Dia Inesquecível!

                   Dia Inesquecível!
Eu sempre fui viciado em sexo, gosto demais de transar e sempre procuro a agradar muito a mulher com quem eu transo.
Sempre fui um cara meio safado e metido a conquistador, sempre senti muito tesão por mulher casada. Uma mulher casada não pode dar um discreto sorriso pra mim que eu já imagino comendo ela. Tive muitos casos nesse sentido, mas nunca me apeguei a ninguém, até conhecer a Mayara. Eu era solteiro e a Mayara era casada e ela tinha um casamento muito complicado e infeliz.
Por esse motivo ela chegou até a sair com outros caras só para se vingar do marido que a tratava muito mal. Ela sempre foi uma mulher muito bonita, vaidosa e muito gostosa, não tinha homem que não a desejasse. Foi então que eu a convidei para sairmos e tomar um sorvete, ela logo aceitou! Marcamos o dia e a hora e saímos. Foi um dia inesquecível! E enquanto a gente tomava os sorvetes e conversávamos um pouco sobre o meu desejo por aquele momento que estava acontecendo, ela me puxou com força me apertou sobre seu corpo e me beijou loucamente, como se quisesse me comer por inteiro. O meu pau já estava tão duro que eu não conseguia disfarçar e quanto mais ela o sentia ele duro nas suas coxas, mais ela apertava e eu já estava quase gosando na cueca. Meu corpo estremecia as pernas tremiam de emoção e desejo. Não tinha mais dúvidas, convidei-a para irmos para um lugar só pra nós e podermos realizar todo nosso desejo. Ela topou na hora! E fomos para um Motel ali próximo. Ao entrar naquele Motel ela parecia uma Loba no cio, urrava de tesão, me mordia me arranhava e me deixava cada vez mais louco de vontade de comer logo aquela buceta gostosa. Eu fui tirando sua roupa e jogando pra qualquer lado e o mesmo ela fazia. Fui admirando cada detalhe do seu corpo e apreciando seu cheiro e o seu gosto. Beijava sua boca gostosa chupava sua língua e mordia levemente seus lábios enquanto uma mão apertava seu corpo no meu e a outra acariciava seus cabelos. Seus seios durinhos chegavam a fazer biquinho e eu mamava como um bezerro desmamado chupava um, chupava o outro, chupava os dois.... Hummm que delícia!!! Ela respirava bem ofegante perto do meu ouvido me chamando de gostoso e me pedindo para lhe comer logo que ela estava doida para gozar comigo. O seu sussurro me causava muito arrepio, suas mãos acariciavam minha nuca aumentando ainda mais o meu desejo louco de transar com aquela mulher gostosa que agora estava ali todinha pra mim.
Eu a beijava incessantemente como se fosse a minha primeira transa na vida, passava a língua no seu ouvidinho, pelo seu pescoço, pelo seu corpo até chegar à sua deliciosa bucetinha, que a essa altura já estava toda molhadinha e chupava gostoso o seu grelinho enquanto enfiava dois dedos na sua bucetinha num movimento de vai e vem fazendo-a delirar de prazer. De repente ela não aguentou mais segurar o tesão e falou-me: Chupa gostoso, ai chupa gostoso a minha bucetinha que eu vou gozar.... Vou gozar...
E eu ficava cada vez mais louco com o cheiro e o gozo da bucetinha dela na minha boca. Quanto mais ela rebolava gozando, mais eu lábia a bucetinha dela num tesão descontrolado. Sem dar pausa naquele tesão todo, levantei uma perna dela entrelacei uma perna minha nas dela (tipo duas tesouras) e enfiei todo meu cassete dentro da buceta dela que estava bem meladinha e comecei a bombar freneticamente. Depois insinuei que ela ficasse de quatro e ela entendeu e ficou! Pequei meu cassete com a mão e colocava de pouquinho e tirava, colocava e tirava até que enfiei tudo dentro da bucetinha dela. Eu agarrava o seu quadril e apertava bem no meu pau que chegava a sentir a cabeça do pau tocar no seu útero. E num movimento de vai e vem ele já queria gozar de novo. Voltamos para a posição deitada na cama, agora levantei as duas pernas dela meio dobradas e a penetrei de novo. Mais não dava mais pra segurar o meu gozo! E quando o meu cassete deu aquela esticada pra gozar, tirei para fora e jorrei toda minha porra em cima dela e ela com as duas mãos espalhava em todo seu corpo como se fosse hidratante e passava os dedos em sua boca sentindo o gosto ainda quente de minha porra. E quando ejaculei minha última gota de porra, deitei sobre o corpo dela, abracei, beijei e a chamei de meu amor.