Estava chovendo muito durante toda a semana. Meu carro estava imundo, até que no sábado, o sol deu o ar da graça. Finalmente eu podia levar meu carro até um lava-jato perto de casa. Resolvi ir cedinho, chegando lá percebi que não tinha ninguém, pensei que estivesse fechado. Mas mesmo assim entrei com o carro no estabelecimento, estacionei e fui procurar o garoto que sempre me atendia. Não vi ninguém, mas ouvi um barulho num quartinho e imaginei que o moleque estaria lá. Quando cheguei perto da porta, ouvi uns gemidos. Não podia imaginar! Resolvi sair, mas os gemidos do cara me encheram de tesão e eu não conseguia arredar o pé da porta do lugar. Estava eu lá só curtindo seus gemidos e atento pra não ser surpreendido. Os gemidos eram ritmados e eu estava só imaginando o moleque em seus movimentos, até que o ritmo foi acelerando e eu fui ficando mais excitado e mais atento pra não perder o barulho que eles iriam fazer quando gozassem. Foi nesse ritmo mais acelerado que eu comecei a ouvir: - “Isso... Vai... Mete mais... Isso... Me fode todo... Arromba esse cuzinho, vai... Caralho, que pau gostoso... Vai, me fode... Vai... Isso... Mete com força que eu vou gozar... Mete mais, porra... Mais... aaaahhh, vou gozar, aahhh, estou gozando... Mete... Não para... Mete... Isso... Não para, porra! Mete tudo, cara, vai, aahhh!” Que delícia foi ouvir uma foda assim. Mas como os gemidos cessaram, fui para meu carro e me encostei no capô e fiquei observando descaradamente quem iria sair do tal quartinho. Queria que eles percebessem que eu tinha sacado tudo. Não deu outra, logo os dois estavam saindo. Era mesmo o Pedro, o garoto que costumava lavar meu carro com o outro, Luiz, que o ajudava. Quando me viram ficaram desconcertados e preocupados. Eles disseram que eles não eram viados, que estavam apenas fazendo uma brincadeira. Então resolvi acalmá-los: - “Eu sei que vocês não são. Eu também já fiz troca-troca quando era mais novo” - dei um sorriso malicioso. Aí a coisa foi ficando mais gostosa. Não havia ninguém no lava-jato. Só eu e eles. Notei que os dois estavam de pau duro e eu também. Então resolvi atacar: -“Aí. Vamos fazer uma brincadeira... Nós três?” Os dois assentiram, então fomos para o quartinho, que era mais um depósito de ferramentas e automaticamente nós três colocamos o pau pra fora e começamos a punhetar, um olhando para o outro. Como ninguém tomava a iniciativa, eu falei pra o Luiz bater para mim. Ele veio e pegou minha vara e ficou batendo punheta. O Pedro, mais safadinho, já veio logo passar a mão na bunda do Luiz. Então Luiz começou a se soltar e mandou o amigo mamar minha vara. Pedro nem titubeou, se ajoelhou na minha frente e abocanhou meu pau com uma intimidade que denunciava sua experiência em mamar uma vara. Nisso, Luiz se abaixou também e foi ajudar seu amigo no boquete. Quase fui à loucura com aqueles dois garotos me chupando ao mesmo tempo. Enquanto um lambia a cabeça, o outro lambia e chupava o saco. Outras vezes os dois lambiam toda a extensão do meu pau e se beijavam. Até que Pedro foi pegar um colchonete e forrou o chão e se deitou, pedindo pra eu botar meu pau na sua boca. Eu fiquei ali de quatro sobre o Pedro e ele me mamando e Luiz se encarregou de lamber o meu cu. Eu já estava entregue aos caprichos daqueles dois e caí de boca no pau do Pedro. Eu estava louco de tesão naquele 69 com o Pedro enquanto Luiz dava um trato no meu rabo. Depois de um tempo Pedro pediu pra eu ficar por baixo. Deitei com o pau apontado para o teto e Pedro veio e sentou sobre ele e começou a descer bem devagarzinho e depois rebolar. Era lindo ver aquele garoto de 19 anos rebolando no meu pau. Luiz veio e botou seu pau na boca do amigo que continuava a rebolar feito uma puta no meu pau e cavalgando feito um louco. Não demorou e o filho da puta gozou sobre meu peito me inundando de porra quentinha. Nisso Luiz veio e lambeu tudinho. Depois falou: - “Também quero sentir essa vara arrombando o meu rabo.” Meu pau ainda estava duro feito pedra e coloquei Luiz de quatro e meti bem devagar. Entrou a cabeça e ele deu um gemidinho. Perguntei se estava doendo, mas ele disse que não e aos poucos foi forçando a bunda para trás, fazendo meu cacete entrar todinho no seu rabo. Quando eu encostei na sua bunda, ele ficou um tempinho parado e depois começou a fazer movimentos, rebolando aquela bundinha branca e gostosa no meu pau. Eu comecei a estocar e seu amigo, que já estava de pau duro de novo, colocou a pica pra Luiz mamar enquanto era enrabado por mim. Comi muito aquele moleque, até que ele disse que ia gozar. Nesse momento senti meu gozo se aproximando e acelerei as estocadas e gozamos os dois ao mesmo tempo. Assim que acabamos de gozar tivemos que sair rápido do quartinho, pois estávamos preocupados de alguém aparecer. Antes de ir embora, prometi voltar outro dia no final do expediente para mais uma trepada... O que fiz realmente e durante algum tempo, ia no mínimo duas vezes por semana levar o carro para lavar. Depois eles mudaram de emprego e nunca mais os vi. Senti muitas saudades daqueles garotos e dos seus rabos deliciosos, mas fazer o quê, né? A vida continua, quem sabe não dou essa sorte novamente!!!!
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Adorei queria estar no lugar dos dois funcionários do posto, eita que maravilha!!!
Comentou em 11/04/2016
Delícia de conto!!! Me imaginei nesse quartinho nessa trepada boooa!!! Rapaz, que vontade de ser fodido por este trio deliciosos! Seus contos são TOP! Votado, com certeza! E excitado com certeza também Hahahaha Abraço!!!