— Ai tio, que susto! — Sonhava que estava sendo assaltada!
Eu, bem safadinha, fiz parecer que estar exibindo meu corpo nu, apenas parcialmente coberto pelo lençol, e com o agravante: “Ele passando a mão em minha bunda”, fosse a coisa mais natural do mundo.
— Cheguei a tempo de lhe proteger! Falou o safado.
— E faz tempo... “Bocejei” que você chegou, tio?
Ele e sua atual mulher eram a visita esperada de hoje.
— Acabamos de chegar! "Respondeu" — Nossa, nem parece aquela menina que eu pegava no colo pra atravessar o rio, você agora é uma mulher muito linda Kamila!
E rasgou elogios sobre o meu corpo e disse umas sacanagens enquanto eu deitada, me espreguiçava gostoso, puxei um pouco o lençol pra cima dos meus seios, mas agora a xotinha ficou de fora, a mercê de sua mão que ainda procurava meu corpo.
— Não se cubra Mila, está linda assim!
Quando percebi sua intenção de meter a mão em minha periquita, foi só o tempo de eu dizer:
— Paraa tio!
E ouvimos a voz de sua mulher que se aproximava o chamando. Ele saiu do meu quarto rápido e resmungando algo.
E o dia passou com muito joguinho de sedução, olhares maliciosos, toques de mão e, uma puta encoxada que ele me deu quando eu lavava meu chinelo no tanque, senti seu pau dentro do meu rego sob a roupa, e se tivéssemos um pouco mais de privacidade, com certeza ele teria me comido ali mesmo.
De noite estávamos todos na área dos fundos, comendo pizza caseira e outras guloseimas que minha avó preparou. A música em meu toca CD animava a reunião, aos poucos ia tirando eles pra dançarem comigo, ora meu avô e hora meu tio, que já estava bem animadinho depois de algumas cervejas e destilados. Por várias vezes ele deixou sua mão escorregar até minha bunda e me apertou com vontade roçando sua rola em meu ventre. Seus olhos não saiam dos meus seios que se insinuavam pelo decote de minha blusa. Eu tenho um imã que atrai os homens maduros e casados, o perigo é que adoro este jogo de sedução e assédio em um ambiente onde temos que manter a discrição. Eu administrava o quanto podia, contornando a situação para os outros não perceberem.
O CD no aparelho chegou ao fim, estava indo ao meu quarto pegar outro, tio Lúcio pediu pra ir comigo escolher um também, então fomos os dois. Já no quarto ele não perdeu tempo:
— Anjo, depois daquela visão maravilhosa do seu corpinho nu em sua cama, passei o dia todo lhe desejando! — Olha como você me deixa! Pegou em minha mão e colocou sobre seu pau, senti o volume, ainda sob sua bermuda, enchendo minha mão.
— Para tio, alguém pode ver a gente!
— Não consigo Mila, você me deixa doido!
Puxou-me bem junto a ele apertando minha bunda, envolveu-me com seu corpo e beijou meu pescoço, sua boca permaneceu junto a minha jugular chupando-me levemente. Fiquei arrepiadinha.
Ele é quase quarentão, alto de pele parda, não tem um corpo sarado, mas é bem atraente. Eu já estava quase entregue e deixando me levar por aquele homem de corpo tão quente e másculo.
— Paaara tio, a janela está aberta!
Ele enfiou as mãos por debaixo da minha saia e segurou firme em minhas nádegas. Eu pirei quando suas mãos foram por dentro da minha calcinha massageando e percorrendo por minha bunda nua.
— Eu não aguento mais Mila, estou quase gozando nas calças. Quero fazer uma loucura aqui com você!
Eu até estava preocupada com minha avó que poderia aparecer a qualquer momento, mas minha vontade de deitar e transar com ele em minha cama estava me tirando a razão.
O doido tirou seu pau pra fora e colocou entre minhas coxas.
Nossaaa... Não prestou, fiquei molhadíssima e o abracei pelo pescoço e olhei em seus olhos com a carinha cheia de desejos e malícia:
— Promete fazer bem gostoso e não judiar de mim?
Meu tio ficou doidão.
— Prometo tudo minha princesa!
Falou já descendo minha calcinha até meus pés. Eu adoro esta parte do jogo e, muito putinha, levantei meus pezinhos e ele acabou de tirá-la.
Eu não ligava mais para o perigo, meu lado ninfa agora só pensava no sexo, ele com sua bermuda e cueca nos pés, sentou na beirada da cama com seu membro duro fazendo uma curva e apontando pra cima.
Pegou-me pela cintura e puxou-me pra cima dele, sentei com minha boceta encharcadinha naquele pau e enquanto sentia tremores de tesão, aquele membro ia sumindo dentro de mim, pouco a pouco, enquanto eu suspirava de prazer.
Segurando em minha bunda ele ficou no controle me fazendo subir e descer naquele pênis.
— Ahaaaa tiiiooo! Eu gemia baixinho com as mãos em seus ombros rebolando suave. A adrenalina do perigo faz meu tesão ir a milhão. Já estremecia de prazer com meu orgasmo chegando e não contive um gemido:
— Ohooooo! E despenquei das nuvens ao ouvir a voz da minha avó me chamando, e passos que se aproximavam, vindos do piso de madeira do corredor. Sai rápido de cima dele, ajeitei minha saia e chutei minha calcinha pra debaixo da cama, ao mesmo tempo em que tio Lúcio vestia sua bermuda às pressas, depois ele agachou ficando de costas para a porta, fingia que escolhia um CD no rack que fica ao lado de minha cama. Tentava esconder o volume do seu membro (risos).
Minha avó assim que chegou à porta do meu quarto, olhou-me de um modo, tipo quem diz, “Eu sei que você está aprontando alguma”.
Pediu pra eu ir ajudá-la na cozinha.
Eu respondi com a carinha mais inocente do mundo:
— Já estou indo vó!
Ela fez um sinal com a mão querendo dizer “vem já”, e antes que ela visse algo que não deveria ver, eu fui com ela (sem minha calcinha). Meu tio só virou a cabeça e disse que ia escolher um CD e já iria também. Ele ainda precisava de um tempo pra ficar em condições de ir pra varanda (risos).
Putz... Orgasmo interrompido é pior que espirro que ameaça e não vem.
Após ajudar minha avó na cozinha, fui com ela pra área levar as guloseimas, meu avô me pegou pra dançar mais um pouco, logo depois foi novamente a vez do meu tio, agora sob os olhares de reprovação de minha "tia". Algum tempo depois ela me pegou de canto e falou:
— O que você está fazendo menina? Ele é seu tio, além de ter idade pra ser seu pai!
Não sei até onde ela viu, se foi só a dança maliciosa, meu bumbum nu ou algo mais. Senti-me em saia mais justa do que a das moças de salão de automóvel. Barraco é o que eu menos queria.
Fingi não ter entendido e banquei a bobinha, desculpei-me por eu ser muito extrovertida e meio sem noção, falei que iria me comportar.
queria ter uma gostosa e safada,delicia!
Que maldade ser interrompida nessa hora, adorei o conto e torço para vc gozar gostoso muitas vezes com ele, beijos.
q cú mais lindo qeria chupolo ate vc gozar.............