém mesmo. Ela não negava nada, um punha o pau para fora e ela já caia de boca e depois assentava em cima. Comemos tanto a Pat que sua bucetinha ficava permanentemente inchada e destacava indecentemente na calcinha do biquíni, chamando muito a atenção quando íamos a praia. Ela passou a sair sem calcinha para que pudessemos come-la com mais facilidade e em qualquer lugar. Trepavam com ela nas baladas que íamos, dentro dos banheiros, no mar, andavam de mãos dadas com ela nas ruas, beijavam ela como se fossem namorados. Ela sempre ia dormir comigo, mas no meio da noite eu acordava com alguém montado socando o pau nela. Em um dia gozaram dentro do suco de laranja dela, no café da manhã, para ela tomar! E a putinha topava tudo. No último dia, eu e o Gil tínhamos saído para ir na padaria e quando voltamos dava para ouvir os gemidos dela da rua (o apartamento era no segundo andar). Quando entramos, o amigo do Gil fodia sua bucetinha e o primo dele comia seu cuzinho e a puta ainda pedia mais rola. Esse dia ela ainda tentou levar dois paus na bucetinha mas não agüentou.
Depois que voltamos de viagem, os caras ainda procuraram ela para trepar mas ela recusou dizendo que foi coisa de momento e que não voltaria a acontecer. Sua bucetinha nunca mais foi a mesma e até outro dia ainda estava bem abertinha.
Liberaram suas namoradas ou noivas? Me escrevam contando suas experiências!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico vbrum

Nome do conto:
Nanorada Putinha dá para 4 a Semana Toda

Codigo do conto:
5309

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/07/2005

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4

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