Era uma quinta-feira. Estava num shopping após as compras para o final de semana. Deixei os volumes no carro e dirigi-me para a praça de alimentação para tomar meu choppinho. Era véspera de um carnaval fora de época em minha cidade e havia uma movimentação muito grande no shopping, pois ali estavam entregando os abadás. No trajeto da praça de alimentação resolvi dar uma entrada no sanitário para dar uma mijada. Estava cheio de homem. Homens de todas as idades, mas, principalmente jovens. Os jovens foliões que se preparavam para aquele “SEILÁ-FOLIA”. Escolhi um mictório. Do lado direito um senhor baixinho e barrigudo e do lado esquerdo um jovem que aparentava 19 a 21 anos de idade, que chegou praticamente junto comigo. No mesmo tempo em que eu botava meu pau pra fora ele fazia o mesmo. Como ele era altão (1,90m) os meus olhos viram, de soslaio, uma imagem diluída que me deixou curioso. Eu sabia que sombra era aquela. Claro! Mas fiquei tentado a olhar, tamanha a dimensão que parecia ter. Tornei um pouco a cabeça, discretamente, para meu lado esquerdo e vi uma rola descomunal que começava a mijar. De fato era muito grande, muito grossa e muito bonita. Perdi a descrição e fiquei olhando fixamente para aquele pau que, quando percebi, senti o olhar do dono direcionado para mim como se estivesse me reprovando por estar olhando. Levantei o meu olhar para ele e vi seu olhar fixo. Havia em sua expressão uma pergunta muda: “Que foi porra. Gostou da pica?” ou então “Que foi caralho, quer dar o cu?” ou ainda “Que foi viado, quer encher a boca com meu caralho?”. Com certeza a resposta seria sim para quaisquer das perguntas. Depois que terminamos de mijar, percebi que ele balançava o seu pintão demasiadamente, parecendo querer chamar minha atenção. Fiquei meio sem jeito e saí rápido para tratar de tomar o meu chopp. Sentei em uma mesa e comecei tomar meu chopp com a lembrança daquele belo rapaz. Alto, louro de olhos azuis, sarado e muito, muito apetitoso. Um tesão com aquele portentoso mangalho. Quando me virei pra chamar o garçon vi numa mesa, muito próximo da minha o próprio mangalhudo com os olhos fixos em mim. Não acreditei. Voltei a cabeça novamente pra ver e vi que continuava me olhando. Encarei-o e ele riu meio debochadamente. (será que ele havia me seguido?) Tratei de fazer um teste. Dirigi-me ao banheiro.. O movimento do shopping já estava pequeno. Não havia quase ninguém no banheiro. Mesmo assim escolhi um dos últimos mictórios e fiquei lá parado por alguns minutos quando vejo o lourão entrar. Ao invés de pegar os primeiros mictórios, veio se utilizar do que estava vizinho ao meu. Olhou pra mim, deu outro risinho debochado e disse com ar de cafajeste: “E aí cara, tudo bem? Meu nome é Thiago”. Ri meio desconcertado e disse que tudo bem, - pode me chamar de TATO - . Baixei os olhos e pude ver novamente aquele monumento e, percebi que ele estava maior, pois começava a endurecer. Quando ele viu que estava olhando seu pintão ele começou a esfolar várias vezes, vagarosamente no começo e acelerando depois. O bichão foi aumentando rápido e minha boca, de tanto desejo e excitação, se encheu d’água. Quando olhei novamente nos seus olhos ele fez um gesto, apontando para um dos boxes. Somente nós dois ali e eu muito próximo de ser enrabado por aquele lourão. Ele foi para o boxe e ficou me esperando. Diante da minha hesitação ele abriu a porta um pouquinho e disse: “Vem cara, eu já estou no ponto” – Fui lá e o encontrei com o pauzão pra fora e já bem duro. Falei que seria mais seguro ir a um motel, quando ele me puxou bruscamente, fechou a porta e começou a me despir dizendo: “Quer dar o cu e ainda tá vestido, camarada?” ele rápido baixou minha calça até o joelho e, tudo muito rápido foi logo tratando de me enrabar. Senti seus dedos, segurando minha bunda e abrindo-a para alargar a passagem do meu cu e falou num sussurro. Tira a calça toda, coloca tua perna direita no vazo sanitário e arrebita esse bundão gostoso. Obedeci-o e senti todo o seu corpo se aproximando do meu. Emparelhou sua cabeça à minha, descansou seu peitoral sobre minhas costas e tentou a penetração colocando o cabeção bem certinho no meu cu. Senti a pressão que ele fazia pra botar o bichão dentro de mim. Mas era muito grande e, com praticamente nenhuma lubrificação, aquilo só estava me causando era muita dor. Disse que não agüentaria no que ele falou: “Então tu vai chupar ele e deixa ele bem babado, porque eu não tenho KY aqui comigo” Logo eu estava com o pintão de Thiago dentro da boca. Fazia um boquete que o deixava muito excitado. Mas, eu tava pra lá de excitado e quando me espantei o orgasmo já estava vindo. Disse a ele que ia esporrar no que ele falou: “Bota aqui Tato, bota aqui” e estendeu sua mão aparando a porra que eu jorrava. No mesmo instante passou sobre seu pau deixando um pouco de sobra que ele começou a espalhar carinhosamente no meu cu. Ele espalhava e penetrava com seus dedos para garantir que a lubrificação não seria problema. Antes de me mandar ficar na posição novamente, ele disse com um riso cínico. “– Esse é um lubrificante natural. Com ele não tem pau grande que não entre em cu apertado”.Mal me virei de costas e já fui sentindo o cabeção quentinho tocar novamente na portinha do meu cu. Na primeira pressão senti que aquele peruzão ia deslizar direto, pois foi só pressionar e já fui sentindo uma dor gostosa no início até sentir uma dor como se aquele caralho estivesse me rasgando o cu. A cabeça já estava toda dentro, porém o pau dele era desses que depois da cabeça o diâmetro é maior. Era muito grosso, doía muito. - Para, para, para... Pedi sentindo muita dor. Ele foi compreensivo e parou. Ele tirou as mãos da minha bunda, e, ainda meladas do meu esperma começou a tocar ora nos meus mamilos ora no meu pau, me masturbando. Foi fazendo isso e me deixando relaxado e aí disse: sussurrando. “Força teu cu como se fosse peidar” – Ri , achei que tivesse fazendo molecagem quando ele insistiu. – “Faz isso porra. Vai, força o cu que tu vai ver o resultado” Comecei a pressionar e, incrível, comecei a perceber que aquela coisa toda me invadia muito rapidamente e eu sentia apenas o ardor do prazer. Em poucos minutos Thiago, aquele gatão louro, estava literalmente dentro de mim” Agora ele dava fortes estocadas que me faziam sentir suas bolas baterem minha bunda. Estava quase gozando de novo quando senti um grito abafado vindo de dentro dele: “Taí a minha porra todinha enchendo o teu gostoso” Foi nesse exato momento que também, saiu de mim uma porra abundante, resultado de um intenso prazer. Foi uma loucura. Depois soube que ele não era da minha cidade, tinha vindo só para o “SEILÁ-FOLIA” combinamos de nos encontrar antes de ir embora, mas, quando o vi novamente ele estava acompanhado de uma morena muito bonita. Ele me viu, riu discretamente, me cumprimentou de forma muito educada. Fiquei de longe vendo os dois e pude ver o formato do seu pau delineado no tecido do jeans claro que usava. Fiquei contemplando aquele volume e disse pra mim mesmo. – O meu cuzinho já engoliu aquela jamanta todinha. Isso me deixou excitado a ponto de ir, no mesmo momento, para o banheiro me masturbar. Quando saí do boxe, Vi um cara moreno, musculoso, muito bonito que se encontrava mijando num dos mictórios. Na maior cara de pau fiquei no mictório vizinho e, sem cerimônia, fiquei olhando seu belo pau. Não era bem um Thiago, mas valeria a pena investir numa nova aventura. Pedi que não me interpretasse mal. Deixei meu telefone com ele inventando que eu era agente de uma revista pornô, recrutando artistas para um trabalho e que ele poderia ser um forte candidato.
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