pura tentação II

Acordei com uma boquinha deliciosa me dando beijinhos no corpo. Cada vez que ela descia mais eu ficava arrepiada. Mal acordei e ja to molhadinha.
- Ta gostando?
Em vez de responder, peguei sua mão e levei pra minha bocetinha, que era totalmente depilada tirando o "caminho da felicidade", pra ele ver por si so como eu tava molhada.
- Sua piranha safada, já ta doida pra dar pro papai né?
Apenas gemi como resposta. Se eu falasse, não sairia nada coerente.
Meu paizinho me virou e cai de boca no meu seio direito, enquanto sua mão me masturbava. Eu tava delirando.
- Ah, pai... mais rápido, mais rápido... isso assim...
Ele me masturbava ainda mais rápido e com mais força.
- Sua taradinha, vc vai gozar na mão do papai, vai?
-Vou... vou gozar feito uma cadela no cio na sua mão, meu papai pervertido.
Gemi mais um pouco e gozei.
Virei papai e fiquei por cima.
- Agora eu vou fazer vc gozar como um cachorro louco.
Ele só pode gemer quando peguei seu pau, que tava duro como pedra, e comecei a bater uma punheta bem lenta, com intenção de torturar mesmo, e chupei o bico dos seus peitos. Depois de dar um "trato" nos peitos dele e de judia-lo, finalmente cai de boca no pau dele.
Primeiro passei minha língua, que não é nada pequena, por toda sua extensão e suguei, literalmente, sua cabeça.
Meu pai soltou um grunhido.
- Gosta de provocar né, sua puta gostosa- falou rosnando.
Sorri e abocanhei seu pau inteiro. Meu pai gritou.
- Vai sua vadia, chupa gostoso seu paizinho.
E eu chupei, chupei com vontade. E uns minutos depois, meu pai gozou. Engoli todo seu leitinho.
Meu pai me puxou pra cima dele.
- Senta no caralho do papai, senta.
Eu senti e me deliciei com aquele pau enorme dentro da minha apertada bocetinha.
- Que delicia- meu pai falou em um rosnado.
Gemi e quiquei. cavalguei, como se cavalga um cavalo alado.
Uns dez minutos depois, mudamos de posição.
Meu pai me pegou de quatro e em cada estocada ele batia em minha bunda branquinha. E eu gemia como uma cadela.
Gozei umas duas vezes, essa posição era uma delicia.
Mas foi quando fizemos de ladinho que eu vi o que era gostoso. Deus do céu, na terceira estocada eu já tava gozando, e uns minutos depois, nem meu pai aguentou e gozou na minha barriga.
Dormimos e acordei um tempo depois, sozinha.
Levantei e fui sem fazer barulho ate seu quarto.
Chegando lá, escutei vozes, e eu conhecia as duas.
A primeira, masculina, era a do meu pai, mas a segunda... a segunda era feminina, e era a Sarah.
Eles não estavam conversando. Ah não ser que se converse com gemidos agora.
Abri a porta devagarinho, e lá estava meu pai, enfiando no cu da Sarah...
Aquilo acabou comigo, afinal ele tava me traindo. Se ele tivesse falado comigo, eu teria aceitado numa boa, poderia ate participar, mas ele fazendo escondido...
Sei que ele tava fazendo escondido pq toda vez que ela gemia mais alto ele falava "xiii, a Emily pode acordar, e nos não queremos que a estraga prazeres nos perturbe, não é mesmo", ela apenas assentia e voltava a gemer, só que bem baixinho.
Sai e fui pro meu quarto.
Estava decidindo entre chorar, fazer um escândalo ou fugir quando meu telefone tocou.
- Alô?
- Filha, quero que vc passe um tempo aqui em casa, tem alguém que quer te conhecer.
- Quem?
- Seu meio irmão.
- Vc teve um bebê?
Minha mãe riu.
- Tive, mais antes de conhecer seu pai, ele morava com o pai mais resolveu morar comigo, ele quer conhecer a irmã bem mais novinha que ele.   
- Quantos anos ele tem?
- 28.
Fiquei em silêncio por um tempo. O que eu tinha a perder? Meu pai era um babaca que só queria sexo, e minha mãe nunca fez nada, não contra mim... Ah, que se dane, vamos jogar tudo pro alto e mandar se lascar...
- Prepare meu quarto mãe, também vou morar com vc.
Ela ficou surpresa, o que eu ja esperava, e falou pra mim que estaria impecável quando eu chegasse.
Ao desligar comecei a arrumar minhas malas.
A foda tava boa, ouvi mais gemidos, mais sussurros do tipo "gemi mais baixo" e depois tudo ficou quieto.
Depois de um tempo o chuveiro do quarto do meu pai foi ligado. Agora ele tava fudendo ela no banheiro. Ótimo.
Terminei tudo e me encaminhei pra sair.
Quando abri a porta escuto a voz do meu pai.
- A onde vc vai?
Respirei fundo e me virei pra responder ele...
No próximo conto vou contar as aventuras dela com o meio irmão