Com o casado sarado

E aí galera, beleza? Então, eu nunca tinha dado o cu pra um cara casado, nunca tinha rolado, só que na semana passada alguns fatores contribuíram pra isso, e olha... Foi foda!
A minha casa é a última da rua e logo começa outra rua, virando à esquerda. Do lado mora o Alexander, estatura média, moreno claro, sarado, sorriso bonito, careca, gente boa e casado. Na primeira semana de setembro eu notei que ele me dava uns sorrisos mais empolgados. Não somos tão próximos, conversamos banalidades quando nos esbarramos perto de nossas casas e só, então eu não entendi muito bem. Duas vezes que ele pegou na minha mão o Alexander demorou um pouco mais pra soltar. Eu fiquei na dúvida: será que é simpatia ou outra coisa? Porque tem tanto cara casado que curte comer homem às escondidas, né?
Na quinta-feira eu estava me despedindo do Bruno (o capoeirista do meu primeiro conto, que virou minha foda fixa). Por volta das seis e meia da tarde o capoeirista saía da minha casa e o Alexander passava na hora. Olhou demorado e eu acenei, ele devolveu com a cabeça. Fiquei com aquilo na mente, então resolvi atacar.
Sexta-feira eu fui na casa dele de noite. Ele estava só de bermuda e chinelo, exibindo o peitoral e a bordinha da cueca branca.
- E aí, beleza?
- Beleza e você? - A voz dele era grossa, muito bonita.
- Beleza também. Cara, eu to querendo dar um upgrade no meu pc, preguiça de comprar outro, sabe como é hehehe e pensei em pedir a sua ajuda. Teria como você dar uma passada lá em casa pra dar uma olhada?
- Claro, tem sim. Pode ser amanhã? Vou levar a minha mulher no aeroporto por volta das quatro e meia, na volta eu te chamo lá, tem como?
- Tem sim, sem problema, vou ficar o final de semana em casa mesmo.
- Então tá combinado. Até amanhã. - Ele pegou na minha mão, cumprimentou e soltou deslizando de leve.
Arrumei tudo no sábado de manhã, enchi a geladeira de cerveja (nunca se sabe), tomei um banho, fiquei cheiroso, cu limpinho, coloquei short, regata e fiquei esperando. Lá pelas sete da noite ele apareceu.
- Po cara, desculpe a hora, o trânsito pro Rio estava horrível.
- Sem problemas, cara, tá tranquilo.
Subimos. Ele estava de regata, bermuda e chinelo. O pc fica na sala mesmo, eu me sentei em uma cadeira de frente pra ele enquanto ele se sentou na cadeira do pc. O papel de parece é de um cara sendo enrabado e com outro metendo na boca. Ele deu um sorriso bobo e começou a olhar as configurações, enquanto conversávamos sobre coisas da rua, do bairro. No final ele me passou o que eu ia precisar e eu anotei tudo. Ofereci uma cerveja pra ele e ele aceitou. Quando voltei ele perguntou:
- Você é quem ali? - Apontou pra foto com a cabeça.
- Ah, eu sou o do meio hehehehe
- Entendi. Manero.
Uma das mãos dele estava próxima ao pau enquanto a outra segurava a latinha.
- Você já comeu... homem? - Arrisquei.
- Não cara, nunca comi. Só comi cu de mulher. - Nisso ele passou a mão no pau.
- Sério, cara? Po, nem tem vontade de experimentar um cu de macho? - Ele apertou um pouco o pau e eu percebi que toda vez que ele ouvia a palavra cu o tesão batia.
- Sério, só como mulher. Homem é só como amigo.
Eu coloquei um pé em cima da minha cadeira e alisei a parte de trás da coxa.
- Do que você tem medo?
- Não é medo, cara, eu não sinto vontade de comer cu de homem. - E mais uma vez ele apertou o pau, dessa vez com um pouco mais de força.
- Nem se um cara parar com o cu na sua frente, cheiroso, manero, a bunda no jeito?
- Nem isso.
- Po... - Aí eu arrisquei. Pensei "já que to aqui, né?". Levantei, virei de costas pra ele e abaixei o short, eu tava sem cueca.
- Que isso cara, vira esse rabo pra lá. - Mas não saiu do lugar.
- Olha, Alex, dá só uma olhada no meu rabo, vai.
- Não cara, eu gosto de mulher.
- Não to falando pra você deixar de gostar de mulher, só to falando pra você olhar pro meu rabo. - Abri um pouco o rabo, depois abri tudo e mostrei o cu pra ele. Aproximei um pouco mais. - Tá sentindo esse cheiro? É de cu limpinho.
- Legal cara, agora para. - A voz dele ia perdendo a força.
Eu abri bem a minha bunda pra ele e fiquei piscando o cu. Alguns segundos depois eu senti as pontas dos dedos dele na minha bunda. Eu fiquei parado, arrepiado. Ele deixou a latinha em cima da mesa e começou a alisar a minha bunda, agora mais à vontade. Deu alguns beijos nela, passou os lábios, o nariz e então fungou no meu cu, sentindo o cheiro. Alisou o meu cu, sentiu ele piscar e deu uns beijos nele.
- Realmente... Acho que não vou conseguir resistir ao seu cu. - Mal terminou de falar e já caiu de boca nele. Eu fiquei sem equilíbrio com a surpresa e me apoiei mais ou menos no braço do sofá.
Ele ficou chupando meu cu por quase dez minutos. Tirou a camisa, eu tirei a roupa toda, virei e ele estava só de cueca boxer vermelha. Levantou e roçou o pacote no meu rabo e deu um tapa.
- Safado. Tava doido pra me dar, né? Pois eu tava doido pra saber o que o professor de capoeira tanto faz aqui. Agora eu já sei.
Rebolei na mala dele e sorri.
- Então esse papinho de que nunca comeu cu de macho...
- Tudo mentira. Eu me amarro em comer um viadinho. - E deu um tapa na minha bunda.
Eu virei, me ajoelhei na frente dele, abaixei a cueca boxer e saltou um piruzão moreno e cabeçudo muito lindo. A cabeça grande tava toda babada, devia ter uns 20 centímetros. Mamei uns cinco minutos e ele me colocou de frango no sofá. Caiu de boca no meu cu mais uma vez e me fez delirar de prazer, eu me contorcia muito.
- Deixa eu te comer sem capa, deixa? - Ele pincelava o meu cu.
- Ah cara...
- Eu sou casado, po! Como geral com capa, mas tu a gente pode fechar uma parada maneira.
Pensei bem, pensei bem e resolvi deixar. Po, o cara não ia me sacanear, né? Ele começou a entrar devagar e eu senti o cu abrindo. Eu olhava pra ele, pro peito dele, pra cara de safado dele, pro suor escorrendo pelo abdome dele. Aquele caralho grosso ia abrindo meu cu e ele ia se apoiando no meu peito e beliscando meus mamilos enquanto eu rebolava pra ajudar o piruzão entrar. Aí ele anunciou:
- Entrou tudo. To todinho dentro de você. - Ele tava sorrindo muito sacana. Ficou um pouco parado dentro e começou a bombar forte. Eu abria bem as pernas pra ele se encaixar com mais facilidade. Ele socava no meu cu com força e eu gemia, pedia, implorava pra ele não sair de dentro de mim nunca mais.
Eu fiz ele pirar quando disse:
- Tua mulher tá bem servida de foda, hein!
Ele começou a socar muito rápido e muito forte, e eu tava adorando aquilo, tanto que continuei:
- Que inveja dela que tem esse caralho todo dia na buceta e no cu! Você come o cu dela, come?
Alexander acelerava muito mais e eu gemia alto. Me virou de bruços e me fudia com muita vontade, meu corpo quicava no sofá e ele gemia abraçado a mim. Ficamos fudendo assim até que do nada ele começou a gozar no meu cu e eu senti a porra quente dele invadir o meu rabo. Comecei a me esfregar no sofá, ainda com o pau dele dentro de mim e logo eu gozei muito também, melei todo o sofá com a minha porra enquanto a dele escorria pro sofá da minha bunda. Ficamos agarrados assim, ele me beijou na boca, eu senti o pau dele amolecer no meu cu e sair. Sem falar nada, o tesão voltou e fudemos outra vez, ele me comeu de lado e de quatro, me enchendo de muita porra mais uma vez. Tomamos banho juntos, lá ele chupou o meu cu, nos beijamos mais e fomos pra minha cama. Conversamos muito sobre putaria. Ele me disse que a mulher dele queria dar pra ele com alguém assistindo a foda, de preferência homem. O Alex disse que ia falar com a mulher dele pra gente ajeitar melhor essa parada. Eu mamei ele e ele gozou na minha boca, eu engoli tudo e nossa, uma delícia. Por volta de uma da manhã ele disse que ia pra casa, então me fudeu mais uma vez na cama, me deu banho de porra, se arrumou e foi pra casa. Eu dormi todo melado com a porra dele.

E foi isso gente. Espero que tenham gostado!! Fui!