Li um conto erótico, aqui no nosso site, onde o namorado de uma mulher gostosa anunciava que sua maior tara era vê-la sendo enrabada de quatro por outro homem. O corninho safado escreveu o conto de um jeito que me deixou louco de tesão pela fêmea dele. Não contive, e, ao final da leitura, mandei-lhe um e.mail. No outro dia veio a resposta. Mas o cara dizia que eu não fui bem claro e gostaria de saber se eu estava a fim de enrabar a mulher dele ou ele mesmo, de calcinha vermelha, sutiã e sapatinho de salto alto. E escrevia de um jeito que me deixou logo de rola dura. Fiquei sem ação, mas acabei respondendo que, se fosse para o bem de todos, iria traçar os dois. Mas não ficou só nisso. Ele continuou escrevendo, insistindo, nossas correspondências foram se tornando menos espaçadas, até que chegou o dia esperado. A mulher dele era uma delícia. Pequena, carnuda, safada. Adorava mamar minha rola até esguichar leitinho quente na cara. Espalhava aquilo pelo corpo e chamava seu maridinho sacana para lambê-la até que tudo estivesse novinho em folha novamente. Só que, logo na segunda vez que nos vimos, ela, no meio de uma atochada que eu lhe dava rabo adentro, me pediu implorando que fizesse o mesmo com seu corninho manso, que aquilo era um desejo dele, mas que ela também sempre teve esta fantasia. Claro que eu quase brochei na horinha H. Mas aí fiz graça com a coisa, achei que ela daria uma gozada gostosa espetada em minha vara e esquecia o que falou. Qual nada. Ela foi tomar uma ducha e chamou seu maridinho. Quando eu menos esperava, veio ela com ele vestido de mulher fatal, puxado por um corda. Aí, mandou que ele viesse mamar minha rola dura, que era pra ver o que ela passava enquanto era enrabada por mim. Depois, bateu na bunda dele, mandou que ficasse de quatro e exigiu que eu mandasse a mandioca no buraquinho rosado dele. Enquanto eu comia o rabo dele, ela arreganhava as pernas e mandava ele lamber a xana dela. E batia-lhe no rosto, para ele lamber direitinho, do jeito que ela gostava. O safado pediu-me que o batizasse com um nome soberbo de mulher fatal. Nem pestanejei e chamei-o de GISELLE. Ele adorou, rebolou, chorou, e gozou na minha rola. Demos um tempo e sua fêmea pediu mais. Tomamos nova ducha e voltamos à luta. Ele direcionou minha benga até o rego dela. Lambeu a benga e lambeu-lhe o rego também, lubrificando e facilitando o caminho. Depois ela pediu vara na buça e gozou gritando, chorando, gemendo, enquanto fodida por mim e mamando a varinha do corno manso. Assim foi que passei a ser amante de um casal bandido. Nunca imaginei que aconteceria comigo coisa igual. Mas ocorre que se mudaram e perdi meu e.mail original. Portanto, estou te aguardando GISELLE. Me escreva para este novo endereço e vamos enroscar gostoso nos lençóis macios.
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