Ela acordou com um gosto amargo na boca. Ressaca, este parecia ser o gosto. Mas o pior era a amnésia. Sabia que tinha feito algo ontem, que era muito ruim para a moral dela, mas o que? Seu corpo doía. Todo o corpo parecia que havia passado por uma máquina de triturar carne e depois fora remendado. Pegou a xícara de café, sentou-se na varanda e começou a refazer seus passos da noite passada. Nem bem se acomodou e a xícara caíra transformando o piso num verdadeiro arquipélago de ilhas afiadas cercadas por um mar negro. As lembranças vieram dolorosas como um soco no estômago. Ela tinha ido atrás dele de novo. Colocara aquela saia preta, comportada, que vai até os joelhos. O casaco de franjas, tipo cowgirl. As botas três quartos. Estava estonteante. Uma verdadeira princesa country. Pensou em tomar um trago só para tomar coragem. Pegou a garrafa de vodka sob a penteadeira. Continha pouco mais de meia garrafa. Tomou um gole, outro e outro... poucos segundos depois ela jogava a garrafa vazia no lixo da vizinha enquanto descia a rua para a praça central. Pensou em desistir, mas a “coragem” se instalara. Foi descendo a rua principal na esperança de achá-lo em um dos bares do centro. Não achou. Cansada. Sentou-se em um dos bares e pediu uma cerveja. Não devia ter misturado. Quando encheu o copo pensou no que brindar, por ele. É lógico. Estava na segunda garrafa quando eles apareceram. Três amigos dele. Três irmãos. Três touros negros na concepção dela. Todos tinham a mesma estatura gigantesca. Ela os convidou para sentarem-se na esperança de obter alguma informação dele. Eles não tinham, mas eram rapazes legais como ele, disseram que iriam esperar com ela até que ele aparecesse. Não apareceu. As cervejas iam descendo e ela mais bebendo que todos. Depois de duas caixas, ela custava a parar na cadeira. Foi aí que tudo começou. Ela sentiu uma mão na sua coxa. Não uma mão de um amigo que se apóia para conversar, mas a mão de um amante em busca de sexo. Ela lembrou então que já iam seis meses sem sexo, seis meses sem ele, havia estado apenas com ele até então. Estava perdida nestes devaneios quando sentiu outra mão na outra coxa. Dois, era de mais. Pensou em se levantar, mas a primeira mão a segurou firme, enquanto a segunda foi subindo até sua xana e começou a acariciá-la por cima calcinha. O outro foi deslizando também, num movimento sincronizado, puxou a calcinha para o lado enquanto a outra começou a acariciar os grandes lábios, depois o grelo e por fim um dedo, grosso como uma rola forçou passagem para cima, mas com a delicadeza que só ela saberia fazer, começando então um vai vem. Não saberia descrever o tesão de ser acariciada por dois homens, em público ainda, qualquer um poderia ver. O que só aumentava o tesão. Aquilo era de mais, fez menção de se levantar, quando o terceiro, que estava a sua frente, ergueu-se sobre a mesa dizendo-lhe no ouvido – Se você quiser ir para um lugar mais reservado, minha casa está a disposição! – o que para seu total espanto, ela se viu respondendo – Agoraaaaiii! – havia gozado, a voz saiu num misto de gemido e grito que fora abafado pelo beijo do negro. O primeiro orgasmo de muitos daquela noite. Pediram a conta e tomaram o rumo da casa dele. Os outros dois eram casados, o que também só aumentava o seu prazer. Da praça até lá eram três quarteirões. Em cada um ela se entregou a uma boca diferente e dedos diferentes a agarravam, apertavam e a penetravam, preludiando algo que ela jamais imaginara. Ela ficara louca. A casa, na verdade um barracão, era composto de três cômodos e o banheiro. Na sala havia um conjunto de dois e três lugares muito gasto, uma televisão, um aparelho de dvd e um microsystem. Na cozinha, uma mesa mármore de quatro lugares, uma geladeira, fogão, pia e armário. O quarto tinha uma cama de casal, guarda roupa e cômoda. Mal entraram o do meio ligou o som, o mais velho pegou cerveja na geladeira e o mais novo sumiu para dentro do quarto. Os três, o mais velho e o do meio, e ela, se sentaram no sofá maior. Ela, no meio, começou a beijar alternadamente um e outro. Enquanto ela beijava o do meio, o mais velho tirava sua blusa e seu sutiã revelando um par de seios do tamanho e formato de pêras, tão suculentos quanto também. Sentiu ela uma mão que descia sua calcinha, enquanto outra que acariciava seu peito. Uma boca tocou mamilo enquanto outra chupava sua língua. Lentamente a língua do mamilo desceu por sua barriga até sua xaninha já banhada de tesão e começou a lamber seu grelo já roxo de tanto sarro. O mais velho parou de beijá-la e desceu as calças, sacando um membro de uns 14 cm, mais grosso que um pepino. Ela o abocanhou com uma certa dificuldade, mas foi lambendo de cima até as bolas, depois colocou na boca e começou a chupá-lo. De repente, teve um espasmo, travou as coxas na cabeça do irmão do meio e gozou de novo. O mais velho tirou da boca dela para que gritasse seu prazer. Afastou então o irmão e começou a penetrá-la, no início, mesmo molhada como estava, teve uma certa dificuldade, mas depois o vai e vem foi só aumentando. No início foram gemidos, depois foram gritos e berros que eram abafados pelos decibéis da canção executada no micro. Desde que chegara ela praticamente não mudara de posição. Sentada, só com as botas agora, as pernas abertas, o negro ajoelhado diante dela a aferroá-la com aquele cacete. O do meio que a estava beijando, levantou-se e tirou a roupa, revelando também mais um instrumento de tortura, de uns 19 cm, só que não tão grosso. Ela o abocanhou de uma vez, quase fez vômito pois ele batia na sua garganta. Num ritmo perfeito os três trabalhavam. Ela chupando o do meio que estava sentado numa almofada de lado no sofá, o mais velho no meio de suas pernas, martelando-a como artesão em busca da perfeição. Mudaram de posição, ela ficou de quatro no sofá, na horizontal, o irmão mais velho se deitou para que ela o chupasse enquanto que o do meio assumiu o controle daquela nave do prazer. Ele colocou aquele mastro na sua bocetinha regaçada e ardida e foi estocando como um esgrimista. O tesão foi só aumentando, o ritmo também, primeiro foi ela, depois o mais velho na cara dela e por fim o do meio nas suas costas e sua bunda, caindo os três exaustos, uns sobre os outros, no sofá. Sá então que ela percebeu a presença do mais novo na porta do quarto com uma filmadora digital na mão. Neste momento, a realidade, como um copo de água fria, desceu sobre ela e ela teve medo. Ele, sua família, o povo da cidade... o que ela tinha feito. Ele no entanto, não deu tempo para ela pensar, com um sinal fez com que ela o acompanhasse para dentro do quarto, dera-lhe uma toalha com a qual ela limpou as costas e o rosto. Ele então lhe disse que agora ela só teria que foder mais uma vez e que podia ir embora, mas sempre que eles quisessem a teriam, se não... ela de pronto entendeu o recado. No seu íntimo, na verdade ela estava gostando, havia a muito que não sentia tanto prazer e não sentia tanto prazer para curti-lo. Ela então subiu na cama, ficou de quatro, abriu bem as nádegas com as mãos, exibindo uma xana inchada de tanto sexo e cu rosadinho que ela piscou duas vezes, como que convidando... continua.
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