Sábado a três

   Meu nome é Charles tenho trinta e sete anos, essa história me aconteceu há exatamente há um ano, a história é real, mas o nome das personagens foi trocado pra proteger suas identidades. Era um dia de sábado, estava sozinho em casa, no inicio da tarde de um dia meio nublado e triste, a Rosa tinha viajado para fazer um trabalho e só chegaria à noite, as meninas foram passar o dia com a madrinha,   estava de pau duro como sempre ainda mais que a patroa saiu cedo e nem pude lhe encher a buceta como queria, me deu só uma chupada rápida mas nem me deixou gozar. De repente escuto alguém chamar no portão, fui ver e era Rayssa, estranhei porque ela nunca veio nos visitar, estava linda de sainha jeans e blusinha que deixava a barriga a mostra, me olhou com olhar de safadinha, perguntou pelas meninas e a Rosa, eu falei, ela sorriu de novo e disse que iria ver uma amiga, perguntei se não queria entrar um pouco (na verdade eu é que queria entrar nela), ela disse que talvez na volta encostasse e se foi. Voltei para dentro com minha frustação. Demorou muito e de novo alguém no portão, pensei que era Rayssa que havia voltado, mas era Paulinha amiguinha da minha mulher (outra gostosa) mandei ela entrar para sair do sol, disse que Rosa não estava no momento, mas se pudesse ajuda-la... (até parece). Ela falou que estava sumido do grupo, tava sentindo minha falta por lá
Eu disse “que mentira, como é que sente minha falta chega e não me dá um abraço”.
Ela não se fez de rogada se aproximou e disse que eu que não abraçava ela que era mal educado, nem sabia receber os amigos direito. Aproveitando a deixa me aproximei
dei um abraço nela e aproveitei para apertar sua bundinha que estava arrebitada dentro do short apertado, ela abriu a boca para protestar, colei a boca na dela, ela gemeu um pouco e abriu os lábios eu mergulhei mais fundo em sua boca com a língua passeando em cada canto, desde o céu da boca, até as bochechas, passando por sua língua que lambia com gosto. Ela ficou com as pernas bambas e meu pau que já estava duríssimo e se apertava de encontro a xoxota que eu sentia o calor mesmo sob as roupas dela.
   Soltei-a um pouco ela pensou que iria deixa-la, mas eu só queria ver seu rosto um pouco, vi que os olhinhos brilhavam e me olhava com cara meio surpresa. Aproximei-me tomei-a pelas mãos e disse olhando em seus olhos que era muito bonita e que mexia comigo. Ela usava um shortinho jeans curto que mostrava suas coxas, era forte mas torneada com um bumbum lindo e arrebitado, seus seios pequenos apareciam sob a blusa, pois não usava sutiã, a blusa não cobria toda a barriguinha e via os pelinhos tingidos aparecendo fiquei com mais tesão, avancei e a abracei novamente beijando sua boca novamente, não demorei desta vez, chupei sua língua e dei a minha pra ela chupar um pouco, apertei novamente sua bundinha e fui pra frente do short abrindo o zíper e o botão, ela não esboçou reação, “ótimo” pensei “então vou me divertir bastante” notei que estava muito excitada e curiosa pra saber onde daria aquilo, ela estava me testando, pois iria se arrepender. Afastei um pouco dela deixei as mãos em sua barriga, e fui alisando e subindo por dentro da blusa até chegar na base dos seios, quando os toquei ela estremeceu, mais não arredou nem um passo, levantei a blusa dela de vez e mordi o biquinho, ela deu um gritinho e quis se afastar, não permiti, peguei-a pela cintura e abocanhei um dos seios mamando que nem um bebe, o biquinho cresceu na minha boca, eu como adoro peitos mamei com mais vontade e como eram grandes não consegui engolir todo o seio. Ela de olhos fechados perdeu toda vontade de resistir. Com as mãos peguei nos lados do short e fui puxando pra baixo até o meio das coxas, apareceu uma calcinha branca com um desenho na frente meu pau dobrou de tamanho de puro tesão. Abandonei o seio e me ajoelhei na frente dela dei um beijo na xoxota gordinha sobre a calcinha e baixei o resto do short, quando chegou nos pés ela levantou cada um pra se livrar de vez do short, enquanto me pegava pela cabeça e forçava de encontro a seu sexo. Quando levantei vim subindo beijando sua barriga, lambendo a linha do umbigo até chegar aos peitinhos, beijei cada um e fui mamar o outro que não recebera chupada ainda, ela estava doidinha, enquanto mamava passava a mão por dentro da calcinha vi que estava ensopada e o grelinho inchado, apertei sua bundinha gostosa e sem mais querer esperar tomei ela nos braços e carreguei pro meu quarto, lá joguei ela na cama, tirei sua blusa, sua calcinha minha bermuda e cueca de uma vez e deitei sobre ela beijando-a e oferecendo a língua que ela chupou com avidez; o cacete aproveitando o mel que escorria da xoxota já estava escorregando pra dentro dela; de repente ouvi um ruído atrás de nós, me virei como um raio pensando que era a Rosa nos pegando no flagra. Mas era Rayssa que nos olhava com excitação ela deve ter visto Paulinha entrar e veio espiar pra ver se a outra se dava bem. Peguei a mão de Paulinha coloquei no seu próprio grelo comecei a massagear, disse pra ela continuar. Levantei e fui ate Rayssa com o pau em riste, ela arregalou os olhos e babou de desejo, peguei-a pelo queixo o e mordi seu lábio superior ela usava uma sainha jeans curta, quando abriu a boca, engoli sua língua e meti ao mesmo tempo a mão por baixo da saia tocando em seus sexo, estava de boceta inchada e encharcada, provavelmente estava espiando há um tempo. Peguei ela pela mão e levei pra cama sem dizer nada, ela também não falou, ficou parada em pé ao lado da cama. Paulinha fez uma cara meio aborrecida de ciúmes, eu disse:
- Vou dar um tratamento as minhas duas princesas.
Coloquei-me nas costa de Rayssa e fui subindo sua blusa pela cabeça dois lindos peitinhos saltaram pra frente, puxei a saia e a calcinha sem nem abrir o botão, deslizou tudo pra baixo, aproveitei e colei naquela bundinha branca e rechonchuda, enquanto beijava sua nuca e dedilhava seu grelo. Chamei:
- Vem Paulinha vamos deixa-la no ponto. – Ela obedeceu e se ajoelhou na cama de frente pra outra, puxei sua cabeça em direção ao peito de Rayssa e disse: - mama aí filha – ela beijou os seios e depois chupou cada mamilo por um tempo. Rayssa perdeu a respiração. Resolvi deixa-las mais doidinhas ainda. Deitei as duas de barriga pra cima lado a lado mandei abrirem as pernas. Me deitei em frente de Paulinha e comecei lamber o mel da sua bucetinha ela gemia e esfregava a xoxota na minha cara, Rayssa ficou olhando e começou a massagear seu próprio grelo com força. Chupei Paulinha mais um pouco e fui chupar a boceta dela também Paulinha que foi se masturbar agora, não demorou nada e Rayssa jorrou na minha cara um jato salgado e quentinho, voltei para Paulinha e continuei com a língua não demorou muito e ela começou gemer que estava gozando, que mel gostoso tinha aquela putinha, bebi tudo que saiu lá de dentro. Ela fechou um pouco os olhos e depois abriu um lindo sorriso pra mim.
- Agora é minha vez meninas, venham chupar o “Jorginho” – disse isso e deitei de barriga pra cima, Rayssa veio com a boquinha quente e abocanhou o pinto, meteu a cabeça na boca e deu uma sugada forte, que quase ejaculo na sua boca de primeira “calma loirinha, vá devagar deixa pra amiguinha, Paulinha ouvindo isso também veio lamber o pinto, Rayssa chupava a cabeça com maestria, e ela lambia ele em toda a extensão desde o saco e voltava, depois trocaram Paulinha abocanhou a cabeça e Rayssa veio lamber ele desde as bolas, enquanto faziam assim se masturbavam e me deixavam louco com aquela cena, Paulinha uma hora não se aguentou mais, empurrou Rayssa por lado e sentou sobre a pica que estava parecendo um salame de tão grosso, só se ouviu um “choft” do pau escorregando até o fundo dela, ela mordeu os lábios e fechou os olhos um pouco. Rayssa ficou doidinha com a cena pegou os seios da parceira e apertou e logo os abocanhou sugando com carinho. Vi que sua boceta pingava, puxei pra cima da minha cara e meti a língua, lambendo todo aquele mel, ela gemia alto e rebolava na minha cara que ficou lambuzada. Paulinha começou a cavalgar e aproveitaram pra se beijar já que estavam uma de frente para a outra. Não demorou muito e Paulinha gozou, gritando, Rayssa esperou ela terminar, empurrou ela de cima de mim e sentou sobre o pinto, de costas pra mim, começou a cavalgar. Mandei ela virar, virou sem tirar de dentro, foi delicioso, mandei ficar de cócoras, obedeceu que visão maravilhosa aquela ninfeta subindo e descendo no meu cacete duro como pedra.. ela vazava sobre ele e sobre mim, não sei quantos orgasmos teve até que explodiu num fortíssimo, caiu pro lado tremendo e chorando, como se tivesse tendo um ataque, na verdade ela continuava gozando mesmo com o pau fora Paulinha vendo aquela cena ficou excitada e se aproximou de pernas abertas, deitei sobre ela e abri suas pernas o máximo que podia com a mãos e enterrei nela até as bolas senti mesmo meu saco entrando naquele bocetão. Rayssa ficou lá deitada de bruços, de olhos meio abertos vendo a outra ser currada sem forças pra nada, aquela bundinha me dava muito tesão resolvi meter os dedos nela aproveitando seu suco que escorria da xoxota e sabendo que não teria forças pra resistir, meti um dedo, tirei lambuzei o outro na xoxota e o enfiei no seu cuzinho, tirei e enfiei agora os dois que estavam melados, enquanto isso comecei lubrificar o terceiro na xoxota dela, Paulinha enquanto isso rebolava e gemia comigo enterrado nela. Comecei forçar os três dedos no rabo de Rayssa, ela finalmente encontrou forças pra protestar, disse que doía, mas não parei nem assim. Forcei um pouco e os dedos começaram a entrar, tirei o pau da boceta de Paulinha e meti lá os dedos pra lubrificar, entrou facilmente os três fui até onde dava e tirei eles encharcados de dentro dessa vez meti no cuzinho de Rayssa até onde topou a mão, ela urrava, virei Paulinha de bruços sem tirar os dedos de Rayssa.
Mandei Rayssa enfiar dois dedos na boceta, ela obedeceu entrei em Paulinha agora de bumbum pra cima enquanto Rayssa fodia a própria xoxota com os dedos e eu fodia o cu dela com os meus, nós três gemíamos alto. Elas não demoraram e gozaram juntas como se tivessem combinado; eu não gozava nunca, sai de dentro de Paulinha e deitei em cima da bunda de Rayssa apontando o pau melado pra sua boceta, enfiei e estoquei fundo lá dentro algumas vezes, ela não aguentou e gozou de novo, tirei sem demora e enterrei em seu cú que estava preparado, Paulinha cochilava um pouco de rabo pra cima, estoquei com fúria dentro do rabo da amiguinha dela, Rayssa só balbuciava sem forças pra gritar, eu também não conseguir mas aguentar e jorrei naquele rabo como um cavalo, sentia a gala espirrar com força no fundo do rabo dela. Paulinha já se tinha recuperado um pouco e vendo a cena, disse que também queria gozar assim, colocou um travesseiro sobre as ancas e me chamou, sai de dentro de Rayssa e fui forçar seu rabinho, mas o pau estava sensível e não entrou. Então coloquei ele na xoxota, que o tragou e deixei ele se refazer um pouco, enquanto isso Rayssa se aproximou e começou a enfiar os dedos no cuzinho da outra, foi metendo devagar de um a um até que pôs os cinco. Mesmo com meu pau na boceta coube os cinco dedos dela, eu sentia a pressão deles no pau Paulinha gritava, chamava ela de cadela, de pôrra, de vadia, Rayssa socava ainda mais fundo, teve uma hora que tirei o pau de dentro de Paulinha e Rayssa forçou a mão toda pra dentro do rabo da amiga até que entrou todo o pulso, fui pra trás dela levantei ela pelas ancas e fui também castiga-la entrei em seu rabo arrombando sem dó, coloquei de uma vez, ela gritou e se contorceu, pra se vingar arrombava o cú de Paulinha com o braço enterrado lá dentro, saí do cu e fui pra boceta, fiquei ali revezando fazendo um gostoso “cu xoxota” nela, ela gozou de novo e desmaiou na cama, ainda bombei mais um pouco lhe judiando, e parti pra dentro do rabo de Paulinha que estava escancarado, entrei até o talo que ela gritou, fodi com força seu cu e fui também pra sua boceta fazendo igual fiz com Rayssa não demorou muito e gozamos os dois alucinadamente. Eu ainda queria mais, virei ela que desmaiara de gozar e entrei nela num papai e mamãe abri suas coxas até onde pude e estoquei ela metendo tudo com força até que explodi num gozo dentro dela e desmaiando sobre seu corpo.
Depois de um tempo nos recuperamos os três, elas foram para o banheiro se limpar, rimos um pouco da loucura que fizemos, trocamos uns beijinhos entre nós e prometemos repetir a dose qualquer hora, lógico que repeti, com cada uma mais tarde em separado mas isso conto outra hora.
       Fim


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Comentários


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Soninha88 Comentou em 19/09/2014

conto muito bom, muito excitante...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico charlemendes

Nome do conto:
Sábado a três

Codigo do conto:
53602

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
19/09/2014

Quant.de Votos:
3

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