O que vou relatar neste texto foi algo que aconteceu comigo e que acredito ter acontecido ou mesmo tem acontecido com muitos homens na faculdade ou escolas do nível secundário.
Vou começar por me apresentar. Meu nome é Nelson (nome fictício), tenho 19 anos de idade, sou estudante duma das universidades mais importantes do país. Eu sempre admirei as mulheres inteligentes ou melhor, aquelas que estavam num nível académico acima do meu. E, adorava ficar olhando as garotas sexys e lindas da universidade.
A vida na universidade estava a volta duma mesma rotina. Estudar, imaginar as mulheres mais lindas nuas a minha volta e fudendo-as, assistir outros garotos beijando qualquer uma que quisessem porque eram os filhinhos mimados cheios de dinheiro. Bom, resumindo. Minha vida na universidade era uma droga.
Mas, tudo mudou quando faleceu um docente de uma das cadeiras. A direcção foi obrigada a contratar outro docente que por acaso foi uma docente. Madur (nome fictício). Era o nome da docente. Uma mulher dos seus 31 anos de idade e 1.65m de altura, corpo esculturado, com seios grandes (adoro mulher com seios grandes), um rabo que excita qualquer homem só de toca-lo, os lábios lindos perfeitos para um broxe, sua voz linda e excitante, falava como se estivesse a atingir o orgasmo. Resumindo, ela era um tesão de mulher.
No primeiro dia. Entrou com alguém da direcção para a sua apresentação. Todos os homens, para minha surpresa até as meninas ficaram de boca aberta ao vê-la. Meu pénis entrou logo em sintonia com aquela imagem divinal. Ela usava uma saia bem decotada que deixava suas lindas coxas reluzentes, sua blusa apertada desenhava as curvas do seu abdómen e claro, deixava seus seios a espreita.
O senhor da direcção a apresentou.
? Boa tarde caros estudantes. Como havia sido anunciado, hoje apresentaremos a nova docente que vai passar a leccionar a cadeira de “Sexopatologia”. Ela é Phd em Biologia reprodutora, formada na universidade de Oxford. Mas não melhor do que ela para se apresentar. Então, eu vou sair para deixar-vos em paz. (risos).
Finalmente chegou um dos momentos esperados. Chegou a vez de ouvir ela falando.
? Boa tarde queridos! Meu nome é Madur mas podem chamar-me de Madú. Como vocês ouviram, eu serei a vossa docente para o resto do semestre nesta cadeira que é muito linda e excitante. Eu vos prometo que farei o possível de fazer com que todos gostem das minhas aulas e principalmente da cadeira, porque é minha missão desde já transmitir-vos os conhecimentos que carrego na matéria e lutar a todo o custo para que vocês percebam.
Ninguém conseguiu fechar a boca enquanto ela falava. Todos de queixo caído. Para mim, desde aquele momento ela tornou-se a primeira mulher das minhas fantasias sexuais profanas. Depois sua apresentação despediu-se e claro, deixou todos ansiosos para sua aula no dia seguinte.
Chegou o segundo dia. O assunto principal dos grupos de colegas e amigos na turma era a Dra Madú.
Ela chegou! Ainda mais tesuda que o dia anterior.
Não sei se era por sorte ou outra coisa, mas eu sentava logo a frente da sua secretária. Ela chegou cumprimentou-nos, colocou o tema no quadro (O comportamento sexual nos adolescentes e jovens) e sentou-se.
Meu Deus!
Ela usava uma calcinha rendada e meio transparente que eu mesmo sem os óculos de vista conseguia ver seus pentelhos. Ela usava uma calcinha cor vermelha fio-dental, e pelo que vi parecia não ser do tamanho dela.
Ela dava sua aula na maior naturalidade. Mas eu não me encontrava psicologicamente naquela sala de aulas e já a tinha levado para os meus sonhos acordados. Olhando para aquelas pernas claras meio achocolatadas, e entre elas um vermelho da calcinha misturado com o castanho dos pentelhos, me imaginava fazendo-a um minet delicioso. Me imaginava chupando aquela cona que de longe aparentava ser bem grandinha e carnuda. Me imaginava metendo bem fundo minha língua naquela vagina suculenta. Já estava com a mão na cueca roçando meu pénis totalmente rijo de tesão e soltava esperma.
Eu me perdia nos meus pensamentos obscenos, quando de repente!
? Nelson!
? Nelson o senhor está connosco?
E eu todo atrapalhado.
? Hammm! O quê?! Quem?....
Ela soltou um sorriso safado, como se já tivesse descoberto que eu não estava concentrado na aula mas sim na imagem hipnótica entre as pernas dela.
Aí ela repetiu a questão para mim.
? Nelson como você notou nenhum dos teus colegas conseguiu responder a questão que coloquei. Então. Poderia responder-nos “qual o nome que se dá ao líquido seminal que o pénis libera nas preliminares de um acto sexual?” senhor Nelson!
Eu ainda com a mão no pénis respondi instintivamente.
? Esperma! Doutora.
E ela
? Bravo! Parece que temos aqui um conhecedor da matéria.
Meus colegas começaram a gozar com a minha cara.
? Wakakakakaka!
? Conhecedor da matéria virgem!
? Que vive sonhando em comer mulher que não é do seu nível.
Aquilo deixou-me muito envergonhado que acabei destesando.
O tema da aula, aquela confusão na sala e vendo me masturbando na sua frente, deixou a vagina da professora molhada. Quando eu vi aquilo novamente meu pénis reagiu e mais uma vez ela viu aquilo. O sinal tocou e já era a hora de largar. Eu fiquei triste porque as minhas fantasias já tinham terminado para aquele dia. Mas eu estava enganado. Algo melhor estava por acontecer.
Os estudantes já saiam e a professora despedia-os. Ela ainda sentada, as pernas ainda abertas e a calcinha cada vez mais encharcada, estava eu ali olhando para ela, aproveitando os últimos segundos do dia contemplando aquela imagem. Foi aí que ouvi.
? Até a semana que vem queridos!
? Nelson, tu ficas um bocado. Precisamos falar.
Aquilo deixou a minha cabeça tão baralhada quanto um baralho. Passavam coisas pela minha cabeça:
? Será que ela viu que eu estava olhando para sua calcinha e não gostou?
? O que será que ela quer?
? Para mim é bom é que fico mais tempo olhando sua cona na calcinha.
Então finalmente ficamos apenas eu e ela naquela sala. Ela continuava na posição que me hipnotizou. E eu ali afrente dela com os olhos centrados entre suas pernas.
Então ela disse.
? Com que então temos na turma um safadinho!
Levantou-se e dirigiu-se até mim. Ficou atrás de mim. Eu ainda sentado. Transpirava de tanto tesão. Já não dava mais para esconder dado o nível de tesão em que me encontrava e o tamanho que o pénis ilustrava dentro das calças.
Ela agarrou os meus ombros. Ainda atrás de mim ela massageava-me, com sua voz tesuda sussurrava no meu ouvido esquerdo.
? Nelson. Para um conhecedor da matéria me parece estar muito nervoso.
? O que você viu entre as minhas pernas? Gostou do que viu?
? Imaginas o gostinho e o cheiro delicioso que ela tem?
? Vai safadinho responda.
Eu continuava estático e muito nervoso. O calor que eu sentia com certeza rebentaria com qualquer termómetro clínico. Ela mordia minhas orelhas enquanto sussurrava. Massageava meus ombros. Desabotoo minha camisa e deslizava suas mãos macias no meu peito até ao meu umbigo. Eu era virgem, mas viciado em revistas e filmes pornográficos.
Enquanto ela enlouquecia-me de tesão com aquelas massagens, dada a posição em que me encontrava só me permitia roçar suas pernas, coxas até as bundas.
Não aguentei mais. Me levantei e agarrei-a pelo pescoço. Beijei-a com uma gula aterrorizadora. Ela não se limitou em me deixar beijá-la. Soltou o meu sinto, abriu e arreou as minhas calças. Meteu a mão nas minhas boxers e tirou meu pénis de lá. Esqueci dizer que eu era um pouco mais alto que ela e tenho um corpo atlético porque pratico futsal. Meu pénis acredito que seja por causa da minha estatura, é bem grosso e mede por aí uns 19 cm de comprimento.
Nos beijávamos como se fossemos loucos. O tesão gritava no meio de nós. Com o meu dedo anelar da mão direita eu dedilhava sua vagina e apertava suas nádegas, uma de cada vez com a mão esquerda. Carreguei-a para sua secretária. Deitei-a nela. Com comportamento instintivo eu agia com uma experiência descomunal.
Tirei sua blusa. Tive então bem próxima aquela visão daqueles peitos enormes num sutiã vermelho. Não parei de dedilhar sua vagina enquanto a beijava. Ela soltava gemidos de tesão. Gemidos de que está a gostar do que está a fazer e de certeza não quer que pare. Soltei seu sutiã. Fiz aquilo que tinha antes imaginado, chupei aqueles peitos um por um. Mamar aqueles peitos fez com que meu pénis quase chegasse ao ponto de ebulição e quase que esporava muito antes de ter feito muita coisa.
Depois de ter tirado a calcinha e a saia dela. Deixei-a toda nua. Comecei uma sessão de massagem aos beijos. Comecei por morder suas orelhas, deslizei minha língua para seu pescoço e voltei aos seios, dando um chupão enorme neles. O meu dedo anelar ainda brincava na sua vagina, circundando pela entrada e desaguando no clítoris.
Eu continuava beijando seu corpo. Deslizei ainda mais a minha língua até o seu umbigo. No umbigo parei para chupá-lo. Ela era a vez dela tremer. Soltava uns gemidos cheios de tesão. Masturbava-me ao ritmo das dedilhadas que eu dava na sua vagina e gemia simultaneamente no mesmo ritmo.
Minha boca e língua finalmente chegaram na sua cona. Ela apertou minha cabeça com força logo que encostei minha língua no seu clítoris. Aquilo aumentou meu tesão. Aumentei a intensidade das chupadas na sua vagina e claro, fiz aquilo que também imaginei fazer. Enfiei bem fundo minha língua até onde pude fazer chegar. E ela gritava.
? Aiiiii! Nelson você está me enlouquecendo de tesão. Isto que estou a sentir é demais. Não consigo controlar e não sei explicar.
? Nelson onde você aprendeu a tratar uma mulher assim? Já me fez atingir 3 orgasmos só com sua língua e seu dedo. E esse seu pénis é muito grosso, mas eu quero sentir ele dentro de mim.
? Me fode Nelson. Por favor me fode. Não aguento mais esperar.
Ficamos por aí uns 40 minutos só naqueles chupões, dedilhagem e masturbações. Eu também já não aguentava mais e queria enfiar bem fundo meu caralho naquela linda vagina que já estava toda ensopada de tanto líquido seminal de orgasmos e tesão.
Coloquei-a de 4. Na famosa posição “dog style”. Coloque meu pénis na entrada da vagina. Vi logo que teria trabalho em enfia-lo. O buraco dela era apertado. Com carinho comecei por meter a cabeça que era mais grossa que o resto do pénis. Meu pénis tem um formato de cogumelo. Depois da cabeça o resto foi acompanhando a trajectória.
Enquanto eu metia o pénis, a professora rangia seus dentes e mordia seus lábios.
Lentamente fiz os movimentos de “vai e vem” não demorou e ouvi um grito ensurdecedor.
? Aiiiiii!!!!! Nelson vou gozar.
Atingiu mais um orgasmo. Aquele gozo humedeceu mais sua vagina e meu pénis já deslizava com poucas dificuldades. Aí aumentei o nível de pressão e de velocidade. Ao ritmo das estocadas que eu dava com o vai e vem na sua vagina ela falava.
? Ai… Ai… Ai… hummm
? Ne… Nelson...
? V…Você…
? F… fode… hummmm
? Gostoso…
? Não p… pára…
Pedi para ela ficar no chão (soalho) e encostar os braços na secretária. Numa quase apanha-moeda. Voltei a fode-la com movimentos frenéticos. E ela pedia para que eu aumentasse a pressão e, claro que eu obedecia.
Ainda na secretária deixei-a na posição de frango-assado. Eu enfiava com muito gosto e tesão meu pénis naquela linda e gulosa vagina. Enquanto eu a fudia seus peitos mexiam na intensidade das estocadas. Aquilo me descontrolou. Aumentei a intensidade da pressão e a velocidade dos movimentos. Senti pela primeira vez algo muito gostoso e enlouquecedor. Ela por sua vez agarrou-me na cintura e puxava-me ao encontro da sua vagina. Os dois estávamos loucos de tesão. Gritamos ao mesmo tempo.
? Aaaiiiiiiaiiiaiiiaiii! Eu vou esporar!
? Ahahahahaaaaaaaaa!
? Ahahahahaaaaaaaaa!
? Aiii! Ahahaaaaa! Hummmmmm! Hmmmm!
Os dois esporamos gostoso. Eu nunca tinha soltado tanto esperma, nem mesmo juntando as minhas masturbações.
O tesão era tanto e o prazer fortíssimo, que não prestamos atenção em algumas coisas.
? Nelsooooon! Você esporou dentro da minha vagina!
? Seu louco porquê não esporou fora?
? E se eu engravidar?
Eu nada falei. A foda havia me esgotado as energias. O esperma foi tanto que até escoria para fora da vagina dela. Como eu havia dito, o tesão era tão forte que não notamos certas coisas. Estava bem na porta a directora pedagógica vendo tudo o que estávamos a fazer e estava com a mao dentro da saia. A professora Madú estava de costas para a porta não conseguiu vê-la. A directora saiu de lá piscando para mim.
A directora era mulata de 40 anos de idade linda e muito bem cuidada.
Foi assim como deixei de ser virgem! Com a minha docente e até hoje agente fode junto! E a directora pedagógica me chantageou até eu passar a fude-la para que não me expulsasse da universidade.
adorei votado